No
que se distancie de uma página algo rota para alguns, sem o sentido
De
ser sensata na versão de outros, mas que não se leia sempre
O
que se quiser ler na profundez de um significado qualquer
Sem
sequer sabemos que alguns talvez não estejam de acordo…
Tarefa
árdua o diálogo algo suado a flores, tal a veia que turge
Quando
estamos de tal modo consequentes com tudo o que ocorre
Que
passa ao quadrado uma equação não propriamente de fácil solução!
Não
que não sejamos propriamente viventes apenas, porém traçamos
Com
linhas tênues a convexidade de nossos quesitos, a folga em saber
De
encaixe de peças díspares: no que antes fora tradição, agora é
costume?
Há
que se saber de uma performance quase oclusa pelos ventos,
Quase
disforme no amor de seivas e frutos, naquilo que as plantas
Copulam
com a vida, no ser que passa com um sapato velho
E
que suplanta a normalidade erguendo-se e caminhando enfermo…
Será
querer muito que a mitificação inglória de um tigre contumaz
Em
uma china que perpassa a ser gauderia de gáudio mesmo, de lança e
quepe
Quando
vemos passar no Uruguai um gaúcho um pouco distinto entre laços
Que
prontos envolvem o touro, ensaiando mais um dia na coxilha dos
pampas!
Não
que seja uma pena a do escritor, pois são nanquins digitais,
escritos na luz,
Impressos
no quartzo, endereçados na sílica, refeitos em um cordel,
Terminados
a luz grande da Lua, à espera de que no Sol seguinte
Sintamos
que uma palavrinha mais pode assentar o anátema dos tolos.
Nada
contra crença alguma, mas apenas requer-se a laicização do Poder
Que
remonte as outras ditas peças, dentro de uma proposta intangível
Que
proceda e que urja algo, quem sabe o saber-se estar assentado.
No
que a página disse não se remeta rancores, pois agora que se veja a
frase
Que
diz que Cristo perdoa, e se um debate suscita um ódio qualquer
Cai
por terra toda a evangelização que se pretende ser de razão
humana!
E
santificados sejam os que creem no Cristo que perdoa, pois dos de
carestia
É
mais o reino dos céus, e a libertação não é monetária, justo
que não seja,
Pois
nas garantias de um retrospecto histórico, messias está entre nós,
Mas
na Trindade, personificado através da voz do Espírito Santo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário