Veste-se
o látego de misérias que encontramos em um caminhar
Em
anonimatos das gentes, em que queiramos ao melhorar de todos
Quando
pensamos que de líderes seremos mais da sorte do que tudo
Aquilo
que porventura nos dê uma esperança de algo do saber...
O
trabalho pode parecer inconstante, a luta diária pode parecer funesta
Àquelas
honras de uma ocasião própria na ausência mesma da compreensão
Quando
o que se faz do gesto se prometa talvez uma retirada atávica
Das
gentes que podem murchar perante uma voz que se alterca com a razão!
Não
há por que ser tanto assim, que o verso rudimentar passa a dar conta
De
uma questão histórica naquilo que não se apaga nem com todo o vento
Pois
é o que move a embarcação, enfuna suas velas e restringe o sermão
Que,
em nosso lado cristão, apenas dita o grande Espírito que une e consagra.
Não
que não fomentemos esforços vãos, que não nos esforcemos à toa
Posto
que de merecimentos menores não haverá de ser um verso em branco
Quando
de encontrar-nos em nós mesmos não supõe-se o trabalho em que
Uma
luta gloriosa revela o lado incontinente de toda a conquista da pátria livre!
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