Sem
acreditarmos na assertiva de sermos mais justos para conosco, as
coisas não se encaixarão como deveriam, posto não será vendendo
tudo o que temos que conseguiremos alavancar a economia, haja vista
grandes empresas estadunidenses manterem ilesas suas atuações no
mercado, enquanto que uma indústria nacional como a nossa está aos
farrapos, com estruturas que em sua maior parte não acompanharam as
inovações tecnológicas atuais, e fazer fusões com o capital
estrangeiro obviamente não trará muitos benefícios, infelizmente.
A não ser que aprendamos como sermos independentes em conhecimento
dessas tecnologias que fazem funcionar grandes estruturas
empresariais. A não ser que tenhamos universidades de ponta, onde a
pesquisa seja incentivada com recursos do Estado, no que se cresça
igualmente a educação básica e fundamental: como início, como
princípio. As escolas profissionalizantes do médio e etc, sem nos
importarmos necessariamente com a questão moral de nossa gente, pois
o moral existe quando estamos com uma vida mais digna e o
conhecimento da ciência, tanto técnica quanto das humanas é que
doutrina as gentes com o saber. Considere-se as opiniões
construtivas como sugestões para que cresçamos em uma nação mais
independente, e não com o servilismo algo inóspito que pensa-se ser
melhor para o Brasil. Este país, esta grande nação, que possui a
pecha de muitos como subdesenvolvido, mas possui um grande povo! Não
vamos estragar tudo como o que está ocorrendo como até então. Por
que não permitir ou incentivar a leitura de todas as questões
filosóficas, qual é o medo da dialética, se até hoje em dia se
nota sua influência histórica e inegável? Não é um bate e volta?
Não são os estímulos e respostas, as interpretações dialéticas
na hermenêutica da Bíblia Sagrada? Vamos nos permitir viver sem rancores, pois
estabelecer cruzadas arcaicas do modo do século passado já não nos
cabe mais em um panorama de igualdade entre todos, e a União se faz
presente e infalível para tudo dar certo!
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
PODEMOS, SIM, DAR CERTO
A
força que se nos apresenta a cada dia remonta nosso paradigma em
viver – cada um – com igual fortaleza. Há na vertente da
fortaleza humana seus aspectos de segurança, de erudição para
saber lidar com o que é ilusão e mecanismos de se azeitar os
processos de compreensão primeira de nossas responsabilidades,
porquanto a não difusão da violência e a emancipação do
respeito. Se um país tem sua Carta Magna, esse é um trunfo inegável
que há de nortear as ações pró cidadania. Não levar em conta
essa superestrutura jurídica desfaz a lógica preeminência do
Estado de Direito, e da Justiça entre as nações. Permitir-se
portanto que haja uma escalada de apenas um enviesado propósito com
o sentido de limitar o conhecimento e sua aquisição livre é um
caminho de escalas que não são concatenadas, gerando o caos e suas
formas que tentam a dominação, através da indução de modos de
pensar e se comportar. A título de valorizar boas intenções, fica
a critério de algum poder, nem que seja individual – ou
principalmente – para que se reflita na coletividade, esta de
natureza democrata e leal aos universos dos costumes, à parafernália
dos hábitos… Esse mudar-se a visão e a atitude perante os grupos
sociais: as escolas, as células familiares, os templos, a visão
mais justa ao trabalho como um todo e o ganho mais equiparado a um
insumo do consumo interno. Ou seja, melhores salários e obras de
infraestrutura para gerar empregos, essas deveriam ser prerrogativas
mínimas com relação a uma boa ordem institucional no país. A
intenção purista de referendar melhores dias para toda a população
de uma nação é no mínimo sumamente importante para quem se diz
brasileiro ou de qualquer outra nação. Esse é o critério da
justiça social que nada tem a ver com a ideologia, mas com a relação
do cidadão e seu país.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário