Não
fará sentido se a crítica contumaz vier a dar nos costados do
comportamento que muitos tenham aceito por opção, pois o que
verdadeiramente se preza é a posição cavalheiresca de nos
portarmos diante dos desafios e da solução que encontraremos
paulatinamente no que viermos a encontrar por encima de nossos
propósitos… Este padrão que está fortemente vinculado à
revolução tecnológica de nossos tempos e as ferramentas que já
estamos obtendo como meio de nos comunicarmos com velocidade
surpreendente comporá um cenário de sedimentação para
efetivamente encontrarmos um uso compatível com o que queremos dizer
e para quem, em uma conquista desses mesmos meios que agora já estão
nas mãos dos indivíduos e seus grupos, do coletivo às
instituições, na forma de mídias digitais onde não apenas somos
protagonistas, como atuantes enquanto produtores da mesma e
necessária mídia. Porquanto haja uma preocupação qualquer
existencial, faremos de uma vida algo solitária a compreensão de
que os mais velhos tracem com suas experiências de saber a história:
companheiros que deixamos de lado por convenções externas que
muitos fazem crer na sociedade errônea do descarte. Essa mescla de
gerações deve existir de qualquer modo, assim como culturalmente a
conexão de um indígena é a Natureza, e essa forma de viver deve
ser profundamente respeitada, não apenas como constatação, mas em
bases do costume jurídico cabal.
Por
assertivas de modo humanitário, saibamos que é através da
compreensão do próximo que não se dê através de falas ensaiadas,
mas sim de um amor surpreendente com relação ao mistério das
nossas existências é que faremos de um trabalho algo que antecipe,
desde o início em lócus, nas oficinas, cozinhas, páteos, etc, uma
concórdia que nos pareça o progresso verdadeiramente humano
enquanto diálogo consonante com as diferenças e questões de
liberdade afirmativa que compõem o cenário não excludente daquilo
que venhamos a aceitar, nas questões de uma paz social e igualitária
em seu direito universal. Não menos do que isto.
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