Vira a vida de um avesso quase transparente
Que não se apropria de um verso ao menos na aparência
Em que se digam todos que uma coisa não remonta outras
E que não seja um papel trocado de um teatro quase de vanguarda
Como se nos acontece em diletos amigos que vestem a pele de lontras…
A se brincar de realezas, já basta que não as tenhamos em uma
oficina
De esmerilhar peças de metal, que ano urge silencioso como quem
queira
Nas coroas que enfeixam modos quase resolvidos em retiradas de
cotidiano.
Quando se sabe que a vida é algo mais simples do que apenas aninhar
feras
Quando os cães imensos ladram, outros menores ficam felizes de
estarem com os donos.
Naquilo que pretenda de certos avanços com os famosos donos do mundo
Um jogo de contas de vidro ao menos perfizesse a compreensão desse
todo irreal!
Nesse ínterim recomeçam a fracassar, não propriamente na
contingência quase azul
Mas em topos de lideranças que gostam mais das falcatruas do que dos
ventos!
Essa gente toda caminha com topos de falsas propostas, quando de se
ver que a ideia
Partiria, quase sempre, de uma propriedade intelectual a se redimir
quando vê-se boa.
De tanto que se falasse das águas salobras viradas doces, os
projetos seriam mais pungentes
Quando de se quase permitir as queimadas bárbaras na Amazônia que
tantos conhecem.
Termina-se a poesia ao ver que das lições que são ensinadas, o
aninhar-se coletivo
Supõe estratégias terminantes em outras lições de um predicativo
sem sujeito na frase…
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