No
conforme há a dimensão exata do que é tangível pelas
circunstâncias,
Um
quê de contratos e acordos que mesmo em se pensar os maiores dias
Hão
de surgir como repentes onde as frases sejam realmente de improviso…
Em
tipo de esteiras produtivas das vaidades, alguns usam de um requinte
De
tratos e concordâncias com os produtos em si, objetivam sua
performance
Naquilo
que seja a própria ciência ignorada pelo caudal rumoroso em si.
Objetificam
o ser quase descartável nos moldes inumanos como normalidade
Tornadas
as gentes oferta e demanda, o que se quer e o que se diz, o fato
De
ser a consequência última o primor incerto da concordância com o
mercado.
Se a
entidade mercado exigir um trato mais conforme com a procura, tem-se
A
oferta em outro patamar, este que verse sobre uma continuidade da
balança
Que
seja positiva na mesma proporção em que se seja superavitário.
Mas
se a passagem da circunstância nublar o fator humano no quesito
social
Quando
de se aguardar uma vertente mais primitiva dos valores alcançados
A
selva se dá entre tratos e concordâncias de gaveta que cai e não
cresce…
Como
um bolo encruado, as partes boas dependem de serem apreciadas
Pelo
sistêmico produzir desse mesmo bolo, a saber que não serão o
suficiente
Aqueles
que desfrutarem do que ficou bom daquilo que seria melhor: exato!
A
técnica depende da equação proposta, e que em uma equação de uma
incógnita
Seja
apenas uma fácil solução, no que se vê de óbvio dentro daquela
mesma esteira
Onde
até mesmo um carro é fabricado com a mão de obra na sua técnica
laboral.
Essa
estranha matemática quase rudimentar revela a produtividade com
sinalização
Reflexa
de tentativas de superar o imo que se deixa guardado em um peito
pátrio
Daqueles
que se erguem consonantes ao menor presságio que se tem em algum
serviço.
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