domingo, 19 de abril de 2020

A EVASÃO DO CAMINHO


          Não serão de lutas aqueles que não aprenderam a marchar em solo pátrio. A marchar progressivamente, a marchar em linhas que se encontrem, e não em um farfalho algo popularesco contaminado – literalmente – pelo modal da ignorância. Obviamente, há que se perdoar sempre, mas quando uma ameaça quase simiesca perfila todo um país em uma contra ordem, se atentem todas as autoridades da governança, sejam em quais poderes forem, em uma União apaziguadora e renitentemente inteligente. Não há razão para afrouxarmos nossos cintos de campanha, não há porque sentirmos cócegas de mosquitos renitentemente sagazes, ou não, ou na questão de viabilizar a morte para manter o trabalho… Há uma grande organização no planeta. Parte dela obviamente, por uma questão de proximidade, vem dos EUA. Não deixa de ser um solo familiar a muitos que daqui para lá vão estudar, bem dito, estudar. Quem não estuda com os melhores acaba por fracassar quando de iniciativas capitais, e o idioma inglês ainda é o mais básico. Portanto, se alguém quer participar de um país de primeiro mundo, sendo brasileiro ou mexicano, a porta de entrada já esteve aberta, em Harvard, Boston, ou Chicago, cabendo observar que Harvard não é uma cidade, mas deve ser um bom núcleo universitário. É por uma razão de coerência que muitos depositam ou depositaram sua fé na formação contínua e completa nessa disciplina: de sair de seu país e de se formar com um bom currículo no exterior, seja nos EUA, bem como na Europa. A partir desse significado, devemos respeitar a OMS, a ONU, o G20, as relações intrínsecas com o bom sendo mundial e a não proliferação de efeitos aparentemente colaterais quando nos tornamos – individual ou coletivamente – equivocados na administração paritária de conquistas que são indivisíveis, como a própria e corrente Democracia, nacional, continental e internacional, se por direito e fato irreversíveis seja. Não se deve ter a pretensão de urgir para que uma troca de poderes influa em uma nação, principalmente nos tempos atuais, com essa crise sanitária e de saúde, mas sim estabilizar o quanto antes todas as forças institucionais que jamais devem ser descartadas, porquanto não será nunca um homem ou o que quer que seja, um ídolo, um chavão ou uma precedência inusitada, que deve testar os poderes pela contramão que evite o bom senso e a cautela máxima em lidarmos com pessoas, haja vista com riscos de vida, sem ao menos estarem em guerra, inocentes, pois!
         É por esse quilate de ouro, não de lata, por um quilate de ouro que descobrimos no fim de um processo duradouro, que conseguiremos pretender ao menos conservar a riqueza que agrega na cooperação e na colaboração com as atividades que flamam e urgem por acelerar as curas e atendimento cruciais da medicina do país. Devemos aprender, corrigir, respeitar e nunca, jamais pensar em desestabilizar instituições que igualmente lutam para manter um Estado Nacional de Ordem e de Progresso. Quem já içou a bandeira de nossa Pátria sabe que por um caminho justo todas as estrelas são importantes no céu anil de nossa esfera, e que as cores verde e amarela não são prerrogativas do egoísmo, mas da transcrição serena do que podemos esperar de um país que se respeita! Nunca a perspectiva de termos nos afundado nas mais tenebrosas regiões da ignorância, do conservadorismo ortodoxo, ou da circunspecção crassa de nossos erros mais previsíveis. Estes podem nos levar à beira de uma pantomima de circo trágica e fatalmente inevitável. Não se deve mais errar, porquanto à beira do erro batemos com os remos em uma barca que apenas Dante saberia descrever e pintar com a sua elegante e genial literatura. Líderes, por favor, leiam na quarentena, e não se deixem levar pelo ostracismo dos ruídos em que o microfone zuni e não recebe palavras...

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