Não
se associa geralmente a ideia de algo, e a construção ou
materialização desse tema do pensamento, como alumiar algum ato ou
gesto, que seja, a ideia, a construção não compulsória, ou a
relativização do criar-se algo. O que venha a ser projeto, meio que
de engenharia, ou similares, vai para a tarefa de execução da obra,
qual seja, um painel gráfico, modalidades de arte ou arquitetura,
uma cenografia, ou mesmo um perfil digital sincero, não baseado em
alguma mentira ou coisa parecida. Esse é um tipo de grafia que se
gestualiza onde podemos ver a impressão, seja iconográfica, seja na
funcionalidade visível dando garantias de uso, ou nas tentativas
absolutamente equivocadas em confundir seres vivos com objetos. Nada
funcionaria melhor se a via não supusesse que tenhamos melhores ares
conforme a atitude de abertura de cada qual, independente se no plano
externo de grupos e tecnologias sombrias – que não sejam
transparentes no manejo – arquem com um tipo de ocupação, como se
estivéssemos efetivamente ocupando territórios algo estratégicos
como em uma guerra silenciosa, mesmo sendo absoluta e inevitavelmente
apenas civis, no que nos pautemos pela defesa mesma desse conceito
primário da cidadania. Essa versão sempre atual que concorda com
premissas invioláveis de respeito dentro da necessária mutualidade.
Jamais se pretenda elaborar leis quando se é ausente da autoridade
ou quando não se tem o justo encaixe de peças que nos faltem, mas
que algum poder que legisle torne mais fácil a encomenda dessa
função, mas muitas das vezes só nos pregam peças dentro de um
Poder Constituído e Legislativo.
A
ideia que pertence a um domínio de cunho lógico, exato e
concludente, tende a percorrer a geometria em seus espaços,
respondendo a uma previsibilidade conforme a uma premissa ou fatos
que elucidam numericamente a análise suposta de evidenciar uma
questão. A vestimenta de um fator lógico bem dimensionado sobre um
acontecimento ou mesmo a especulação filosófica para se poder
sinteticamente devolver a ética a um princípio absolutamente não
excludente, torna a própria busca o fator elementar da operação
mesma da aritmética consagradora, com premissas valiosas porquanto
frutos de boa engenhosidade. Esse pilar pode vir a ser o
sustentáculo, enquanto base de pensamento construtivo, de bons
exemplos de conduta intelectual: meramente o aprofundamento em
questões de ordem mais evolvente e não necessariamente
psicologizante ou subjetivo ao extremo, como vimos a saída de certos
rumos que se pressentem existenciais e que, no entanto, não se
aplicam tanto nas tecnologias e o que se faz ou se pensa fazer com a
informação. Essas novas veredas do pensamento humano como mente
ativa sobre, ou reflexo anuente sob, revela uma era em que muitos
pensam que tem o controle por subjugarem a si mesmos dentro da
mitificação da funcionalidade, em que a arte e o artesanato, o
livre pensar, a filosofia e a poesia passam a não ser mais tão
importantes quanto o poder que se concede à volatilidade dos
comandos obtidos com a computação e suas variantes. Cessa a lógica
em profundidade enquanto releitura de grandes pensadores, e o que se
obtém por vezes são querelas ou detalhes que levam – nas
comunidades mais ignorantes – a um processo de objetificação dos
grupos ou indivíduos que vivem em sociedade, revelando um fluir de
que, em virtude de um treinamento de explosão muscular, esta tenda a
estagnar e irromper, a fim de romper estruturas valiosas, não apenas
culturais, mas de presença humana, em raios de cátodos, ou placas
de série da eletrônica, no gesto da construção de peças mínimas
para habilitar, não sem pouca incidência, energias destruidoras e
explosivas dentro do cunho científico – mesmo em nome da religião
– do ódio como máxima ideia e finalidade.
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