Três vértices estão dentro do
espaço infinito, quais não sejam, o que de referência
Permitimo-nos saber que se os
estamos vendo, atrás de nós pode estar a finitude.
Digamos se o último é uma estrela,
e se o do meio fosse pontualmente um barco
Sendo o da frente a distância
infinita além da primeira estrela que não o sabemos.
Vemos as duas dimensões, o olhar
não capta além das luzes que façam existir
Aquilo que não referenciamos
igualmente as coordenadas, visto não mapearmos.
Em um filme, que o mais distante
convencionado pela nossa geometria indutora
Segue dentro do plano do fundo, o
cenário, como no teatro vemos uma luz no pub.
No mesmo filme, dois vértices muito
próximos podem ser um olhar de uma pantera
Ou dois que se encontram com seus
cigarros no lusco fusco da penumbra do espaço!
Se os pontos são da Trindade, o Pai
estaria acima, em um alto vertical, enquanto
O ponto de baixo seria de uma luz
tremenda e o envolvente Espírito nos dá certezas...
Na cidade podem ser pontos
voláteis, as luz noturna de um farol, o fogo do isqueiro
Enquanto outra estrela firma a
incontinência da razão abraçar uma distância eterna.
Finalmente, enquanto entidade em um
espaço é um triângulo formado, gera um plano
Que talvez ateste a estranha
sinapse que gastamos em uma mera razão geométrica,
Das vezes em que o ponto se torna
aresta, quando comunica com o outro suas três linhas!
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