Por si só perdemos, quando pouco um dia, uma hora, um
segundo,
Mas perdemos tanto por não estarmos em conexão com uma teia
Que por vezes nos espera em nossas fraquezas, quando as
veias
Começam a tecer considerações do tipo de homens que somos.
Mas qual, que o dano material é grande por outros
pressupostos:
Quando faz de seu cerne altercar-se com o valor, com
objetos
Que são a extensão propriamente mecanizada dos braços
Que injetam no seu funcionamento os hormônios estimuladores.
Mas o dano cresce e vai de encontro às casas, a perda na
lama,
Os pés descalços do guri que anda pelos alagados na
periferia
Sem saber que outra gente comparte com problemas de viés
igual
Em medidas equidistantes de um parecer compatível quase nu.
Do que fosse algo sem escrutinar infortúnios ou coisa de
similares
Qual não seja o se proferir a sílaba tônica sem descuidar
da linha
Que se verte no quinhão curto a que não saibamos mais como
é
Ou qual a questão que seja, na outra parte do que não seria
mais!
Perdões se fossem conturbados os vieses de regiões
contemporâneas
Distintas dos velhos modos fabris de outras que navegam por
atavismo
Estudados e estudados em pétalas de fogo a mandos que
recrudescem
Na vértebra quase anunciada em versões nada excludentes ou
originais.
Na semântica que enobrece quase o que se falta do
remontar-se um
Ser que seja, na virtualidade conexa onde a vertente
montada do saber
Percebe que o dano da matéria não passa de um tipo de
destino infalível
De podermos ver que o que se justifica não existe no plano
da Terra...
Nenhum comentário:
Postar um comentário