Venhamos
a ser coadjuvantes de algo que pertença ao planisfério,
De
uma entidade geométrica nua e pertencente ao vértice maior
Quando
de encontrar com o ponto distante, que nos remeta ao ínfimo.
Na
realidade aumentada, vestimos um capacete em que o enfermo
Possa
ver a mais, em que a tecnologia 5G remonte ao que não vemos
E
que, por suposição crua, vemos na acessibilidade ao preço
conforme!
Em
uma vida globalizante vemos quase a totalidade, do satélite comum
Ao
fotografar o que se passa em redor de nossas redomas, e que se saiba
Que
no oposto veríamos milênios mal construídos por unidades prismais.
No
ponto que nos alcance, o tema é reiterar o criacionismo algo déspota
Quando
as referências estariam escritas de um mesmo modo de catálogo
Onde
a editora do Vaticano – esta, sim – saiba onde mora o
conhecimento…
Não
que se queira menosprezar o conhecer do despotismo da vida,
Quanto
a sabermos que o mesmo ato do déspota por vezes desconhece o fio
Que
religa a espiritualidade conforme com a atitude de respeito ao são
nulo.
Mas
que verta-se o conhecimento de todas as frentes, que se apreenda
Toda
a realidade do consorte mito da existência, onde as religiões se
façam
Com
o tempero de cada casta, onde se crie a vida a partir do mesmo
querer…
Não
se queira partir de uma crítica cabal, mas o latim já se nos revela
A
fonte ancestral, onde nem Lutero imaginaria a própria força de um
idioma
Que
perpassa Roma em uma Itália a se mostrar ao tempo a que teria vindo!
Nesse
saber altíssimo, está a Revelação de que somos muito mais ínfimos
Do
que esperamos de Deus o acréscimo que nos aparenta à Sua forma
E
que se convenha que a montanha da fé a move, e que a fé a mantém…
De
montanhas que se diste o plano, pois o plano não será jamais
montanha
Posto
que se revele ao mundo que a fé, por incrível de parecença seja,
Não
retruque à Natureza que as montanhas possam permanecer onde
estiverem!
E,
se de montanhas escrevermos mais algum verso, parece tanto com a vida
Que
manter o bom senso de preservá-la não revele o tempo algo cáustico
De
se esperar alguma guerra justificada pela mesma outra fé que não
existe…
Nenhum comentário:
Postar um comentário