De minha
fé que me saltem os olhos de minhas órbitas
Quando
consentirem que finalmente me torturam sem término
A que me
façam cócegas em que Krsna repouse em minha língua
Quando eu
cantar seu nome em nome de uma dor que quem inflige
É o
panorama de não ser covarde, pois é o covarde que vai arder...
Que me estourem
em minha própria loucura em insistir cavalheiro
Se tantos
ousam atravessar nosso caminho, companheiros de jornada
A que não
saibam que mesmo aqueles que se professam da religião
O são
muitos da manipulação por outros orquestrada aos puros.
Que salte
eu ao olhar de um pássaro experto, que me diga mais do que
O que me
diriam ao interrogar-me no interrogatório sem causa
Travestido
sob a voz pungentemente fraterna de uma mulher que trai.
O que não
fazer, compais, quando sentem que seu maior companheiro
Em que
não o temam por suas quedas, pois é o mais caído e o tem feito
O de cair
em continuidade quando se permite respeitar ao mais louco
E fazer
sexo com a mais pavorosa das mulheres da Terra...
Não se
trata de sermos homens ou seres, seremos apenas espíritos
Que em
Guantánamo não nos dobram, nem vergam, nem queimam
Pois que
o fazem em qualquer lugar do planeta, apenas a se dizer
Que
certas verdades tem que ser ditas, e o término das guerras
Só ocorre
quando pararmos para pensar em não tirar a vida jamais!
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