O número
silencioso nos dita que somos mais que um
Quando
somos também seja substantivo em um apêndice
A que nos
apresente um úmero mais reticente em curas
Do que
pudesse uma transição da tomografia ao xerox...
O número
do úmero são muitos, mas que o fôlego de um
Depende
do voo em que se espelha desde um planador
A um
mosquito silencioso que se despe e banha-se de amor.
A
predizer algo não seria tanto, mas que a conta de uma soma
Por vezes
é complicada, pois subtraem mais para subtrair de monta
Tudo
aquilo que se luta para que somassem algo ao menos de igual.
Se é de
fé, seremos ninguém por vezes, mas nesses intervalos
Somos
solitários enquanto não vemos que a crisálida apronta
Seu voo
ruminando seus tempos na geração de outro ser igual de igual.
Somos os
mesmos, de fé e espírito, somos algo de matéria, somos de areia,
De aço e
bronze, mas que de alguns não somos quase nada que seríamos
Se de
outro tanto não fôssemos o que somos e renitentemente o sejamos.
A
aritmética do poeta veio para ficar, pois se os números são infinitos
Tal é a
seara que vivifica a sua utilidade enquanto homem que encontra
O que
sempre quer ver, que seja, talvez certos desencontros na urbe
Que por
vezes só encontra a agressão dos que vivem na defensiva do ataque.
Se é de
alguma estratégia, pensemos que temos um peão e um rei,
E o que faríamos
se fossemos derrotados ante as forças de todos os tabuleiros,
A mais
que não fosse, aceitar a derrota quando cavalheiros, e nunca dispor
De
crermos que o além deseja que nos derrotemos a todos como em um estupor.
Segue a
poesia de um úmero apenas que nada em um mar em que não pensem
Que seja
um mar pior, pois já fizeram o estrago de devasta-lo poluindo
E agora
estranham quando encontram uma vida nele se banhando,
Quiçá a
vida que se mescla e que gostariam de ver a si boiando...
Não
creiam que para um homem que não possui valia alguma,
Que já
carrega seus anômalos genéticos, que estampa estigmas e recebe
De poucos
o devido respeito em ser ativo perante a sociedade,
Se já
carrega a esperança, que somos tantos!, já o sabemos de fato...
Esses
fatos corroboram, e é no infinito querer de números,
Que o
idioma falado passa a ser telado de teclas, para que não nos vejam
Onde quer
que estejamos, a não ser que desejemos aberta e sinceramente
Que sejam
felizes os que desejam os frutos de seu acordar temporário
E seus
desligares nos deletes da vida quase permanentemente em oks!
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