De suas pernas algo sólidas, de
dimensão soturna, quem diria no canto
De uma plataforma existencial que a
triste missão de seus gestos nos revelem
A dimensão mesma de possuírem algo
em seu sagrado domo, no que se gesta
A pretendermos uma questão maior do
que o exangue: a vértebra clonada!
Não que não possuamos os nossos
secretos ensaios, para o bem viver que somos
Algo de tanto em passarmos por
essas pedras e nos apercebermos da tristeza
Que ponteia o anátema de seus atos,
o claudicante parágrafo, uma linha que seja!
Sombras que anunciam torpores no
vórtice de certos quesitos de peças oxidadas
E que não sejamos tais operas de
vintém, por um tanto de querermos mais e mais
A saber que outros não sabem que
suas pretensas forças sucumbem em seus males...
E o Canto permanece intacto, não
que seja desejo da poesia, mas que basta um dia
Para que a esperança de abraçarmos
um mundo mais ordenado seja concatenar
A equação da luz e da sombra, do
diáfano e do opaco, do aço e da água, do sim e não.
São tantos os procederes de uma
sociedade de formigas que encontramos em ninhos
Os pássaros em passeios frente à
totalidade de uma Natureza circunspecta em formas
E modais onde o fomento dos homens
e mulheres com bagagem voa na imensidão!
E a liberdade toma a face de um
cristal sereno e moreno, como a negra que passa
Em ruas com suas majestades de
ébanos, não mais expatriados, posto nação brasil
Seja a mesma em que depositamos o
fado dentro das caixas da realidade ausente!
Sejamos o claro e escuro dos
ventos, as agulhas das rochas na imensidão das pátrias,
Algo a se prescrever como a
latitude dos poetas, a arte lancinante da razão e da ciência
Posto anímico igualmente o espírito
que nos abrace com seus gestos de verdades...
Assim, de querermos uma vida a
dois, sem par, encontro, amores, a trégua do que não é
Quando nos apercebemos que um
quilate de esperança verte-se no mundo brasileiro
Sabendo-nos imensos brasis em torno
do que chamaríamos da pátria dos viventes de luta!
Nessas órbitas encontramos nossos
cernes, de vida, missão, plataformas cruas e arte,
De um chip menos ruidoso, que
permita passar a vertente de algumas linhas a quem
De desejo e curiosidade cultural
queira curtir a mensagem que se obtém do mundo.
Não que não seja clara a ciência da
vida, mas o país atravessa agora o reencontro
De si mesmo com algo maior: de um
retornar-se, do estabelecer padrões de consciência
No diálogo de per si que se refaz
no pensamento e organização restauradores e humanos!
A manta das folhas rejuvenesce, as
flores desabrocham, os que estão a ver o mar
Encontram infinitas veredas, as
pedras mudam seus matizes, e dessa ciência crepuscular
Se torna um nascente onde as mesmas
razões vencedoras merecem o destaque do papel...
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