Ah,
o signo das palavras que falam com iguais na semântica de seus papos
Algo
argutos das falas menores, a que algum tipo de significado outro
Desdiz
o que se rogaria falar menos do que se por acaso realmente houvesse…
Algo
de opostos não se cruzem, pois do treinar soberano de uma ignorância
A
soberba tem certeza de que não se poderá treinar no mesmo terreno
Em
que o produto das intenções falantes não encontre os lugares da
ofensa!
Em
que desde cedo a educação se engendra neste trabalho, em um misto
De
atacarem com ofensas a vida de quem já sabe que as cócegas dos
ouvidos
Jamais
separam a questão de uma Verdade que seja de capitular maiúscula.
No
entanto, enquanto se gasta com salivas não muito salutares de se
ouvir,
As
palavras tecidas com mais experiência infelizmente retratam os
óxidos
Que
enferrujaram no conceder de uma única letra sua repetição
avançada…
E
verse um sinônimo com outro, se diga um colóquio de slogan ao
revés,
Se
repita uma quase ordem ou um portar-se esquisito na aparência de um
dia
Ou
em outro em que a tarde consonante fazem os insetos procurarem a luz!
Mas
da poesia venham palavras maiores, que as musas se pronunciem do teto
Ou
daquilo que a arquitetura mande ao olhar mais denso das profundezas
Quando
um pensamento sólido se alterne com a facilidade filosófica da
atitude.
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