Qualquer
aposto não fere a ferida que não cala
Assim
de se ver que uma veia nos traz à escola
Na
parte que não transige, na consignada rota
De
um non sense torto quase sem sentido lato…
Não
que a poesia possa respirar, isso procede
O
não fato, aquilo que não verte na alma
Nem
um dente irrisório do descaso, um mote
Que
retém um grampo de cabelo na lapela.
Assim
de se prever que muitos se informam
Torna
a informação quase cáustica por vezes
Mas
que infunde a questão peremptória e crua
De
se estabelecer fundo quase consuetudinário.
No
que a palavra fale, no íntimo de seu verbo
Remontam
ócios infinitos do simples não ler
Mas
que na ponta de um sufragar ansioso
Nos
vemos na esfera de um tragar noturno.
Cabe
ao montante de uma situação perene
Saber-se
de continuidades por reflexos
Onde
nem sempre se dá a corrida infanda
Na
parte da mesma escola por si fundada.
Não
que se jacta a esfera condenatória
De
uma linha quase ausente da memória
Mas
que se pare a recrudescer o falso
No
que se exime algo por não se saber…
A
veste da semântica nos apronta muito
De
nos sentirmos na ausência do parecer
No
que vestimos na parecência do nexo
Ao
redondo mundo em que parecemos viver.
Uma
equipe falta, o treinador desfalece
Quando
o esporte não significa competição
Algo
que assemelha uma homenagem
Àqueles
atletas que mudaram para fora.
Do
foguetear-se incompatível na roda
Em
rosa de quase fogueira, a moda vil
Que
não exerce garantias quaisquer de ponta
A
outra que se fere por agarrar de viés o ferir.
Simplesmente
deixamos de saber do século
Onde
Cabral não foi o descobridor do país
Mas
que seja o João Neto de Melo da poesia
A
que a genealogia não corresponderia jamais.
Verte-se
a poesia em seu tentar estoico
De
se querer traçar um significado próprio
Na
vertente enfumaçada de um cigarro nu
A
que se pretenda ao menos um costume!
No
que se digladia a performance do lago
Retira-se
uma água de contaminantes
Na
espera que um dia verta sobre a cidade
A
catástrofe quase imediata da previsão.
Pois
sim que falar sobre recrie as horas
De
uma frase que não subloca parentes
E
que tenta prosseguir lenta e silenciosa
Nas
guelras de um mundo sem oxigênio.
A
cidade quer ver o campo, mesmo desnudo
Com
seus albores quase noturnos, demanda
Que
não afete o rumor mais tranquilo da nau
Em
que se navega no prumo silente da rua!
A
feliz transigência de um caminhar sereno
É
maior do que a pressa de outro que corre
Mesmo
na correlata vez em que um parta
Na
notívaga voz que ensombra o espírito!
Não
que mechamos uma mecha suspeita
Na
ocasião em que a palavra seja dita
Sem
o subterfúgio que nos revele por um dia
Aquilo
que não se carrega por braço ocupado.
A
ver, seria pouco afirmar que a sina e longa
Porquanto
muito se faz para aplacar missões
Na
experiência claudicante de um dito insano
À
espera de um consonante sorriso afirmativo.
Não
se diga jamais que o mundo não esteja
Sem
o esteio correto de sua bússola ao norte
Posto
enquanto se espera o rumo certo
A
derivação do barco encerra a outra verdade…
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