sábado, 21 de novembro de 2015

UMA QUESTÃO DE PROPÓSITO

            A proposição não é questão coercitiva, pois enquanto há o diálogo saudável, não encontremos nas palavras nada que não seja lato, sentido mesmo, sintaxe... Que queiram falar outros outros significados, pois que falem ou deixem a que digam o mínimo que seja a favor de frases mais verdadeiras, que alimentem o cidadão de conhecimento, que verse sobre o intelecto, pois isso é o mais saudável alimento a que surjam na sociedade propostas mais criativas e fecundas. A preocupação com os mais desprovidos, no mínimo é aforisma lógico e concreto em encontrarmos searas férteis a que desenvolvamos um padrão mais humanitário de vida, e é nessa acepção que todos deveriam assentar sua intenção, pois cresceremos todos em uma igualdade mesma de condições em que fronteiras sejam colocadas em torno do que seja cultural, etimológico, de raiz, de vermos que no fundo seremos mais iguais em direitos e deveres para com a nação brasileira.
            Estamos em fases, apenas, fases que por vezes não se completam, e que toda a infestação nociva em nosso congresso, pontuando contra os interesses nacionais, em que versem artimanhas contra todo um Governo abertamente mais popular por opção e atitude, tendam no mínimo a encontrar-se frente a frente com essa verdade. Não é mais questão de poderes, é o mínimo do mínimo do bom senso que falta aos mentores desse golpe sujo e contínuo embasado pela mídia, no viés de suas mentiras. Há quem siga Marina Silva, como um apanágio de voz ridícula e fundamentalista dentro de sua ignorância cega, quando se permite repetir a cartilha que estão lhe passando desde fora. Não é o pensar de se criar lideranças forjadas que estarão literalmente ferrando com o nosso país, pois a questão há de ser propositiva, e não leniente. A crítica é mais feroz e contundente quando se diz que a briga de opositores está errada, mas que critiquem as veias que criticam, dentro do que fazem fora daqui. As guerras se declaram pelo mundo, e nosso querido país torna-se refém de lacaios que são agentes escusos dessas mesmas guerras que tentam tentáculos de abutres sobre a nossa pura idiossincrasia de ser.
            Resta que saibamos que nem todos os países querem a cumplicidade com armas e seus negócios, que os países não querem suas mulheres humilhadas, os direitos sexuais negados, as religiões que praticam o desastre não apenas físico como ideológico, pois que sejamos renitentes em preservar a nossa liberdade dessa alcunha que se diz liberta e quer encerrar o Brasil nos grilhões dos estrangeiros. Já sabemos como resolver os nossos problemas, temos gente que bem trabalha, temos tudo para dar certo, o que não temos é o mínimo de tolerância que aceite como líder suprema do país a estadista que é competentemente a nossa Presidenta, e seus ministros. Haveremos de levantar as vozes, para que submetamos a ignorância de Eduardo Cunha ao ostracismo merecido por desservir à Pátria. Essa é a questão de nosso propósito: unirmos nossas forças, treinarmos nosso povo a que sejamos humanos porém vigilantes para manter a democracia intacta, que o seja até 2018, denunciando como pudermos, através dos canais que tivermos, para que possamos investir na informação verdadeira, correlata e transparente, de tudo o que está se passando por aqui, incluindo a que o resto do planeta saiba o que querem fazer com o Brasil.
            Seguro é mantermos a nossa coerência das frentes que emergem de nosso povo como opções de lideranças salutares, a saber, que não precisamos pertencer a nenhuma máfia para sabermos o que é melhor ao país. Apenas temos que deixarem aflorar o conhecimento, a tecnologia já desenvolvida aqui dentro, darmos margens à revolução da educação que já começou em vários graus, a se crer que mesmo todos os países desenvolvidos já passaram por sua suficiência e excelência nesse campo, em questões históricas diferenciadas, em graus superlativos ou não, mas sabermos que cada país, cada território demanda seu próprio processo de desenvolvimento, e que herdamos as rodovias desde Jucelino, e pensamos agora finalmente na grande malha ferroviária de escoamento da nossa produção. Nunca é notícia o que fazem de bom neste Governo Federal, apenas as críticas que falsamente “enobrecem” a vilania. Pudera, com tantos “mentores” externos, querem globalizar o nosso Brasil estacionando-o em uma vaga de quinze minutos, sujeito à guincho... A hora é da União, do falar-se bem com todos, da diplomacia, de arrefecer os ânimos quando não temos certeza do que seja A Verdade. Nesta, que sejamos pelo menos autênticos quando com ela nos encontrarmos, pois a Valia pode existir com outras perspectivas, apenas o retrocesso não propriamente constitucional, mas moral mesmo, é que tem que ser combatido por todas as forças que se pretendem legalmente constituir a massa indistinta e igualitária da população brasileira, do Arroio Chuí até a fronteira norte, no Oiapoque.

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