A
que se diz, o que é de Roma volte a Roma, mesmo que saibamos
Que
nem todas as moedas são os sestércios de um império sobressalente
Que
tentamos fazer pertencer aos votos de outras moedas, a que todas
Sejam
costumeiramente, triste missão, verdadeiramente honestas!
Nada
é muito honesto na plataforma do consumo, pois um produto como sal
Pode
ter o cloreto mais acentuado do que suporta um coração mal avisado,
Ou
que se pagasse em tempos muito idos mais não tanto o quilo pelo
trabalho…
Não
sejamos torpes, a caminhada é longa e por vezes solapada por
acidentes
Na
mesma escala em que por vezes mais ao norte se pretenda um degrau a
mais
Naquilo
que é desconhecido por muitos, mas que refere-se ao bruto delongado.
Mas
no Sul as coisas são talvez mais distintas, qual não se fira o
propósito bom
Daqueles
sensatos dias em que nenhuma violência maior ocorra dentro de um
núcleo
Em
que todos pertençam ao comércio trabalhado com a pujança de uma
moeda…
Se
em tais pareceres algo vem a esclarecer dúvidas ponteando
ministérios, causemos
Boa
impressão a um Papa que nos dê a chance de vermos quantas são as
alianças
Que
insuspeitavelmente constroem uma urdidura igualmente sensata dentro
da Lei.
Se
os aliados de algo remontam outras áreas de atuação, meramente
façamos de soslaio
Não
o riso de esgar soturno, mas as vestes que interpretaremos dentro de
outras leis
Porquanto
possamos ainda recriá-las na confiança de termos um Poder
Legislativo forte.
Se a
rede se faz com mecânicas suposições da robótica informatizada,
primemos por saber
Quais
são as fontes dos grafos reflexos, e de onde surgem os recursos que
muitos ignoram
Quando
tem-se a certeza de que algo não tenha que estar em um conforme
efetivo na central.
Remontemos
o justo com mais justiça, façamos das instituições de edifícios
consagrados
A
arquitetura moral de nosso Estado, este que por uma escorregadela
pôde vir a não ser laico,
Mas
que se pretende, ao menos em um discurso introdutório, o respeito
por todos os credos.
Grandes
frentes nos conferem a justa, quem dera fosse tão fácil, mas do
poder da justa estaremos
Em
um cabedal de novas instituições que forneçam o papel em que a
mídia tradicional da TV
Perpasse
em suas funcionalidades não a querência de estarem consonantes com o
poder,
Mas
a justeza de finalmente se alinharem com a nobreza de caráter da
imparcialidade neutra.
A
moeda infelizmente forma opiniões, e o mercado possui esse estranho
poder de insuflar
O
caos quando convém a patamares mais verticais do que o próprio
Poder interno e Supremo
Na
qualidade de autoridades máximas do Estado, mas com subordinação
aos países fortes.
Nesse
viés contrariamente qualitativo, há que se sobrepujar, pois
interesses não haverão
Em
amizades igualmente qualitativas em termos de autoridades
internacionais de peso,
Pois
a miríade de problemas que afetam as nações ricas as eximem de nos
prestar atenções.
Por
essas questões talvez não digamos não ao mercado, mas o justo que
ele apresenta
Se
exemplifica em uma embalagem linda de ketchup que revelaria o mais
belo produto,
E
que na verdade por vezes é massa de chuchu ou gordura com tinta que
não faz justiça ao preço.
É
em algo de performance midiática que recebemos as instruções de
consumo, que se estendem
Também
aos gadgets eletrônicos, aos materiais informativos, e aos processos
de TI
Que
não mais sejam apenas uma dissociação do que se vê na mídia
televisiva ou em uma farsa digital.
Se
nada estiver tanto de acordo com o que nos perpasse na mídia de um
game, por exemplo,
Sobre
espaça-se que se super entenda que as plataformas digitais não
devem abraçar apenas
O
viés de propagandas e divulgações que já de início apenas fazem
fracassar a melhor intenção.
É
nesse caudal introdutório que se deva pensar mais seriamente como
pesquisar inteligentemente
Com
o auxílios das dialéticas reversas, que nada mais são do que
interpretar um fato de projeção
Como
algo de memória histórica reversa e repetida com variantes onde o
modelo reza à Malthus.
No
estranho viés de se encontrar sociedades que primem pelo instinto do
arquetípico portar
Vê-se
uma proposta sinistra avizinhada com o semblante turvo da criação e
sedimentação diária
Dos
temas de preconceitos que a humanidade teima em recriar em torno da objetificação.
Por
essa estranha questão há que se pontuar uma dialética direta,
transformando um pensamento
Em
algo de vivência cotidiana e dinâmica, onde a vírgula seja o modal
da pausa inteligente,
Pois
em relação ao humano funcional, não há a menor possibilidade de
vingar apenas hierarquias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário