Não
serão de lutas aqueles que não aprenderam a marchar em solo pátrio.
A marchar progressivamente, a marchar em linhas que se encontrem, e
não em um farfalho algo popularesco contaminado – literalmente –
pelo modal da ignorância. Obviamente, há que se perdoar sempre, mas
quando uma ameaça quase simiesca perfila todo um país em uma contra
ordem, se atentem todas as autoridades da governança, sejam em quais
poderes forem, em uma União apaziguadora e renitentemente
inteligente. Não há razão para afrouxarmos nossos cintos de
campanha, não há porque sentirmos cócegas de mosquitos
renitentemente sagazes, ou não, ou na questão de viabilizar a morte
para manter o trabalho… Há uma grande organização no planeta.
Parte dela obviamente, por uma questão de proximidade, vem dos EUA.
Não deixa de ser um solo familiar a muitos que daqui para lá vão
estudar, bem dito, estudar. Quem não estuda com os melhores acaba
por fracassar quando de iniciativas capitais, e o idioma inglês
ainda é o mais básico. Portanto, se alguém quer participar de um
país de primeiro mundo, sendo brasileiro ou mexicano, a porta de
entrada já esteve aberta, em Harvard, Boston, ou Chicago, cabendo
observar que Harvard não é uma cidade, mas deve ser um bom núcleo
universitário. É por uma razão de coerência que muitos depositam
ou depositaram sua fé na formação contínua e completa nessa
disciplina: de sair de seu país e de se formar com um bom currículo
no exterior, seja nos EUA, bem como na Europa. A partir desse
significado, devemos respeitar a OMS, a ONU, o G20, as relações
intrínsecas com o bom sendo mundial e a não proliferação de
efeitos aparentemente colaterais quando nos tornamos – individual
ou coletivamente – equivocados na administração paritária
de conquistas que são indivisíveis, como a própria e corrente
Democracia, nacional, continental e internacional, se por direito e
fato irreversíveis seja. Não se deve ter a pretensão de urgir para
que uma troca de poderes influa em uma nação, principalmente nos
tempos atuais, com essa crise sanitária e de saúde, mas sim
estabilizar o quanto antes todas as forças institucionais que jamais
devem ser descartadas, porquanto não será nunca um homem ou o que
quer que seja, um ídolo, um chavão ou uma precedência inusitada,
que deve testar os poderes pela contramão que evite o bom senso e a
cautela máxima em lidarmos com pessoas, haja vista com riscos de
vida, sem ao menos estarem em guerra, inocentes, pois!
É
por esse quilate de ouro, não de lata, por um quilate de ouro que
descobrimos no fim de um processo duradouro, que conseguiremos
pretender ao menos conservar a riqueza que agrega na cooperação e
na colaboração com as atividades que flamam e urgem por acelerar as
curas e atendimento cruciais da medicina do país. Devemos
aprender, corrigir, respeitar e nunca, jamais pensar em
desestabilizar instituições que igualmente lutam para manter um
Estado Nacional de Ordem e de Progresso. Quem já içou a
bandeira de nossa Pátria sabe que por um caminho justo todas as
estrelas são importantes no céu anil de nossa esfera, e que as cores verde e amarela não são prerrogativas do egoísmo, mas da transcrição
serena do que podemos esperar de um país que se respeita! Nunca a
perspectiva de termos nos afundado nas mais tenebrosas regiões da
ignorância, do conservadorismo ortodoxo, ou da circunspecção
crassa de nossos erros mais previsíveis. Estes podem nos levar à
beira de uma pantomima de circo trágica e fatalmente inevitável.
Não se deve mais errar, porquanto à beira do erro batemos com os
remos em uma barca que apenas Dante saberia descrever e pintar com a
sua elegante e genial literatura. Líderes, por favor, leiam na
quarentena, e não se deixem levar pelo ostracismo dos ruídos em que
o microfone zuni e não recebe palavras...
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