Não
que sejam notívagas esperanças fora de um caminho
Onde
um oficial saiba que estar do lado de fora
Ausente
de todos, não seja o comprometimento de seus filhos
Alguma
área de atuação onde se vislumbra a articulação
Com
toda uma inteligência que não vence a tal virose…
Precisa-se
de mais e mais expertise, mais vozes sonantes
Do
que apenas um discurso quiçá aparentemente igual
Ao
que havia antes, e que agora surta felizmente em modais
Que
não parecem corretos, e que esta palavra surja para
Ao
menos saber-se em fazer uma releitura – repetida – que seja!
O
encaixar de outras vozes, o recrudescer de uma ciência,
O
despertar de um futuro, em que nem um movimento espiritual
Com
a pertinência de uma responsabilidade nada residual
Revele
a fortaleza de sabermos do tempo de vinte segundos
Aos
quais nos oferecemos no próprio tempo da higiene responsável.
A
que a poesia cansa, realmente cansa perante um espectro
Incansável
de uma ignorância que sucede, que caminha
Em
passos largos a uma dimensão que parece não se abalar
Perante
o circunstancial modo de uma política pública
De
não se saber se o vento reside por entre as entranhas da palma!
Devesse
o poeta dever algo, a alguma consorte de esperança,
Devesse
o latir morno de uma madrugada, o semblante raso
De
um olhar que não se revela presente, mas com ditantes
Ditos
de não haver mais consonância onde não jogamos os dados
Nas
vitrines que não encampa a solidão dos jogos de âmbito nacional.
Seremos
as tríades como frases dispostas na música que não vemos
Quando
nos apercebemos quase díspares na qualidade do que vimos
A
saber, no dia de hoje hum mil e setecentos óbitos
Que
encerram com a candura de uma apoteose da grande mídia
Uma
realidade em que não encontraríamos no país um lote similar.
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