Passo
a passo, que caminhantes tantos outros
Não
refletem propriamente um quase adoecer
Posto
serem resistentes como a pólvora
Que
antes de obedecer subentende seu rastilho…
Na
vida do óleo bruto que não se ressinta um carro
Posto
vestimenta rupestre de um piloto
Que
navegue a se buscar víveres em cidade chamuscada
Com
o pertencer que lhe foi dado mesmo na dificuldade!
Assim
prezamos uma escalada, quase de ordem vertical
Em
vertentes que não haviam sido anunciadas
E
que, no entanto, repousam sobre o trigal moreno em solo.
Grades
se nos distam das ruas, gentes passam apressadas
Ou
mornas na quietude de um silêncio preocupante
Quando
manifestam nenhuma preocupação convergente!
Assim,
de que dessem a pressuposição segura
Nas
vistas de um sem nome de criatura sonante
Como
as moedas tão trocadas em nome do nada.
Triangulem
seus espaços, companheiros de outrora,
Não
teçam diásporas, pois a maioria não tem de ir
A
qualquer lugar que não seja por aqui, de seu quinhão
Em
uma velocidade serena de ser feliz em nossa Pátria!
Realoca-se
a periferia, sente-se dramas gigantes
E o
país revela sua condição onipresente
Do
oprimido que reside em caminhos
Onde
um pífio quinhão é o possível em se distribuir.
Falemos
de outros percursos, de se saber o quanto é
A
veracidade de uma crise, e quantos padecerão ainda
Na
realidade que se ensombra onipresente na beira
De
um chão que verte a mesma e outra sombra de outrora!
De
uma Lei maior que surpreenda-se um itinerário
Sem
um poste maior que nos surpreenda a luz da noite
Esta,
amarela como a pressuposição de toda uma frente!
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