Que não desembocam em nada, que
viram, que se sucedem nos tortos lados
Em que acreditem por através de
seus cálculos inexistentes se um líquido
Significa a questão do espírito ao
menos que consiga nos transportar ao templo!
Sim, por que não voltar para as
suas casas, ao menos para justificar seu credo
Não no próprio pensar de sinistra
intervenção, mas que a força de bem deve saber
Que erradicar certos impulsos
inflamados por um ego na crescente maré da ilusão
Significa não permitir tarjar ao
poder certas circunstâncias em que sejam apenas homens.
Que o espírito da beleza nos una,
que saibam os da Força o que deixam de fazer
Em um momento crítico onde notícias
falsas já navegam por todos os meios de tela,
Onde os rádios incendeiam esse
crime que brota bárbaro aos cidadãos de bem
A saber que um exército que não
obedece e se subleva é apenas a querência covarde!
Pudera termos realmente um espírito
sagaz e observador, pudera termos uma inteligência
Que por fim nos revele que o
fomento do caos em um país como o nosso é obra externa
Em que desestabilizam as poucas
instituições idôneas que sobrevivem, tornando a massa
Refém da ignorância de estar
participando de um teatro de fantoches capitaneado pelo mal.
Se há cisão nos comandos, em esperar-se
alguma atitude mais drástica, saibamos que na verdade
Aqueles que depõem contra a ordem
social vertem no caldeirão dos rancores a luta inglória
De muitos pensarem que estão
praticando mudanças nas estruturas, mas simplesmente
Repetem o estopim gerado por
históricos processos repetitivos nas páginas de nossa América!
Quando uma nação possui de modo
tentacular as garras sobre o nosso solo pátrio, saibamos
Que não será na base dos despojos e
dos saques já avizinhados que farão do Brasil um país
Destroçado pelas massas ignorantes
daquilo que já deviam ter aprendido sobre a realidade
Quanto de saberem que o nível da
represa está alto e que o dique se rompe ao menor sinal.
Quando tínhamos uma Presidenta
capaz, de bom nível, humana, gentil, camarada e competente,
Deveríamos estar ciente de que
descartando-a covardemente estaríamos assinando o óbito
De instituições que se prezam
verdadeiras, e que agora acreditam fielmente, não a instituição,
Mas o arremedo dos truculentos
homens que transportam apenas, ditos sentenças traindo acordos!
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