Estar são importa que sejamos
sempre, independente de acometimentos de enfermidades, quais não sejam aquelas
que podemos lutar para superar a dor, o sofrimento, o descontrole, etc. O
câncer nos põem à prova, esta que vemos em um ente querido, no tratar-se com
médicos competentes enquanto imensamente humanos, em uma enfermeira digna por
saber-se em seu papel atuante como profissional.
Quando uma doença se avizinha, que
tenhamos consciência de não guardar culpa, a não ser que seus sintomas
recrudesçam em não seguirmos as orientações dos profissionais da saúde, mas
sempre esperamos que estes não levem a termo apenas o ganho contínuo com seus
pacientes. E o que é ser são? Cometer atrocidades é uma premissa a se dizer que
não houve mais controle e a patologia se apresentou... Vejamos como a ótica da
saúde social: vejamos que acreditar que uma cor de pele seja superior, que uma
classe social seja inferior, que um trabalho não mereça tanto respeito do que
outro, quando de competência, saibamos que temos que exercer a crítica em
construção de todo um esteio social, dizendo ao operário que a viga não aguenta
a tração, ou pedindo a um médico mais desprendimento e zelo. Sejamos constantes
no agregar do trabalho, e a redução de um sacrifício mostra o humanismo nas
relações do mesmo, em que – e principalmente – o pagamento seja justo, sem a
exploração do homem sobre o homem, ou ao menos que se tome consciência de que
isso é um erro: de pensarmos que tudo tenha que funcionar assim. Pelo fato
simples de que a exploração de um homem causa guerra, de uma riqueza em uma
nação igualmente, um conflito, uma ferida que se abre, em que na América Latina
graças ao bom Deus estamos em um caminho mais sereno em podermos ainda
livremente compartir do amor que temos pelo mesmo justo, quando nos pretendemos
em sincero.
Não precisamos ser todos, mas que
superemos e lutemos pela sanidade, pela equanimidade, igualdade, justiça social
e paz de espírito. A sanidade é uma introspecção que fazemos, não pode ser um
moto contínuo, um rancor desnecessário, pois o isolamento do rancor seja a
plataforma que nos dite. Tantas coisas insanas, tantas as dependências com
relação a tecnologias novas, tantos versos em vão, tantos são os fracassos que
um homem e uma mulher por vezes como casal acabam nem sabendo quem são, ou quem
ajuda quem, ou que literatura ler para alicerçar dúvidas sobre o que disseram
nas últimas notícias às avessas... Tenhamos o cordão da afetividade
desabrochada, pois sempre pensaremos mais e muito sobre coisas que versam ao
apego extremo que temos sobre o trabalho: as missões que cumprimos, em que na
verdade este que vos escreve crê que seja melhor renunciante aquele que dedique
para cima suas atividades diárias. Há um momento na vida de um homem em que tem
que decidir essa renúncia, tomar seu voto de sannyasi, de renúncia em bhakti,
ou seja, serviço em devoção. Para isso não demanda tanto cair em maya, nem em
suas flores incandescentes do prazer, pois que o prazer derradeiro vem de
madhurya, a relação de bhava eterna com Krsna e suas encarnações inumeráveis
como as ondas do oceano. Que se possa atingir a sanidade dessa forma, como um
segredo interno, espiritual e eterno, enquanto dure o corpo e para além do
nascimento e desaparecimento deste.
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