No
mais das vezes quase não compreendemos mais nada... Logicamente o previsível é
compreendido e tem que ser, não por suposição aleatória, mas por pesos
factuais. Mesmo que o peso de uma medida venha de modo praticamente
compulsório, resta mantermo-nos com a retidão moral de quem age com a virtude
aproximada da Verdade. Quando todo um sistema informacional de um equipamento de
computação, por exemplo, sai do ar, é mister reiniciá-lo. Temos a bandeira
verde para consignarmos o início, o sinal, a amarela, que é a preservação do
que deve ser preservado, dentro do tesouro em cada qual, e a vermelha que nos é
dada como uma advertência, a cor magister, sem sombra, a mais forte. Para um
redcard um greencard, como se não bastasse falarmos a língua de outros, mas que
a sombra não evanesce em nossos jardins, assim como o pressuposto de que – se religarmos
o sistema – alguns problemas cessam. A sistematização de uma sociedade é o
pressuposto que ela exista enquanto ente com seus prós e contras, enquanto, a
bem dizer, algo funcione. Mas há vezes que praticamente, em uma intenção
favorável à Nação, temos que recomeçar, e não teremos a velocidade das máquinas
neste caso, pois a restrição da história nos alinha para mais e mais tempo... O
que foi utilizado pelas máquinas para entregar algo a alguém é algo muito mais
rápido do que sabermos o destino da encomenda, a quantos interessam, quem
lucra, quais são os interesses da indústria e quais as suas vinculações
externas. Como em um passe de mágica, é como milhares de encomendas sendo
entregues em um período de meses, tal o cartesianismo anacrônico e no entanto
totalmente factível nos processos usuais e integrados das entregas. Uma usina é
um pacote simples, de entrega rápida, e seus contratos permitem a
funcionalidade operacional em questão de simples toques biométricos.
A
administração popular recente de nossa República montou uma grande estrutura
que permitiu ao Brasil a importante inserção no Brics e uma visibilidade que
viabilizou o país frente aos mais poderosos, ampliando o leque da libertação
econômica da América Latina perante o seu papel em sair do mapa da fome e alçar
um desenvolvimento para o seu povo, em que milhões saíram da linha da miséria.
A conjuntura olha para a situação, espelhada por um reflexo de estatísticas
econômicas que vão de encontro à tecnocracia atual nas origens aterradoras do
surgimento de um regime plutocrático, dentro de um sistema capitalista
neoliberal ou, como queiram chamar os vilões, de empreendedorismo do mercado. A
visão estrutural é a mais importante, e chegamos ao ponto de muitos estarem “recrutando”
mendigos para trabalhos de servidão com a velha e antiga retórica do: “quanto
você pretende ganhar?”. Algum problema está mais dissonante, e percebamos:
estamos vivendo as últimas cartadas em nosso planeta, mas no entanto as pessoas
reais estão mais fortes e mais conscientes. Não falemos exatamente de pessoas
reais ou irreais, pois isso seria fetichista, estamos falando daqueles que não
tiveram nem espaço nem tempo para conseguirem as oportunidades que muitos
atestam serem típicas do mercado, aquelas nos exércitos industriais de reserva,
nas longas filas das universidades, das escolas públicas, dos serviços de
saúde, das vivendas, dos simples empregos, ou dos usuários de drogas ilícitas,
sem contar com os enfermos de natureza mental que têm crescido em incidência e
graus.
Temos
que reiniciar, recomeçar do que já possuímos, lutar para que não sejamos
subtraídos e resistir tenazmente para que outros possam caminhar pelas veredas
que abramos. Cada peixe pescado, cada carne, um fruto, um trabalho, que compartamos
da ideia de que somos de luta, e que a luta agora é cada vez mais necessária, a
que tenhamos condições de reivindicar não apenas para nós e nossos filhos ou
netos, mas igualmente para os progenitores, amigos, classes desfavorecidas, com
a tenacidade do exemplo, e que não percamos a calma nesses momentos, pois
quando há cães ferozes temos que esperar que se tranquem e fiquem mais calmos,
já que na percepção daqueles que lesam a pátria a agressividade e as ofensas
veladas - ou não - estão na pauta de suas agendas previsíveis. A contarmos que
recebem auxílios e receitas estratégicas de grupos internacionais, resta
sabermos que receitas são, em que sistemas trabalham, quais as dimensões de
seus ataques para entregar aos estrangeiros as riquezas e o poder de um país
como o nosso. Obviamente qualquer estrutura organizacional de inteligência de
cunho patriota no nosso território tem que buscar diferenciar o que é um
Governo ruim e entreguista daquele que vale pela boa intenção e vontade
popular. Quem não gostaria que houvesse uma harmonia entre o povo de um país e
seus representantes? Quem não acreditaria ou saberia ser esta uma questão
relevante ao andamento de nossos cidadãos? É meio irrisório pensarmos que
aqueles que acreditam ser os EUA a grande nação mundial estarem decepcionados
com a falência algo cíclica e inevitável pela qual está passando a instituição governamental
e econômica dessa gente. Não há raciocínios... Realmente não são mais precisos.
O mundo está às claras: dizem o que querem, por quem vieram e manietam, dentro
e fora: nas américas para as américas dentro da própria que se diz américa. Dos
sonhos hollywoodianos. Para os games de war, or the sexual games. Basta, pois
de podridão já serve o nosso lixo, em que seus trabalhadores ainda têm que
fazer greve de vez em quando.
O
restart, ou o reinício tem sua importância capital, pois é de se reconstruir
que se pede a bondade – pelo menos – de algum poder, que seja, e que tenham
clemência em suas atitudes, pois a selva é para todos, e os leões não são muito
amigos de hienas ou chacais. Pois que nosso povo é senhor das selvas, estando
vulnerável ou não, e continuará sempre sabendo quais as lideranças que falam
mais a Verdade, quais os interesses dos que dominam os meios de comunicação e
outros, pois se há um povo na Terra que mereça um grande aplauso, ainda é e sempre
será o povo dos oprimidos. Essa carestia não durará muito, pois façamos de nossos esforços a tarefa gigante de primar pelos destinos de todo o nosso país, sem distinção de etnia, credo ou crença...
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