De
um canto profundo, de uma cultura perdida no tempo, em Mesopotâmica
Frente
quando vemos o surgimento das civilizações no que urgimos tanto
Que
nos sejam dadas as ferramentas antigas, a tecnologia arcaica de
muitos
A
que aprenderemos mais e mais quais trabalhadores tornados duros de
aço
Que
nada a que não aprendêssemos em outras esferas seria o suficiente
Para
que nos tornassem o tudo do conhecer, do Canto que se canta o
bastante
Quando
nos apercebermos do valor que um mestre emana para seus alunos…
Não,
que não pudéssemos cantar tanto, que o limite nos pusesse as
sombras
Naquilo
em que já pertencemos muitos, a ver que não temos cor nem sexo
Que
se compatibilize com o que já está, de sermos todos iguais, de um
direito
Que
se preze bastante de se bastar de fato, que muitos não saiam com
seus ternos
Porquanto
o território de nossa busca pela paz e coerência com os nossos atos
Não
depende de que um tente marcar tanto no espaço ou na área
pretendida
O
véu que nos surpreende existir na fronte de uma mulher que está
recolhida…
Qual
peristilo, ou da flor que se sinta a delicadeza, não precisamos
saber mais
Do
que aquilo que se nos permitiu a nós mesmos a questão, em que
muitos
Mutilam
seu ser em espécie de trocos que a muitos perdura durante tempos
Em
que a atmosfera de um recado suplanta toda a cultura que existe ainda
viva
Quando
evanesce um aroma que tecemos para a mesma vida em que esperar
Possa
ser um caminho de esmeraldas rutilantes nas mesmas peças de
habitações
Que
não distem muito do que ensaiamos no erro para não errarmos em
cenas!
A
que se diga, há um nome, um código, havemos de pensar que o sistema
Funcione
na sua origem de objetos, mas tipificar o exato porquanto fora do
amor
É
no mínimo transcender para a órbita das indústrias aparentes a
lâmina que entra
No
lado que não esperamos quando desferida simbolicamente por
estruturas
Distantes
do pouco provável, pois nossos impulsos ainda coexistem com máquinas
Que
por vezes piamente acreditamos que somos, ainda que no ultrassom da
alma
Não
há a música esperada, mas todas as belas canções que deixamos no
chão do lar.
Revestimo-nos
de falsetes e claves, quando saímos para um encontro de praxe,
Ainda
que não saibamos quem encontrar, se a reunião é para negociar a
amizade
Ou
se trata de fingirmos que amamos para nos sentir amados, no que não
neguemos
Que
uma situação imprópria de tal monta não significaria tanto de
afirmarmos
Que
o tabuleiro que pensamos existir, ou que a sede de seduções formais
e longas
Não
se traçam na esquina de um carro por dentro onde esperamos o céu
escurecer
Para
deixarmo-nos a retração de um câmbio ou motor que nas internas não
funciona.
Veste-se
o canto a caráter, quando estamos chegando em uma espécie de redil,
Onde
conseguimos suplantar algo de cáustico em nossas colunas de pedra e
mó
Em
verdades consonantes com o que se diz do átomo que nos exista
sempre
Mas
que infelizmente soa melhor falarmos de um pão que se nos acompanhe
Em
alguma fome de madrugar-se, ou na manhã com os filhos que se
preparam
A
uma escola que se improvisa em casa, ou na vida em que estamos quase
sós
Quando
enobrecemos o comportar-se sereno de deixar fluir uma primeira
estrofe.
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