segunda-feira, 31 de julho de 2023
TUDO É IMPRESSÃO PASSAGEIRA, SE ESTAR GOSTANDO DE UM HOMEM OU DE UMA MULHER NOS TORNE ANGUSTIADOS, MELHOR É DEIXAR NOS FORTALECER CADA VEZ MAIS PARA QUE A FLOR BROTE NO MAIS CALCINADO SOLO, POIS QUANDO ESTIVERMOS PREPARADOS PARA EXTRAIR A VIDA DA ARIDEZ ESTAREMOS PREPARADOS PARA NÃO ESPALHAR NOSSA TERNURA AOS LACAIOS.
A TENTATIVA DE GOLPE NAS DEMOCRACIAS EMERGENTES COMO O BRASIL SE VALE DA VULNERABILIDADE DE SISTEMAS E SEUS DERIVADOS PARA INVADIR OS SETORES ADMINISTRATIVOS E DE SEGURANÇA DE SUAS INSTITUIÇÕES, A FIM DE ENFRAQUECER A VANGUARDA E DEIXAR ENTRAR OS INVASORES POR ADENTRO DE TERRITÓRIOS, ONDE A FALHA DA VIGILÂNCIA FRAGILIZA ESTRATEGICAMENTE NOSSAS FORÇAS LEGAIS.
SOL E LUA
Não na ordem por tal, por vezes noite, por
vezes dia
Porquanto a lua passeia pela noite, a luz do sol
tocando o corpo da lua
Na distância relativa, e a lua, livre, e
o sol, não satélite, posto estrela
Talvez que a lua soubesse
um pouco menos, mas que da Terra está mais próxima
Sendo quase
a rainha, Iemanjá, das águas de nosso planeta...
E o
sol, os movimentos do sol, apenas um sistema um pouco mais
amplo
Dando a vida de si para que a vida na Terra brote, mas que
saiba que sua consorte, a lua
Possui a obscuridade de um seu
lado que desconhece, pois não se conhece sempre a superfície de um
corpo celeste...
O sol e a lua, a que muitos não predigam
que não se encontrem, está no crescente do crescer da forma
Ou
na cheia que quando a lua ilumina a noite das vicissitudes, a muitos
em suas noites de repouso
Esperam o brotar sereno de uma flor na
penumbra cristalina do orvalho, ou na haste que cresce um pouco de
uma grama...
Não haverá jamais outra lua, nem outro sol,
e muito menos outra Gaya!
A Terra onde os seres
maravilhosos habitam, e que agora pontue-se na reconstrução de sua
Natureza
Mesmo que a humanidade ainda não saiba todos os
processos que hão por vir, quiçá na Índia de Gandhi
Ou mesmo
na alfombra do Oxalá que sempre brotou no olhar de Mandela, na
África...
Que a lua é a mesma no Himalaya, é a mesma no
Tibete, é a mesma em Mississipi, em Nova Iorque
E na Londres
onde o fog por vezes oculta mesmo o olhar de Visvavan, o Deus do
sol.
O átomo em sua simplicidade platônica sabe de si de
seu próprio sistema, e que suas novas partículas do núcleo
Ainda
não desfizeram a independência dos elétrons, orbitando em seus
níveis energéticos
Quando se casam e se ligam a outros
elementos, onde dois de hidrogênio e um de oxigênio
Constroem
um casamento tão lindo que se transforma na água, onde a lua intui,
lá de cima
O influxo das marés que, sem a luz onipresente de
seu companheiro o sol, não haveria a vida!
domingo, 30 de julho de 2023
A CERTEZA DE UM HOMEM SÓBRIO É UM PASSEIO SOBRE A FELICIDADE PLANAR DE SUAS ATITUDES HUMANAS PERANTE SEUS DIFERENTES PORQUANTO TUDO É DISTINTO ESSENCIALMENTE, MESMO QUE SE LUTE ARDUAMENTE PELA IGUALDADE DOS DIREITOS HUMANOS E A CIDADANIA, INALIENÁVEL DENTRO DAS SOCIEDADES DE ESCOPO CIVILIZATÓRIO E DEMOCRÁTICO.
Blockchain é uma cadeia de blocos onde cada um contém um arquivo e um hash, o que garante que as informações desse bloco de dados não foram violadas. Todo bloco criado contém sua hash e a do bloco anterior, criando uma conexão entre os blocos. É dessa ligação que surge o nome blockchain (corrente de blocos, em português).
Uma criptomoeda ou cibermoeda é um meio de troca, geralmente descentralizado, que se utiliza da tecnologia de blockchain e da criptografia para assegurar a validade das transações e a criação de novas unidades da moeda. O Bitcoin, a primeira criptomoeda descentralizada, foi criado em 2009 por um usuário que usou o pseudônimo Satoshi Nakamoto. Desde então, muitas outras criptomoedas foram criadas. Mais recentemente, tem-se assistido a um fenômeno de explosão de inúmeros tokens que têm sido criados com base no protocolo do Ethereum, principalmente após a onda massiva de Ofertas Iniciais de Moedas que ocorreu em 2017.
Bitcoin é uma criptomoeda livre e descentralizada, um dinheiro eletrônico para transações financeiras ponto a ponto, originalmente descrita em um artigo por um programador ou grupo de programadores sob o pseudônimo Satoshi Nakamoto, publicado em 31 de outubro de 2008 na lista de discussão The Cryptography Mailing. Bitcoin é considerada a primeira moeda digital mundial descentralizada, constituindo um sistema econômico alternativo, e responsável pelo ressurgimento do sistema bancário livre.
TEM GENTE QUE TRABALHA COM OS NEGROS, MAS ESCRAVIZANDO-OS PARA A FUNÇÃO DO TRÁFICO, E ESSES LACAIOS MERECEM, POR DEUS, A PRISÃO MAIS SEVERA, MAIS DURA, SEM O PERDÃO, COM O VEREDITO PEREMPTÓRIO E SEM DIREITO À FUGA A QUALQUER LUGAR DO MUNDO, E QUE O MINISTÉRIO DOS AEROPORTOS CONTENHA ESSES FUGITIVOS E SE, EM FUGA, SEJAM CAPTURADOS PELO FBI.
TUDO BEM QUE O CRISTIANISMO SEJA RÓTULO DE ALGUMAS COISAS, MAS SER ANTI CRISTÃO NÃO É POSIÇÃO COMPULSÓRIA DE QUALQUER INFLEXÃO IDEOLÓGICA, POIS CRISTO PREGAVA A LIBERTAÇÃO ESPIRITUAL DA HUMANIDADE, E A IGREJA CATÓLICA TEM CONSTRUÍDO PILARES MARAVILHOSOS DA ESPERANÇA, E QUE SE RESPEITE SOBREMODO ESSA IGREJA!
sábado, 29 de julho de 2023
PACIFICAR TODA UMA NAÇÃO NÃO SIGNIFICA COMBATER A MISÉRIA A UTILIZANDO COMO FORÇA MOTRIZ, POIS NÃO HAVERÁ POSSIBILIDADE SE A LUTA NÃO PARTIR PARA UM DENODO DE PAZ INTERIOR, QUANDO NOS APERCEBEMOS QUE UM GESTO DE AFETO SEJA QUASE IMPOSSÍVEL NO MODO RENITENTE DA PAIXÃO, JÁ QUE A PALHETA MODAL DO SER PASSA PELA IGNORÂNCIA JÁ MUITO FORTE POR VEZES, E UM HOMEM QUE A CONHEÇA EM SEU CERNE MAIS PROFUNDO SERÁ CAPAZ DE TRANSCENDÊ-LA PARA A PLATAFORMA DA BONDADE, ONDE OS TRÊS MODOS SE AGLUTINEM ONDE A TRISTEZA OU SOLIDÃO PASSE A SER ILUSÃO PASSAGEIRA.
sexta-feira, 28 de julho de 2023
A BUSCA DE SALUSTIANO
Deveria
ser um dia como outro qualquer, mas por dentro de si Salustiano não encontrava
muito sequer de um pensar, sabia ser dura a vida, mas não encontrava realmente,
não parecia querer existir, possuía a inquietação ímpar já deveras, não
propriamente naqueles dias apenas... Saía de um ostracismo, buscava um
trabalho, viera do Norte, e para trabalhar nos lugares do Sul, sabia de sua
situação incompleta, dos seus estudos que lhe faltavam, viera para tentar os
estudos esses mesmos, mas a recepção não fora das melhores, nesse algo do
sotaque, nesse choque cultural, algo de situações inusitadas, o Sul era dos
lugares mais sui generis que encontrava pela sua frente, e tudo, a situação,
diziam que o governo, bem, mal sabia ele que havia um governo, mas tudo lhe
parecia nublado, e sua existência vertia para não se situar bem, buscando, e
buscando, quem sabe, as economias de mais um dia: sangravam...
Esses
homens, Salustiano sabia existirem esses homens, e mal sabia desses homens que
havia lhe falado, quando saíra de Belém, conseguira vir de caminhão, bem ou
mal, existia chão no país, esse chão que vira, de se tentar, o Sul que era-lhe
em tese tão caro para a cachola: um detalhe das mulheres, tão lindas, mas com
uma frieza estranha, que também não viera para arrumar um rabo de saia, posto
sem dinheiro não conseguiria para o de comer, e suas economias, sangravam mais
e mais, como um óleo na troca, quando se esvazia para se trocar, precisava um
pouco, e sabia trabalhar no que desse, e preferia evitar um pouco a bebida, o
que fosse, mas não era fácil: teria que encontrar nos bares seus primeiros
conhecimentos, era a porta de entrada naqueles ermos, conseguira onde ficar,
mas o quarto era apertado, a cama era daquela quase alvenaria lisa, o tijolo de
aparência crua, não possuía o conforto de que dispunha em Belém, o clima, pois
sim, não seria fácil, logo vira... Nada era fácil, o Norte passava por
mudanças, havia o garimpo, tentara ser de bateira, os rios, o Madeira, o Xingú,
meio que estava por lá antes, e agora o Sul, já tão distante que não
encontraria como voltar mais, deveria tentar por lá, por não saber sequer se
saberiam de sua realidade, ou se verteriam a preocupação que porventura
houvessem de ter algum no interesse. Haveria de se ter estudado mais um pouco,
mas Irineu, que conhecera na padaria próxima ao barraco, lhe falara de uma
possibilidade em uma obra, nas imediações... Que lesse na placa, no muro de
concreto pintado de azul, próximo de uma casa alta, com gradil, que pontuava em
cima por uma guarita, a região era mais cara, era uma obra não muito grande, assim
lhe falara o seu conhecido, homem atarracado que conhecera, que viera de
Fortaleza, mas estava bem situado, era um paramédico e conhecia bem a região e,
acessível que fora, lhe auxiliara, ao menos, informando que não estava tão ruim
assim, que o Sul também estava de construções e arremedos.
Parecia,
naquele dia onde seu humor não estava bem que o sol lhe brilhara, chegara no
muro azul, existia uma sineta, um tipo de campainha, falou com a zeladoria,
acertou pagos, começaria naquela tarde, e passaria a morar dentro da obra, a
bebida não era permitida, roupa de cama limpa, nada de catres sujos, boa cama
de solteiro, não se permitia a entrada de mulheres fora das acomodações dos
homens, se separava a coisa, e a obra era maior do que pensava, era das novas
casas do Governo Federal, dentro do Estado, com financiamento, mas sua função
seria entrar para o estágio inicial, já tratando de valores, e começava então,
tomara de um bom café oferecido, o clima amistoso, pronto, terminava a busca, a
simples busca, não seria bem uma busca espiritual ou existencial, mas dentro do
pragmatismo de se procurar seu ganha pão... A sorte de conhecer Irineu, virava
um bom contato, compraria um celular, por enquanto só no cartão. Bom, batera
seu primeiro ponto, e mais um dia na vida de Salustiano, com um breve detalhe,
se entrasse embriagado vez ou outra não trabalharia mais, pois as regras eram
essas e a coisa funcionava desse modo, o alojamento não permitia nada de
intercorrências e nem de diferenças afins dessa natureza. Natural que vez ou
outra prenunciava alguma inquietação, mas nos primeiros parágrafos de
Salustiano, outrora meio confusos, encontrava agora a concisão da liberdade de
estar em ofício, em um trabalho que lhe parecera bom e saudável, acabara,
portanto sua busca, inaudita, no cansaço das viagens do Norte, cruzando quase
um continente e achando no Sul que porventura estranhara, paradoxalmente, mais
reparos do que no Norte que deixara, ao menos por enquanto.
quinta-feira, 27 de julho de 2023
A PERFORMANCE DE UMA MÁQUINA NÃO SE APERCEBE POR VEZES QUE SOMOS OS MESMOS MOTORISTAS EM QUE NOS TORNAMOS NA ORIENTAÇÃO DE NÓS MESMOS, QUANDO NOS DISPOMOS PERFORMÁTICOS, OU TALVEZ ESTEJAMOS APENAS MUDANDO O CÂMBIO PARA MAIS OU MENOS TORQUE, CAMINHANDO PARA UM DESCANSO AO TENTAR CUMPRIR POR VEZES O EXTENUANTE SERVIÇO DE CADA DIA.
UM DIA NA PRESENÇA DOS PÁSSAROS
O céu
naquelas cercanias estava meio com as nuvens algo turvas, no tempo de um
inverno renitente, o Sul, o cristal do Sul, que por vezes esconde as rachaduras
impuras de um tempo onde nem sempre tudo são as flores, que no inverno
supõem-se bem mais raras... Amanhecia. José Carlos estava se aprontando para o
trabalho, pescava na orla, era seu trabalho por hora, e sua esposa, Fátima, não
estava para bons bofes. José, meio que de construção de fama algo tardia, se
recuperava de um alcoolismo, no que Fátima o havia internado e ele fatigara com
os remédios para a compulsão, mas largara efetivamente, pelo visto de seus
poucos ainda dias, o vício tremendamente compulsivo que o abraçara durante pelo
menos o período em que ela o encontrara, já quando haviam começado a partilhar
do mesmo teto, aliás, dela, na mesma orla daquela cercania, um bairro operário
antigo, já desestruturado, com os antigos tijolos de construções e novas
arquiteturas meio de improviso, construções de casas simples, uma periferia na
orla, como tantos diziam, apesar da beleza inequívoca do lugar, e de ainda a
água lodosa oferecer da pesca o sustento de muitos.
O café,
simples, meio do pão já emurchecido, os trocos de Fátima, já os empregara
sempre nas manhãs possíveis, mas naquele seu cansaço da faxina do dia anterior
a punha na enxerga de si mesma, as vassouras recolhidas no desvão da porta dos
fundos, e a roupa algo tíbia para se lavar, tudo meio nada acumulado, que ela
perfizera contas, cuidava, e José ainda na recuperação, não era fácil ainda
mesmo... Pudera, ontem ele trouxera três robalos, ainda não possuía a tarrafa,
mas de um molinete emprestado fizera o comer de dois dias para as refeições
quentes. As ostras haviam pequenas nas rochas, e o formão de José cantava, por
outros longos dias, nos dias de bebedeira, ele perdia a conta da mescla com a
antiga companheira: a cachaça! Carne era rara, nos sábados Fátima ia no açougue
comprar nacos de acém, com a gordurinha, comprava da farinha Marlete, de boa
procedência, de esquentar na boca, como as dos engenhos antigos da ilha, quem
dera, a boa farinha de mandioca com peixe frito, e era posta a engrenagem do
pirão, por vezes... Fátima estava meio gorda, lembrava aqueles ídolos
colombianos que simbolizam a mãe terra, da terracota, matéria prima quiçá de
suas carnes zelosas. Era a melhor companheira que José, pela graça do bom Deus,
podia contar em sua vida, posto estava inteiro, já não mais meio morto, mais
vivo, e surpreendido pela vida, essa vida que via agora quando saía pela orla
do lugar, se encontrando com os pássaros, naquela surpresa daquele dia pontuado
o céu pelo branco das gaivotas, e o negro dos urubus. Quem dera pudesse José
usufruir dos voos taciturnos dos seus sonhos, mas o sonho era a realidade, e
esta havia sido melhor, o internamento fora duro, o lençol de contenção
arrebatador, a enfermagem não brincava no ponto, e a disciplina da saúde
impunha a restrição nada afetiva para que ele se recuperasse na marra, o
serviço público não era brincadeira em tempos de crise, pois a medicação não
saía nada barata ao Governo.
Fátima,
em seu olhar rasgado de índia carijó, supunha ser apenas uma dona daquilo que era
seu, e seu companheiro era apenas um homem, não via além disso, um homem que
ela deixava dormir a seu lado, quando lhe permitia um abraço ou carinhos mais
amplos... Ele já amava, na amplitude de seu próprio restauro, a dimensão da
liberdade, e via nas carnes da companheira seu refúgio quase absoluto, dias que
lhe fossem permitidos, que a patroa mandava, lhe dava a rédea curta ainda, e ele
obedecia, como todo ex adicto deve proceder, ao bem de não recair na companhia
algo nefasta que ainda sói acontecer em sua vida, nas andanças ao mercado, ou
quando passava rente ao bar, no que ela apenas lhe dizia: se cair, suma do meu
mundo, ele consentia, temeroso, aliás, apavorado em perder a joia preciosa de
seus dias tão nublados como aquele, quando o veneno do desejo ainda lhe
surpreendia na memória do gosto e da possibilidade. Por isso tecia a companhia
dos pássaros manancial que não compreendia antes, mas os encontrava como os
parceiros de sua vida, e um como que despertar lhe apontava direções inauditas,
em cada gesto de asa branca na rocha, em cada competição alada nos nichos, em
cada areia, como que pisada anteriormente, navegava caminhando, e o molinete
lhe respondia se Fátima ficaria mais feliz com o resultado do seu trabalho,
agora razão quase atávica de sua existência de homem já não mais solitário.
Pensava
no tempo das conversas, do murundum, no cascalho em que passara no catar as
latas de alumínio, naqueles sacos negros quase vazios, os pés de sandálias
gastas de tanto andar para a reciclagem, e quase na queda nas pedras do crack,
coisa que não chegara a acontecer, Deus que o valha, pensava, estou livre,
pudera! Isso se lhe passara em vida, e a vida lhe surpreendera, quando saíra a
pensar naquela manhã, a companhia dos pássaros, a vida, a forma em que as
nuvens já abriam passagem naquele frio de inverno para o azul de um céu nítido,
que agora até o seu olhar via com mais nitidez, e os pensamentos, já mais
organizados, faziam sentir na mão o toque em que a linha já se esticara, e o
peixe era dos grandes... Começara bem, a sorte se anunciava, e Fátima ficaria
mais feliz, e isso era seu presente, de um homem desempregado formalmente, mas
pescaria mais e mais, e isso traria seu presente da Natureza, e na sua
recuperação antes mais inquieta encontrava a placidez e felicidade da comunhão
com o planeta, representado pelo quinhão daquele recanto que a muitos com seus
carros caros não passava de uma parede de água onde iriam usufruir de dinheiro
que muitas vezes jamais a procedência fosse tão honesta.
O TRABALHO VOLUNTÁRIO PARTE DO PRINCÍPIO DA BOA VONTADE, MAS NECESSITA QUE DA OUTRA/S PARTE/S HAJA INTERESSE E ESFORÇO CONCOMITANTE, SENÃO É TRABALHO QUASE VÃO, POSTO NINGUÉM É COMPULSORIAMENTE OBRIGADO A DAR NADA DE GRAÇA, MESMO QUANDO APARENTEMENTE TENHA RECEBIDO ALGO QUE DIZEM TER SIDO GRATUITO, JÁ QUE QUANDO O SERVIÇO É FRUTO DO ESTUDO DO SERVIDOR, O INVESTIMENTO TENHA SIDO FEITO NA HISTÓRIA PARTICULAR DESTE.
QUASE SEMPRE PARA SE ABANDONAR UMA COMPULSÃO EXTREMAMENTE PESADA É NECESSÁRIA UMA LITERATURA DOUTRINÁRIA ESTRITA E FOCADA REPETIDAMENTE NO FOCO DO CAMINHO, SUBENTENDENDO QUE AS ASAS DEPOIS DISSO SÃO INFINITAS, À MEDIDA QUE A LIBERTAÇÃO PAULATINA SE FAZ, E A DROGA SAI NÃO APENAS DO CORPO COMO DA ATITUDE E SUA COMPORTAMENTALIZAÇÃO.
POR VEZES INDIVIDUAR CERTAS NORMAS E REGULAÇÕES PRESCRITAS SÃO IMPORTANTES PARA FAZER COM QUE UM ALCOÓLICO SIGA UM RUMO CORRETO, MAS AS AMARRAS EM SEUS SONHOS NÃO PODEM VIR A OCORRER COMPULSORIAMENTE, FECHANDO AS PORTAS DE LIBERTAÇÕES NECESSÁRIAS, ONDE A POESIA BROTE FECUNDA, A ARTE, O PINCEL, A MEDITAÇÃO, A PRECE, OU O SIMPLES REPOUSO NÃO NECESSARIAMENTE COMPULSÓRIO ONDE SE PREGUE QUE O TRABALHO SEJA UM DEUS.
A FACE DO TOTALITARISMO
Posto que não seja uma escola, a tecnologia
Do quem sabe: a performance técnica
Em se ensinar não a poesia ou a expressão da arte
Mas a pressuposição normativa do que vem a ser a norma!
Talvez seja isso o que se espere do que seja a solução do problema
Quando um ministerial avanço pressuponha que os poetas
Sejam aqueles que já possuam seu lugar fora de uma escola
Onde uma escolha disciplinadora não dê lugar ao que seja teórico
Naquele materialismo de doutrina, na questão atravessadora
Dos legumes em que nos transformamos na linha de produção!
Se um militar soubesse a dimensão da poesia, teria em seus braços
A face mais nobre de seu espírito, e a luz de sua ternura
Seria incluso mais precisa, não precisando abraçar o ventre fecundo da mulher
Como se fora objeto de prazer, como a propriedade que porventura fosse de
prêmio
Mas ensinaria aos alunos de suas escolas que porventura ainda seriam normativas
Técnicas onde a história da arte seja tão contemporânea como a intenção mais
humana de nossas atitudes!
E o totalitarismo não seria a ameaça de um viés da linha de mercado no óbice
De pressupormos que uma inteligência artificial nos impeça de sermos pensantes
Quando as esteiras das fábricas buscam apenas um piloto automatizado
Ou as naves dos novos carros elétricos baseados na performance do computer
service
Não nos sejam a imposição de como a origem do lítio tem revelado
As crueldades onde a exploração desse minério tem sido aplicado
Nas vertentes da desnatureza do que viria a ser uma sociedade quase perfeita e
suas substâncias
Na toxidade permitida, porquanto viés produtivo onde a coca finca finalmente
sua raiz!
quarta-feira, 26 de julho de 2023
DO BEIJO E DO CARINHO
Que a ternura não seja uma mera passagem do tempo
Posto fosse a realidade perene de uma de tantas vidas
E que não se criticasse o fiel de uma justiça
Que exerce mais do que o cidadão pois zela pela cidadania
E por isso não temais se teu beijo e teu carinho sejam sinceros.
Não precisarão os jovens temer por ilusões simbólicas
Posto por vezes recolher os estragos das intoxicações
Seja a melhor atitude a ser concretizada, pois a questão
Jamais será de se combater, já que o beijo sem carinho
É a ausência da mesma ternura, esta, que só se consegue na paz espiritual.
DA NATUREZA DA VIDA
Eis que se perguntassem: o que seria do sal, e a terra que brotasse
No amanhecer fecundo de nossos planos?
E alguém diria: se o sol nasce por todos os dias no alvorecer dos bosques
Em primaveras que, mesmo que tardias, nos tocam os sentidos na plenitude
O sal se faz no ser do mesmo plano em que a Natureza emerge
Por sobre as penumbras tácitas da paz construída pela sensatez
Onde por vezes toda a lógica não remonta o sentimento de uma simples flor...
E ainda: se as plagas de um deserto calcificado na renúncia dos dias de solidão
Prenuncia as noites de dores incertas, onde a mais simples e impura substância
Signifique o substrato da intoxicação mais plena de nosso mesmo espírito
Não seríamos nós a razão de se querer que fôramos seriamente refeitos na voz
Que não calaríamos jamais no alvéolo mais verdadeiro da intenção religiosa?
E finalmente: se mesmo com todos os conselhos de Deus nos façam a pele ácida
Com um tempo que nos pareça eterno e consoante na diáspora de não termos
No perdão dos atos aquilo que um grande homem nos disse antes do sacrifício
Não nos pertençamos àquilo a que novamente chamaríeis de religião perfeita
Se, ao olhar do mesmo Deus onipresente, seríamos simplesmente chamados de
homens?
terça-feira, 25 de julho de 2023
POR VEZES É TAREFA ÁRDUA MANTER A ESTABILIDADE MENTAL E QUANDO ESTAMOS EMBRIAGADOS ESSAS VEZES SE TORNAM MUITAS VEZES QUASE INCONTROLÁVEIS NA NOSSA MANEIRA DE SER, QUANDO OS TRANSEUNTES, NO CASO DAS RUAS, PERCEBEM UM COMPORTAMENTO QUE A MUITOS - DE VIÉS CONSERVADOR - PERMITE UM TIPO DE PRECONCEITO COMPORTAMENTAL: PORTANTO, A TÍTULO DE SAIRMOS ILESOS EM ERAS CONTURBADAS, É MELHOR SERMOS MAIS CIVILIZADOS NESSE PORÉM.
segunda-feira, 24 de julho de 2023
domingo, 23 de julho de 2023
sexta-feira, 21 de julho de 2023
BELIEVING TO FORCE ARMOUR
Restore the equipments, anchor
the boats, the tempest provide
Arcades, and Japan resources,
remember the float numbers
Before the do and while,
understanding the circunstances
Of retrieving himselves
offshore, the car and buildings
And the memories itselves of own
preocupation...
The men without platforms, the girls
without babies
Or nor in the sky the last star on the saturday
of nights.
Where the circunstances of evil ways now,
instead follow the own shadows
In relation ship of the same
things that the same nights, and the same way?
Restore the
edifications satured for the destroiers, restore the black heart
broken
And the peace talk to war like two predators childs,
before playing the mini cars...
When the form solve tue
question about the true in the humanity ways
New horizons
appears above the garden of hope
And the another citizens sell
the love again on superficial things and art.
A CARÍCIA QUE NÃO POSSUI NOME
O ventre irrequieto do fogo
Transuda a expectativa da mulher
A coloca em dúvida, de não se saber se é
Ou não seja aquilo de sua própria certeza
Quando pergunta com o olhar a dúvida em que se encerra
Ao retornar nos seus códigos femininos em amplexos vários
Mesmo que ao homem que tergiverse uma modalidade alterna
Não saiba que este possui a certeza de quem foi e quem será todo o tempo...
Não vistamos o óbice dos inocentes úteis
Quando aparecemos como quem surge em uma simples função
E que passe o tempo, a mais uma lasca de ferrugem sobre a pele
Com a luta de estarmos proporcionando ao mesmo ventre
O alimento secreto de nossos planos, no que sugere sermos possíveis
Dentro de possibilidades tão remotas que nem sequer possuem o nome.
E de se compactuar com algo de enxerga, passaremos o rodo sobre uma água
Na função dos dias, que trabalhar é quase necessário na luta
A sabermos que nada é extremamente democrático quando se quer perpetuar
Um mandato que seja, pois as cercas das mesmas possibilidades sem sentidos
Não sabem sequer se nos chamaremos liberdade, ou se o voto seria quase o mesmo
Daqueles que residem onde jamais deixarão de acariciar seus tetos de zinco
Para se aninhar na cesta básica que alguns poderes tanto criticam.
Essa estranha carícia de aço sistêmica, não infira poderes maiores
Posto não seja o viés de uma restauração sistólica no ser
Na dimensão equilátera de uma geometria esquadrinhada
Onde o sexo não seja permitido, além dos muros de um gueto escalavrado!
Do que o simples caminhar na rua de um operativo, haja vista a rede ser tamanha
Que os voos já o sabem das relações exteriores, e o que se demande seja de ante mão
Uma empáfia sacrossanta do não ser santo, quando o que se critica no antanho
É a própria existência cabal e intransponível da possibilidade de ser religioso.
GO AND NO UNDERSTOOD COMPULSORYLY
The diamonds mines from South African, before the gem of queen ^^ two kings
Germinate more foods without foods international to communities itself
And we, brother, we are where, in the south sea, the island or continent
From doesn’t matter, and the reverse code is nothing for us for the moment
Because the poor people not understand the sine do not about the circumstance
Of the reality of evil way, or the moment another that – you know it, man? – the peace
From the France’s fires not comprehend the dimension under another face…
The Colombian routes is so important several days of own conscience before the packages
Go to routs of sediments of our national territories and the peace compulsory when the peace without, of Amazon amazing, save the politicians circumjacent from the dusty way.
The sound of blue denote, about everything, so, a mode CIANORT under the company
When the sky is the landscape of roots of fire skein not chain, not chain, not chains…
The balls of the same fire under the chefs not comprehensive lots of areas complete the scale
When the visors of the same two dimensions visions, infer the another transcriptions
When it’s possible simulate on blender the space within the axes after triangulate three camera on.
The possibilities of high technology assertive allowed that the performer visual on the streets
Focus on the straight ahead the pass, believe, me, man, about the rocks it’s possible
Retrieve the another par the brings on the another visors, and signals, red or blue, lengths
When arrive the next lot, and where’s the dissolve the questions within the packages
Stay waiting for another evening post, the employers and all the member trip men.
quinta-feira, 20 de julho de 2023
NEM TODAS AS LETRAS DAS MÚSICAS SÃO SEMPRE EXATAS NA LATITUDE DE SUA EXEMPLARIDADE CULTURAL, POSTO ESSA RELEITURA DEVERÁ PASSAR POR REFORMAS OPERATIVAS DENTRO DO ESPECTRO DO MAL USO DE SISTEMAS REPETITIVOS A MANDO DE TECNOLOGIAS COLOCADAS À MERCÊ DO CONTRA SERVIÇO DA LIBERTAÇÃO CULTURAL DE TODO UM POVO.
POESIA DO ABSURDO
For do, while, por que? >>> non sense, nothing do:::
Quando revertemos o serial senso do ser que seja
O leve não love, for while, do nothing, sem capoeira do angolano
Que não sabia nem sequer djavanear, a cabeleira do zé do senão
No chulé do pé do moço que se espere a inteligência que viria
A alicerçar o progresso dos federativos de então
Mas que seja, que seja o benvenue
No supreme god themselve<<<::::;;?????? Go, for nothing??//
No theres the link:
Go to service: war.com.br?
CONFORME MARX PREDISSE, TODA A REFERENCIAÇÃO HISTÓRICA É NECESSÁRIA PARA INTERPRETAR OS FATOS, E ISSO DEVE SER UTILIZADO NA PESQUISA DAS ORIGENS DA AI, E COMO DIALETICAMENTE OS ESCRITORES DEVEM SE DEFENDER DESSA OFENSIVA DA TECNOCRACIA IMPOSITIVA NA ARTE DOS TRABALHADORES DESSE OFÍCIO TÃO MARAVILHOSO.
SE UM ESCRITOR PENSA PERDER O SEU OFÍCIO DE PRODUÇÃO, QUE SE UTILIZA DA RELEITURA REVERSA DE OUTRAS SINTAXES CULTURAIS, DO NON SENSE E DO ABSURDO, ASSIM QUEBRAREMOS ESSE IMPÉRIO DA AI, INCIPIENTE AINDA, E CONTEREMOS O AVANÇO DO QUE QUEREM COM A QUEBRA DA LEI ONDE O OFÍCIO DAS LETRAS SÓI NÃO ACABAR, POSTO O QUE SAI DEPENDERÁ DA LUZ, E O COMPUTADOR NÃO POSSUI ESSA VELOCIDADE...
UM OFÍCIO DO QUE NÃO SEJA
Posto um ofício de uma oficial
Não seja a ela permitido ficar sendo quem quer
Por inferência de poderes, um homem se resigna
Já que está infletido que não se ame quem se queira, se querem?
A quem foste designada, não o fora o treinares
Se na verdade outros queiram que sejas o que eu não gostaria de que eu mesmo
Gostaria que fôssemos outros, a sim, bem o entendo, sei de onde veio tudo
E não precisamos mais guardar esse segredo a mim revelado agora.
Passo a investigar a mim mesmo, e saibas, mulher, que o que antes não fora
Será o tempo que queiram, sigo sendo escravo de um partido que não seja?
Não importa que não estejamos sempre, pois piso as gramas que brotam do meu
jardim
Sem a necessidade de estar sempre aparando, e as minhas flores também possuem
alma
No engrandecimento de que essa mesma grama seja a latitude onde me revelo
E ao mundo o serviço, que seja uma poesia ou um ensaio, mesmo que prossigamos
Nas veredas, e se não vos permitirdes amar porque não vos contemplam sequer
permissão
Siga seu caminho que encontro no meu outra flor onde espalho melhor meu canto
de amor.
POSTO QUE SEJAMOS
No que seja o ser, pois sim, o somos
Dentro do possível que não seja fora
Da mera possibilidade humana
Posto creiam-me, criaturas de Deus
Que se não houvera o aglutinador sentimento da paz
Não haveria a paz que há em nossa nação
Agora tão grandemente grande, o nosso Brasil
E, qual não fora, os que possuem o rancor histórico
De serem por si e suas histórias tristes de antanho
Que não sejam tão impróprios na desesperança
Quando acreditam com a descrença no amor
Em que a grande possibilidade de sermos
É justamente nos permitirmos amar e a todos que nos fazem sermos quem somos...
ALOCUÇÃO DE UMA QUASE PRIMAVERA
Querida, não seja a querida que não seja
Posto não seja a questão do amor impossível
Já que o sentimento de um homem é igual ao de uma mulher
E que se amem os de valor ou não, não sejamos moedas raras
Ou objetos conformes, a um pressuposto de não sermos
E quero, querida, que saibas simplesmente que te declaro meu amor!
Pura e simplesmente, talvez tenhamos que esperar mais um pouquinho
Mas estarei esperando sempre o seu gesto, como beijar-te seria o sonho
E teu corpo para mim é o mais belo entre todos que jamais conheci...
A força de todos os seres que nos acompanhe, posto a primavera surtirá
Onde a vida não encerre a esperança, seja esta de onde vier, rainha,
Posto saiba que você tem que saber que um dia na vida dos que se amam
Pode ser a possibilidade de se saber que seja a vantagem do amor que se torna
A concretude de se ser a vida o viés que encontramos nas flores que já encontro
Nos dias onde sei que Deus a concebeu com tudo o que desejei sempre em minha
vida.
QUE SE POUPE O GANHO HUMANO
Não, posto manhã que somos, uma cálida quase manhã
Que já nos tem limpo o cerebral desatino de um dia de conflitos internos
Quando o humanismo se torne o cerne e o conteúdo
E que o amor sincero seja a razão dos povos, dos homens, dos seres
Quando não se solte o desatino nas ruas onde a libertação clama por ser!
Não, em sincero sejamos, que a aurora de uma boa manhã
Nos encaminhe, não haja lutas, que se permita vestes quaisquer
Ao que sejam os drogadictos ou não, isso parece ser natural
Mas que não seja apologética a assertiva, posto a contravenção
Passa pelo viés do modo de ser da rebeldia sem causa
E a única coisa que deva ser combatida é justamente
Quando se unem em subversão os grupos que atentam
Contra a manutenção de um Estado democrático
No grande país que se chama Brasil:
Objeto de profundo amor de verdadeiros patriotas...
quarta-feira, 19 de julho de 2023
POR VEZES A DISSENSÃO RELIGIOSA PERMITE A REVOGAÇÃO DO EQUILÍBRIO DA PAZ ENTRE OS DIVERSOS GRUPAMENTOS HUMANOS, ONDE SOMOS OS SERES QUE TÊM A QUALIDADE DE CRERMOS EM ALGO, ASSIM COMO CONCEBEMOS ESSE NOMEADO PODER SUPERIOR, CONFORME JÁ SE ESCREVEU MUITO HÁ RESPEITO NO DECORRER DOS SÉCULOS, SECULORUM.
terça-feira, 18 de julho de 2023
segunda-feira, 17 de julho de 2023
QUANDO O SERVIÇO A DEUS EXISTE EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS - BOAS OU MÁS - DE NOSSAS VIDAS, A COISA FICA MAIS FÁCIL, MAS QUANDO SÓ NOS LEMBRAMOS DELE QUANDO A COISA APERTA, POR VEZES COMPLICA A VIDA E ESTAREMOS FADADOS A PROSSEGUIR ERRANDO E CLAMANDO POR DEUS POR NOS ESQUECERMOS DELE NOS MOMENTOS EM QUE OS VÍCIOS E O PRAZER SEMPRE FALAM MAIS ALTO, E A RESSACA MORAL PREJUDICA A ESPIRITUALIDADE.
domingo, 16 de julho de 2023
O APOGEU DO FRACASSO
Estaríamos em uma vertente onde o
que se nubla é um palco sereno de tentativas, aliás, nem sempre tão sereno e
por muitas vezes quase nunca veraz... Em pequenas plagas se rutila um trovão, e
as serpentes que andam sobre as pedras nem sempre, e aí a jocosidade é exemplar,
tocam a superfície da água de um sertão que porventura não vira mar, e nem o
mar vira sertão, posto apenas se tocarem na superfície túrgida do que antes era
o branco que se torna a negra que porventura acredite estar com a corda toda,
com todo o poder que inflete, mas apenas ser um viés contratual, onde se acha a
própria, mas é apenas uma funcionária de algo ou alguém, no dissipar de salvar
a vida do outro a quem infere uma propriedade que nem sequer pode tocar sem
permissão.
A relatoria de seu serviço está à
disposição de algo que mal pressente seja maior do que o nada em que se encerra
quando pensa que o defeito do que chama de parceria seja apenas o viés
desencontrado do que muitas garotas ignorantes pensam no afã de possuírem as
certezas que desconhecem em sua essência, principalmente quando vieram sem o berço
da nobreza de nascituro e batalharam tanto que sequer se apercebem que aqueles
veteranos que desprezam desprezam-nas muito mais do que a sua questão racial,
ou conquistas nesse campo, aliás, tão repleto de suas pretensões.
Não que fosse justo pensar o oposto,
mas inferir poder sobre um homem livre e branco, quando se é negra e pensa ser
livre, é o maior paradoxo que pode existir em uma sociedade de sítio onde não
se negaria mais a destruição planetária sob o escopo de tal brutalidade
existencial onde o certo negaria o erro e ergueria a babel onde a escuridão da
vida seria a pretensão da libertação racial, ipsum facto, em cima dos costados
dos sofrimentos alheios, essa é a máscara das promessas da ilusão de uma falsa
parceria.
sábado, 15 de julho de 2023
A MATERIALIZAÇÃO DO MOVIMENTO
Sendo a via de sentido único, por
vezes algum sentir não seja o querer que se permita algo, no mais, o sentido
múltiplo, a via que não é via, o movimento dinâmico, presencial, mais complexo
e fruto de antiga retração compulsória... A medicina foi sábia ou na medida, no
aspecto pandêmico isso já não gera pesadelos isolacionistas, essa é uma questão
mais óbvia, que sairíamos em função, na geratriz de um processo que urge a
transformação, tanto negativa ou positiva, e o viés de espectro de cerne,
espiritual, quando se fala do anímico, o que move a matéria, como o condutor de
um veículo, há, por si, de per si, um treinar, algo de anímico porquanto
máquina e corpo, cerebral enquanto comando, manivelas enquanto engrenagem e
parceria enquanto trabalho, no que não dista do espiritual da ação
transformadora, força motriz e animismo fundamentado.
Que falhemos, mas se porventura
temos a felicidade da certeza, algo de fé, sobranceiramente se faz sentir, o
Poder Superior, algo que pode ser Deus, e esse encontro é congenial e veraz,
porquanto alma que somos, na conjectura especulativa do que seja, na visão de um mero operário do pensamento, alicerçado na força de um
Poder maior, que não se concebe em seu ser, portanto concebido nesse espectro
do próprio fato sem merecimento e nem causa. Essa alma não seja apenas
conceito, mas força que anima, energia que concebe o movimento, ou eletricidade
motriz de uma ponta onde a fonte é a alma que concerne ao cérebro o controle da
inteligência sobre o fator mental como um todo, este afeito aos cavalos que
percebem os sentidos, que entram pelos poros e outros órgãos do corpo, sem a
necessidade de podermos refreá-los quando suceda termos a sobriedade galgada
passo a passo a se ter completo domínio sobre uma Natureza quase em um
movimento oposto ao que seria a intuição reflexa, já que nessa ordem de fatores
a coisa pode virar meio do avesso do ser, podendo incluso perder-se precocemente,
no que intua o bebê que não esperávamos, ou o criminoso que não conteve o ganho
quase obsessor da facilidade aparente.
Mesmo
que um grande devoto se mantenha estável e imóvel aparentemente durante tempo
razoável, seu despertar por vezes atrai algo de Poder igualmente inconcebível,
que é a Pessoa de uma mulher, que possua o que sequer saiba por vezes, mas na
realidade é força e esse poder é bem-vindo na estrutura que coadune com a
explicação tentacular que salva e não salva, completa e refaz, destrói e cria,
figura tão importante quanto o companheiro que se faz presente sem se dar conta
que não estava na espera, mas que outro o colocara em um viés quando no iniciar
propício de um movimento, nada da mácula regressa, e recuperação bem andante...
Porém,
no escritural sistêmico, não procede tanto a questão da lógica cartesiana em uso,
mas do uso dos quanta ao que se espante saber usar dentro do escopo das
máquinas. Isso é parte de uma inteligência majorada, mas de projeto que não há,
e do retorno interpretativo da semântica da lógica simples e predicativa da linguagem
literária na quebra compulsória do que veria a ser um plano de equação linear e
temporal, no quesito em que ou se recria uma sintaxe verdadeiramente reveladora
no aspecto operativo, ou a questão não funcionará, sob o escape do subterfúgio
de pensar funcionar sistemas quando o operador estiver usando alguma substância
estimulante como viés onde a serenidade subloca outra lógica na dialética da
Natureza como caminho que estimula ou não de per si, e encontra em uma simples
folha a temática da organização de toda a nervura sistêmica de uma estrutura de
ministério, em um exemplo cabal, quando de forma e organização sob o emblema
contemplativo, no que retornemos à sabedoria oriental, indígena e africana sob
a ótica do que veio a ser negado na história, e de onde reside o futuro
equacionamento de toda a função operacional onde a citada mulher, no papel de
Gaya ciência, alimenta o espírito do homem livre, seu consorte e real
companheiro, tradutor intelectivo por dedução dos movimentos que libertem o
mundo de seus fantasmas do regresso, reconduzindo-o às modalidades produtivas
dentro do escopo da luta intensa pela preservação da Natureza e seus agentes de
luzes ativas, porquanto invencíveis, na premissa de saberem sempre antecipar as
sombras ameaçadoras de cunho ilusório.
A COMPREENSÃO DA PSIQUE HUMANA, MESMO DESARVORADA, HÁ DE TER NO ESCUDO DE NOSSA SERENIDADE ALGO QUE NOS TORNE SEM AS JAÇAS DA AMARGURA, QUE MUITAS VEZES ESTRAGAM UM FIEL DA MEDALHA ONDE SUPOSTAMENTE A PROFUNDEZA DOS DARKS INVADEM O SER ALGO DENTRO DE UM CRITÉRIO DE MODA QUE NÃO MUDA, POIS POR VEZES PARECE INSISTÊNCIA EM SERMOS OBSCUROS E FALSOS GUERREIROS, POR GUERRAS QUE PREFERENCIALMENTE NÃO ESTARÃO COM DISPOSIÇÃO DE EXISTIR.
NAS VERTENTES DO IMPROVISO
Se há coisas que transportam o
espírito uma delas é a música
No alvorescer, desde o andaluz
flamenco cigano
Quanto o samba ou o blues de raiz
negra...
Seria de somenos saber que o samba de Paulinho da
Viola
É algo para alguém que ainda não saiba dos segredos da
harmonia
Não poder ter algo substancial a oferecer nesses
degraus da cultura brasileira.
E vêm a precisão das
linhas melódicas, por vezes quiçá o desastre da própria
harmonia
No improviso do experimentar, como em um laboratório
onde o ser humano
Será o coadjuvante mais exemplar do que seria
ensinar dentro dos quadrantes de uma boa escola.
Seria um
método o improvisar metodológico, a própria prática da
experiência consonante
Quando devemos fugir do nacionalismo
compulsório, posto algo de fronteira nas possibilidades
Remonte
uma cultura distinta onde a versão mais íntegra de um ritmo supõem
acordes mais ternos...
Na vida que perpasse mais a via dos
que possuem o afã da negritude internacional
O blues torna-se
mais do que a própria sombra da possibilidade de ensinar o
instrumento
Mesmo que a harmônica perpetue em intervalos a
melódica face de uma noite solitária entre os brancos...
O PEIXE MENOR VOA PARA MENOS SUPERFÍCIE, A AVE DÁ SEUS BOTES, E A FRAGATA MERGULHA DO ALTO COM AS TESOURAS COMO LEME, E A AVE SOLTA O PEIXE, E O PEIXE SEGUE AO MAR, APROFUNDA MAIS, VOLTA PARA PERTO DA ROCHA MARINHA, A AVE QUE VOA BAIXO ENCONTRA, COM UMA IGUAL, NO ENCONTRO CASUAL, SEGUE QUASE LIVRE EM SEU RASANTE, O CARDUME DAS FRAGATAS DISSIPA, E O URUBU DESISTE SE HAVERÁ SOBRAS NA PRAIA, POSTO O VERAZ CARDUME JÁ ESTÁ SEM OS BICOS DE QUALQUER OUTRO PREDADOR.
A HISTÓRIA FAZ PARTE DE NÓS, O QUE VIREMOS A SER É FRUTO DE TUDO QUE SOMOS E O QUE SOMOS SEMPRE FOI A ESSÊNCIA DO SER QUE É, SÓ ALGUMAS SUGESTÕES DE SERMOS MELHORES, A CADA QUAL EM SEU CAMINHOS E TROPEÇOS, SEM AS NEURAS DE QUERERMOS SER DISTINTOS, É QUE NOS FARÁ SEM OS RANCORES QUE NÃO NECESSARIAMENTE TEMOS EM VISTA POR NÃO CONQUISTAR O QUE DESEJAMOS SER, POR ORA, APENAS, ENQUANTO EM IDADES TAIS, ENQUANTO MAIS VIVOS, MAIS FORTES, VULNERÁVEIS, QUIÇÁ EM UM LEITO ONDE NOS DESPEDIMOS DESSA PASSAGEM PELO MUNDO MATERIAL, RUMO AO INCERTO DE SABER, MAS AO CERTO DE REVIVER EM CORPOS QUIÇÁ EM OUTROS PLANETAS: ESPIRITUAIS, DE MONTA, DE REALIDADE E DE FATO.
DARK NIGHTS
Black night, my dear black night...
So, I
pretend confusioned me between your steel legs
When the ivory of
my eyes developme your arms of trojan’s legends
And so,
goddess, so, my soul pretend imerse on the misery ocean
For me
and my life understand my own situation in the latitude
When the
countries patterns don’t solve anymore my existencial life!
So
let’s there are men and women, there are birds and wrinkles
And
pass and past on times, before the same comprhension
For,
forgiveme the bad english, today, brothers theirselves,
Understandme,
isn’t questions about the liberty
Or another similar kinds of
means and its superficies.
Maybe, and note in your note,
the poem is sur of surreality from freedom herself
But the
colors of our spiritual senses subjects evolve another dimensions,
and you know that!
If you never say godbye, never say
again hello, but father, my father is the sun, tomorrow, hello,
tomorrows...!
I’m a very happy man because wrotte for
the Universe and its stars
And my little baby great and big,
your feet is the dimension of seven circles of fire...
For
knowme, believeme, save the life of aunt that you can’t saw on the
floor
Since the first movement of your minimal legs, and I think
that you will start
To understandme, how I to desire it’s to
be possible in actual circunstance to a simple insect.
When
the forest or the ciment gray of urban civilization, remember of this
citizen of trhee words
After the solutions of answers of this
friday’s night evolves more and more darks nights
On fantasies
of the had of your friendlyship, and so, about the machines and oils
necessaries memories!
sexta-feira, 14 de julho de 2023
A MOEDA E O VALOR
Na moeda existe uma moenda que tritura muitos
No pão do seu ganhar, não que se subentenda o próprio ganho
Mas que subsista na superfície girante de seus signos...
Moeda que é uma, uma moeda única, qual não fosse não seria uma
Mas que, porventura é uma peça de metal por vezes rara quando mais de valores
Que dependa da estrutura da nação, quem sabe, não seria para se comprar um
carro...
O desenho da moeda é uma tarja impressa em relevo, uma forma redondamente
perfeita
No círculo de dois lados, onde um infere seu valor, e o outro a homenagem ou a
casa
Do rosto grego que a representa na cunha de seus reflexos...
O equívoco por vezes é negar a alguém de rua seu irmão de papel, o papel moeda
Que no caso de um país pode valer mais do que cem vezes a maior de metal
Mas que na verdade a beleza ainda é dura quanto a Natureza do símbolo!
Mas no significado primeiro, a moeda não pode ser dobrada, a ponto
De se verem mesclados valor e estampas, no caso do papel
Mas apenas o desencontro onde em um sorteio podemos tirar algo como a simples
sorte...
Nada além da sorte, posto na memória a referência do real se representa como
algo de suporte
Quando nos lembramos de suas formas, a saber, que seja uma simples moeda a
memória
Mas que a união do escopo do valor com o desenho avesso é tarefa impossível!
Nos centavos estão seus fragmentos, mas apenas se diga de passagem que se passa
o mesmo
Sinal do que seja uma a moeda apenas, enquanto significado financeiro de peça
No entendimento de que ao trocarmos duas por uma não haverá mais empréstimos
que paguem um ato...
No se pagar o ato do pagamento, não basta uma moeda, pois ao estrangeiro o
dólar
Infere maior importância do nome que se lhe baste ser moeda internacional
Mesmo que se subentenda que a pataca já não seja mais a mesma, universal...
Ao final de uma longa marcha na rua da riqueza de uma questão nacional
O verter-se da moeda na cunha de uma fortaleza a mais na emancipação dos dias
Se revele que enquanto a cara mostra o timbre de seus quadrantes, a coroa adia seu valor...
Subentenda-se que um dia na vida de um valor, é apenas seu fixo de ganhar-se o dia
Perfazendo o sólido que esteja no bolso da valia em que se dite o próximo pagar-se
No que se infira que, se não se gastar a moeda de dois lados, admite-se até se ganhar em mais um dia de vitórias...
A QUESTÃO DO FASCISMO REQUER A ACEITAÇÃO DA DEMOCRACIA, NÃO IMPORTANDO SE ESTAMOS SÓBRIOS OU NÃO, SUPOSTAMENTE SERÁ MUITO MAIS FÁCIL E SEGURO QUE O FAÇAMOS DENTRO DA SOBRIEDADE, POIS FACTIVELMENTE ESTAREMOS CONFORMES COM A SERENIDADE NECESSÁRIA, POSTO A QUESTÃO DA SAÚDE MENTAL NO ESCOPO SOCIAL PASSA POR ESSE VIÉS.
O SUL É FACTÍVEL DE SE TER AS CRIATURAS, COMO AS QUE DIALOGAM DENTRO OU FORA DA NOITE, NO QUE SE PRETENDA QUE ALGUMAS POR VEZES DERRAPEM QUANDO COM PRESSA, OU GASTEM MAIS ÓLEO EM BUSCA DE RELAXAR ÍMPETOS, DEVIDAMENTE SOLETRADOS, POR VEZES, POR ADIÇÕES QUE FAZEM PARTE DE UMA SITUAÇÃO NA SOCIEDADE QUE NEM SEMPRE É COMO QUEIRAMOS CRER QUE SEJA A MELHOR, DENTRO DO NOSSO MAIS ÍNTIMO CONCEITO EXISTENCIAL.
O EXEMPLO DE SE SER FELIZ É A PLENITUDE DE SER QUEM SE É, INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER COISA QUE SE CONTRADIGA NESSA SITUAÇÃO DE SE ESTAR BEM CONSIGO, COM TODAS AS COMPANHIAS QUE SE DESEJEM, ON LINE OU NÃO, OBVIAMENTE DENTRO DAS POSSIBILIDADES HUMANAS DO ENTENDIMENTO, POIS O RESTO SÃO AS SOMBRAS DA VIDA.
quarta-feira, 12 de julho de 2023
terça-feira, 11 de julho de 2023
A ESPECIAÇÃO NÃO EXISTE NO MUNDO DOS INSETOS, POIS INTERAGEM DENTRO DE UMA LÓGICA QUE TRANSCENDE TUDO O QUE JÁ FOI CEREBRADO EM TERMOS DO ZERO E DO UM, DA DUALIDADE, POIS SE TORNA ALGO COMO AUSÊNCIA OU PRESENÇA DO EQUILÍBRIO, DAS COLÔNIAS DE CONCENTRAÇÃO DE POPULAÇÕES, DA INTERAÇÃO, EM SÍNTESE, ENTRE UMA CAROCHA E SEUS CAMINHAR E A PLÊIADE HARMÔNICA DE BICHOS MAIORES, CADA QUAL EM RESPEITO AO LINEAR OU AO FLASHIE DE KRSNA.
O SISTEMA DA NATUREZA
Infere-se
que a lógica tenha nascido de uma lógica natural, mas isso não comporta tanto
uma acepção crua do entendimento da Natureza, porquanto necessária seja a
abordagem espiritual, quando tratamos de seres vivos. Esse lugar que não
sabemos ao certo, é algo de anima, de centelha, algo que move, perfaz a
dinâmica do ser, enquanto portador de uma matéria orgânica, mas seus movimentos
igualmente são espirituais, e denotam em sua leitura acurada, daqueles que têm
seus olhos abertos para essa dimensão, na prática contemplativa cotidiana, um
despertar à luz de conceitos onde toda a parafernália eletrônica e suas
certezas parece se ofuscar diante do que reverbera com verdade maior...
Partamos da dimensão da abelha, como exemplo, não cabalmente na ciência da
apicultura, porquanto viés apenas produtivo, mas na questão de quando ela está
em nosso dedo, os seus movimentos, e a transcrição literal de que existem dois
seres em comunhão, um maior, e outro não necessariamente menor, porquanto em
voo, muito maior em altura e espaço e comunicação. Partamos da sinopse de uma
tripa de formigas, seus outros trabalhos, suas investigações minuciosas pela
terra, seus alimentos, seus transportes, as guerreiras, nada do sacerdócio, mas
da realidade de fazerem aos olhos do homem: parte da Criação, mas no equívoco
de serem partes, porquanto somos igualmente, nem melhores e nem piores, no
equívoco, muitas vezes muito piores, posto engano anterior semântico! E a
colmeia e o formigueiro, seres coletivos, seres em si, donos da lógica da
natureza homônima da perfeição, e seus pequenos lares, das formigas os nichos,
as pequenas cavernas, o acumular da comida, e o fazer da abelha o néctar, não necessariamente
para servir ao homem, esse estranho apropriador dos recursos, parasita que não
obedece o processo civilizatório da coleta, mas infere acúmulo, lucro,
embalagens e recursos, e prima pelo controle do mercado, de onde gera a própria
guerra, subentendida como algo de fracasso porquanto há nações que são como
formigueiros e outras como caos e desordem na harmonia ou tentativa de, fracassada,
enquanto não se faça a releitura de tudo a que se baseia em alicerce, ou seja,
aquele mundo digital onde não houvera a consciência da prática em ao menos
compreender dois simples insetos, para serem apeados dessas certezas de um
sistema quase falido, posto em ganância extremada e em urgência de ganhos e
metas que fadam a um ostracismo operacional e detentor da expropriação cada vez
mais devastadora da Natureza, a mãe do conhecimento: detentora do sistema mais
perfeito do planeta.
segunda-feira, 10 de julho de 2023
QUANDO AINDA PENSARMOS NA UNIÃO NÃO APENAS INTERNAMENTE EM UM PAÍS, MAS NO CENÁCULO INTERNACIONALISTA MESMO, DE FATO, POSTO COM A INTERCOMUNICAÇÃO DAS REDES ISSO SE TORNA REAL, A COISA FICARÁ MAIS FÁCIL, POIS AS HUMANIDADES DE UM VIÉS SE AGREGAM NA NOSSA CULTURA, E A NOSSA CULTURA SE AGREGA NO VIÉS NECESSITADO DE OUTRO RINCÃO DO PLANETA, E ESSA É A DIALÉTICA DA NATUREZA.
domingo, 9 de julho de 2023
JAMAIS CONFUNDAMOS ATENUAÇÃO DA SOLIDÃO COM A INGESTÃO DE DROGAS QUE NOS ANESTESIEM PERANTE UMA REALIDADE EM QUE NOS REVELAMOS FRACOS, POIS ESSA SAÍDA SÓ FAVORECE AO TOPO DA MONTANHA, E SUAS SUBPASTAS DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, ONDE MUITOS SE ESCRAVIZAM OPERACIONALIZANDO SUA ENERGIA EM FUNÇÃO DESSA MODALIDADE BRUTAL.
QUANDO A RETRATAÇÃO FOR TAREFA COMPULSÓRIA, É PORQUE ERRAMOS AO AFIRMAR CERTAS COISAS, MESMO QUE A ANSIEDADE A RESPEITO DE ALGO NOS COLOQUE DEFRONTE DE NÓS MESMOS E DE NOSSAS EXPECTATIVAS PERANTE O OUTRO, PORTANTO O RANCOR, ANTES DE SER TRANSFORMADO EM UMA REAÇÃO NEGATIVA, QUE SEJA TRANSFORMADO, NO QUE SEJA, QUAL FORA EM UMA BOA QUÍMICA, OU A PRÓPRIA AUSÊNCIA DE QUALQUER SUBSTÂNCIA QUE ALTERE O HUMOR, NAQUELAS NOITES EM QUE NOS ACHAMOS OU NOS SENTIMOS EFETIVAMENTE FERIDOS EM NOSSO ÍNTIIMO...
POR MAIS QUE O DIA PROMETA O AMOR E A HARMONIA NO SEMBLANTE DA NATUREZA EM UM PRINCIPIAR DE DOMINGO, A JUSTIÇA DE DEUS REPRESENTADA PELOS SEUS AGENTES E HOMENS DE BEM, NEM SEMPRE É BONDOSA: ESSA REALIDADE É SUBLIME QUANDO NOS ENCONTRAMOS COM AQUELES QUE SÃO DO BEM, DEPOIS DE EXECUTADA MAIS UMA MISSÃO DIÁRIA.
O SOL DO DIA SEGUINTE DE UM HOJE É UM SOL QUE REVELA NOVAS NUVENS, OU O AZUL QUE DEPENDE DO HUMOR DE QUEM VÊ NO QUE FIZERA NO ONTEM, MAS A LÓGICA DO ONTEM CONTINUA SISTÊMICAMENTE A MESMA DENTRO DO PLANEJAMENTO DE UMA META, POIS, CREIAM, NÃO SE CRIA UMA SINTAXE FUNCIONAL EM HORAS, E A CORRUPTELA DO CARÁTER QUE SE AUTO DERROTA NÃO CONSERTA SUAS ROTINAS DA NOITE PARA O DIA.
O MAR E O TEMPO
Sentir o mar é saber que ele não sai do lugar, companheiro
Que
encerra em sua plenitude não ser sempre o mesmo
Porquanto ainda
que muitos sequer o notem
Não se aventuram sempre em saber de
seus carinhos e de seus perigos.
Na vida do mar, há
outras e diversas, quais não seja: a questão infinita
De se
saber que mesmo em um único grão de areia
Os átomos dançam
sem sequer que saibamos de sua grandeza!
Não que não
queiramos suas rochas, mas nelas creiamos serem outros seres
Em
que por vezes certas lendas nos tragam a própria crença
De
estarmos conformes do que seria algo
Mas, para um homem que
contempla algo além das palavras
Apenas sente o diálogo que
aquelas tecem nas rendas das espumas das ondas
Quando do
encontro de um obstáculo a que a premissa da existência mesma da
rocha
Contrasta com fluidez feminina do amplexo das águas...
NA HISTÓRIA DO BEM CONTRA O MAL NÃO HAVERÁ O MAL NAS HISTÓRIAS DOS QUE AMAM O BEM, POIS QUERIDA, QUEM PRATICA O BEM, JAMAIS É VENCIDO PELO MAL, E ISSO É UM VEREDICTO EM QUE DEUS JÁ COLOCA EM SEUS JUÍZOS ABERTOS PERANTE O OCULTO QUE QUER SE OCULTAR A SINCERIDADE DAQUELES QUE SE PERMITEM VIVER SOBRE A FACE DESTE PLANETA, ONDE SEGREDAR A HIPOCRISIA É COISA DOS VELHACOS.
sábado, 8 de julho de 2023
QUANDO CERTAS ARTICULAÇÕES INFEREM DESTRUIR PROCESSOS DE LIBERDADES DEMOCRÁTICAS EM NOSSO MUNDO, SAIBAM IGUALMENTE QUE ESSE CRIME CABAL SEJA E SERÁ SEMPRE COMBATIDO COM TODA A SEVERIDADE QUE VERTE COM A SERIEDADE DA ATITUDE EM QUE SE RESPEITA A HUMANIDADE COM A EXATIDÃO DA PRÁTICA COTIDIANA DA JUSTIÇA.
sexta-feira, 7 de julho de 2023
CARTA AOS VULNERÁVEIS
Pois que não o sejamos, queiramos
que nos falem, deixemos falarem, aquelas histórias do tipo: você viu tal filme,
ou depois da sessão de cinema, sim, temos a liberdade, e te chamam de linda
morena, que tem ritmo, que a África é linda, não, a África por vezes não é
linda, a África tem agentes de tráfico internacional em Moçambique, há missões,
e outra, quem disse que o povo negro tem mais ritmo, posto seria, ritmo de que,
em que raça do milênio estaria a espécie humana, e quem disse que somos
melhores do que outros, quem disse que os judeus são mais inteligentes, ou que
os alemães são mais disciplinados, ou de que os franceses são mais cultos, ou
de que o Brasil tem um deus brasileiro, ou que o nosso futebol ainda é dos
bons? Simples, temos que tentar retirar a certeza que nos leve a sermos mais
vulneráveis, que nos faça perder a dignidade, a honra, ou a própria vida, meus
caros, posto não luta quem não quer lutar, e a missão da paz devia, isso sim,
ser concreta, pois é real, e não fazer o que fazem por aí mundo afora, sem
dizer da ilusão, quando pegam uma mulher e, depois de alguns goles de cerveja,
se o patife ainda não conseguiu seduzir com um beijo, logo tentará fisgar com o
fuminho, tipo: entra na onda, minha cara linda mulher, você não sabe, eu tenho
sofrido sem amor, tipo essas coisas do homenzinho vitimado, da autocomiseração,
daquele que se faz de vítima, ou de criança para pegar mulheres que são como
bonequinhas, se portam como barbies, já fazendo de tudo no sexo, e o homem
entra como um ator, geralmente gringos, pois a infantilidade faz parte do
processo e tudo já estava meio no script, meu deus, que infância tiveram essas
crianças, brincando de sexo praticando o incesto...
Aí pode vir de roldão, o mossad
colocando a lógica da maconha como premissa básica, inserindo nas
universidades, e desfazendo casamentos, acabrunhando e usando mulheres já vulnerabilizadas
pelas durezas da vida, e homens já caem por outro lado nas mãos de mercenárias
do sexo, ou de espiãs ou traidoras, dentro da sutileza de se fazerem delicadas,
sugestivamente sérias, difíceis, mas não, há efetivamente aquelas que se
preservam por inteligência, inteligência afetiva e emocional, posto pensam alguns
lacaios/as que todo o homem ou toda a mulher são vulneráveis, pois para obter o
que deles queiram basta as ferramentas do ardil, as ferramentas da covardia,
por vezes chegando às vias de fato quando sabem que o ser não cai no redil, e intentam
fazer à força, por mando ou de máfias ou de motivos de poderes quaisquer, quando
sentem, por vezes, que todo um sistema orquestrado em que se pretendem
dominadores acaba por ruir, na visível forma da imprensa alternativa, ou da
atitude corajosa daqueles que são mais verdadeiros consigo e com o próximo.
JUSTIÇA SEJA FEITA, HAVEREMOS DE REVER CONCEITOS E FINALMENTE ADMITIR A VERDADE DO QUE ACONTECE AO REDOR DO PLANETA, POIS NÃO É ATRAVÉS DE NOSSOS DISPLAYS QUE ESTAREMOS CONECTADOS A SISTEMAS, SEM QUE A NATUREZA NOS DIGA O OPOSTO, PORQUANTO REALIDADE MAIS IMEDIATA E FREMENTE, CARECEDORA DA ATENÇÃO NECESSÁRIA, AFORA DE CERTAS ESPECULAÇÕES IMOBILIÁRIAS QUE NÃO TRANSIGEM COM A SENSATEZ DA HONESTIDADE AMBIENTAL.
A VERSÃO MAIS INÓSPITA DA VIDA EM CONFLITO É SABERMOS QUE INTERNAMENTE CERTAS CERTEZAS DE SONHOS DE INFÂNCIA POR VEZES MERECEM OUTRAS CONSIDERAÇÕES E ATUALIZAÇÕES PARA A REALIDADE DO MUNDO TAL QUAL É NOS DIAS DO PRESENTE, EM UMA REALIDADE QUE POR VEZES NÃO POSSUÍMOS UMA SINTAXE CABALMENTE MAIS COMPLETA E SINTÉTICA...
quinta-feira, 6 de julho de 2023
CANÇÃO DA TERNURA
Mulher que te amo sempre, não importa, se não sejas, ou sejas
O que crês estar em erro ou não, não importa, se eu te amo, sempre...
No olhar de uma mulher afeita a um sentimento sincero aflora a ternura
Que o homem bebe no cruzar da mirada, em silêncio, e bastam dois flashies!
Hoje a vida prossegue, o tempo andará melhor na aparência, que seja, em algum
lugar
Que diste de uma beleza outra que a vida melhora também, que a coisa muda,
querida...
Quem sabe os que leem estes trechos jamais saberão a direção, mas sabemos nós
quem somos.
Eu sou um e outro não seria, porquanto seja o mesmo que desde que nasci o seja,
Verte em ti a identidade de tua aurora também, no que seja a vida de dois o
serão
Do que vem a ser a própria questão que termina sendo o que a versão mais
imediata
Resulta que independente de possíveis dúvidas, a releitura da busca de um homem
Corrige integralmente o erro da interpretação mesma da dúvida que não é razoável
Porquanto fruto de uma certa confusão que resulta do cansaço e do viés
reparatório...
Depois de escutar em silêncio os que se debatem em inquietações, a palavra
amiga
Seja dada sempre em serviço, mesmo que não se seja a outra questão de um
possível erro
Que quem acha ser, apenas é um ser que não tem o poder de definir quiçá essa
verdade!
O carinho do serviço em devoção seja feito conforme uma vontade plena e alta
Como no tecido do teu corpo rege a sabedoria da tua consciência e plenitude
existencial...
Não que não fôramos ausentes, mas a questão poética é um grande diálogo, onde o
que gera
É fruto que não fosse tão nobre, mas a versão primeira é o encontrarmo-nos no
ambiente que seja,
Não que fosse outro, mas dentro do espaço que nos caiba, não tenhas afeição
desmesurada
Por algo que não fosse simplesmente o querer simples, a alguém, a um homem que
lhe quer muito.
quarta-feira, 5 de julho de 2023
STORM
Up, up, up, down or less down, circle foreign
Going
to forever, up again, and broken the changes?
Nor and
simple, lee or calvin, brother or sun, light and water...
So,
let’s, so calm in gadget of wins, because the names is here and
some where, end and dots!
The kitchens are light on the
night and communications with sun lights are very important
And
the words of someone doesn’t forget of another ways of own talk of
another, maybe is sure, certainly, upon the compulsory
critics...
The things of thougs is originarialy the same
piece of glasses without the faces
That recover the souls of
hipocrisies, but some times the phantom of attitude ridiculous
Is
the same true where the ignorance of false filosophy exercites
sometimes wrong the same act!
UM HOMEM PODE TER MAIS DE CEM ANOS E AINDA SER UM BRAHMACHARI, UM ESTUDANTE RENUNCIADO, POIS SUA VIDA SEGUE INCÓLUME RUMO AO ANDAMENTO DE UMA RELIGIÃO QUE CONSAGRE TODAS AS CONDIÇÕES E SERIEDADE INEQUÍVOCA PARA TAL, MAS AQUELAS QUE APROVEITAM DE QUALQUER INFERÊNCIA DE MANIPULAÇÃO POSSÍVEL PARA MUDAR POLÍTICA OU INFERIR CONSPIRAÇÕES NÃO SÃO RELIGIÕES, MAS OBRA DA MALDADE EM NOME DE DEUS.
O HEDONISMO NÃO FAZ PARTE DA VIDA DE UM BHAKTA, POSTO COM HUMILDADE, PENITÊNCIA, DETERMINAÇÃO, ELE SABE QUE SERÁ APENSA PENSANDO CONTINUAMENTE EM KRISHNA QUE ESTARÁ PLENAMENTE EM SERVIÇO UNICAMENTE A DEUS, POIS REGARÁ A RAIZ, E ESTA CLASSE DE HOMENS NUNCA CAI, OH ARJUNA, DERROTADOR DOS INIMIGOS. gita
terça-feira, 4 de julho de 2023
NO MÍNIMO A ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA EM ÁREAS COSTEIRAS DEVERIAM TER A POUCA VERGONHA DE RESPEITAR O SANEAMENTO BÁSICO, POIS NÃO É DE BURLAR AS LEIS QUE COMEÇAM AGORA A SEREM APLICADAS QUE SE VAI ESCAPAR DA FISCALIZAÇÃO E DAS MULTAS DECORRENTES, EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, NÃO IMPORTANDO SE UNS ACHAM QUE FAZER O ERRADO É QUESTÃO DE RESISTIR À JUSTA.
sobre a vontade de poder na ótica de jung, psiquiatra alemão
https://www.recantodasletras.com.br/ensaios/2991881
segunda-feira, 3 de julho de 2023
TODA A SITUAÇÃO DE ENCOBRIR A CRIMINALIDADE É TAREFA DOS GRUPOS QUE RECAEM O SISTEMA QUE QUEREMOS ESTEJA SAUDÁVEL, POSTO NÃO SE TRATA DE ISMOS, MAS DE SAÚDE E BEM VIVER DE NOSSOS JOVENS, MULHERES, E DA MANUTENÇÃO PLENA DAS CONQUISTAS SOCIAIS, COMO A ABOLIÇÃO DO PRECONCEITO E AS RESERVAS EMERGENTES DO HUMANISMO NO ESCOPO SOCIAL COMO UM TODO.
SE UM PAÍS POSSUI ALGUM TEMOR POR SUA SEGURANÇA INSTITUCIONAL E PROSSEGUIMENTO DE SEUS ANDAMENTOS LEGAIS, HÁ DE SITUAR A PROBLEMÁTICA DAS DROGAS COMO PROFUNDAMENTE VINCULADA ÀS DE ARMAS E A SUBVERSÃO CONTRA O ANDAMENTO DA ORDEM, POIS NÃO SE TRATA APENAS DE CRIME, POIS RECORRENTEMENTE AS COISAS SE MESCLAM PARA SUMIR NAS FRONTEIRAS DA OCLUSÃO...
ÁREA E TERRITÓRIO
Com o que se trabalharia um tempo razoável, qual não fora, dentro da circunstância de um ruído em um quarto, em serviço, prestando a conta dos que não pagam nada quando sabem de algo e territorializam o que pensam conhecer, dentro da limitação de sua área, que por hora elementar abarca o corpo, e seu derredor imediato, no fato da ação pura em essência, o que vem a dar no mesmo grau e latitude em que o GPS perde o sentido, e a eletrônica vira coisa física: corpo e lugar. Esse fato circunstancial infere a diferença fundamental: a área, coisa física, plana, de acessos, de engenharia, de máquinas e funcionamento e território o lado casual e procedural, humano, quintessência da manufatura de um sistema, que pode inferir uma área ou mais, desde um bairro ou até os ramais internacionais, via transporte aéreo ou marítimo, ou terrestre ou de pedestres...
O controle pode estar em uma varredura de um simples ponto, e será possivelmente no embutir dos sistemas que o território se manifesta, com o recurso do smartphone como recurso portátil e complementar, no que em rede se retém o suspeito varrendo igualmente não apenas a comunicação via net, como no proceder a tentar acertar as variantes dos dados e informações, e seus códigos que traduzem os mais variados flancos da tecnologia, mesmo que infira um poder de controle que não traduza a simples investigação, mas a ação em si, sem o compulsório investigar. No ponto que não equidiste da velocidade, há que se equacionar como se passa a torre, quais as áreas estratégicas e ocultas da edificação, o que infere estudar antes a arquitetura para saber como cercar o sistema sem que este se auto anule na fonte, perdendo-se a conexão, quando proceda de veios internacionais, ou mesmo nacionais, nisto inferindo-se a modalidade das encomendas como os recursos para intentar um golpe ou aglutinar as forças para tanto, quando recriam inteligências de suporte, manietando estruturas e espionando seus funcionares.
Em termos de códigos, há de
se verificar as fontes de uma arquitetura aberta, ou mesmo saber em que termos
há ingerência de verificação de uma artéria ou outra sangrando informações sem
que o sistema criado saiba, como as notas de compra e a movimentação financeira
do dia, no livro caixa independente, quando inserido como arquivo independente
dentro de um sistema criado especialmente para isso, onde os ícones de aplicativos
escondem o próprio sistema independente aparentando nulificação. Isso revela
que o mestre desse tipo de ofício esteja obtendo inteligência externa, justo
quando ocorre que em motivações em subverter democracias, a própria
inteligência usada para combater por vezes é clonada ou copiada como matriz,
utilizando o paradoxo de uma embalagem ou maquiagem para ocultar a movimentação
ou ordenamento financeiro do ilícito penal e as estratégias subvertedoras da
ordem democrática, através do comércio de drogas ou armas para tal. Quando há
interveniência de consultorias de TI, há de se encontrar a sintaxe que melhor
traduza a modalidade desses procedimentos e esquemas táticos, para proceder
outras varreduras de área transparecendo sistemas e verificando ramais através
das linhas de conexão, onde as fontes passam a desmascarar os territórios,
supranacionais ou locais. Desta feita, procede-se ao exame grafológico para
elucidar toda a rede e lançar os meios de captura cabal...
A VERTENTE DE TODA E QUALQUER FRAÇÃO
Há que seja a
matemática do ser não sendo
Quando o concreto é não
morrermos de uma pandemia
Outros tantos, o toque inevitável de
um progresso
Ainda que de andamentos mais turvos, no
andamento
Qual não seja, de um a outro passo adiante, no
revés
De deslocarmos um pouco o próprio semblante da
certeza
Quando de proferirmos a palavra libertação
Nem
que para isso tenhamos que fechar nossas vidas
A um caminho da
não comiseração com a culpa encapsulada
Naqueles que desfazem
o caudal das vertentes que não sejam
A mesma outra fração que
perpasse os dias e noites
Em que um mero átomo soletrado na
alfombra do tempo
Não sofrerá fissões desnecessárias, se
assim mandar a sorte da paz!
domingo, 2 de julho de 2023
sábado, 1 de julho de 2023
SERIA BOM TER-SE CRIADO UM MINISTÉRIO ESPECIAL PARA O COMBATE AOS NARCOS, POIS SE PROSSEGUIR A TESE DE FREIRE SOBRE REDUÇÃO DE DANOS É DAR PANO PARA A MANGA PARA OUTRA REALIDADE BRASILEIRA E INTERNACIONAL, TORNANDO VULNERÁVEL VERDADEIROS BOLSÕES DE MISÉRIA OU MESMO ÀS CLASSES COMO UM TODO, POIS O TRÁFICO NÃO POUPA GÊNERO, ETNIA, CREDO OU CLASSE.
RETRIEVE THE FORM
Observers from sky, windows of
fire
Spell it down for down, or knives
Without the hope of
inconsequences
And go, without fear, warriors of nights
Because
the evil stay in all places
And the God justice is way of better
ways...
Nor, nor, nor, passing the trouble waters,
companions
Because you wait for this, and the bridge are closed
above and up down.
The isla no, no, no, please, the final
cut, companions...
That in the closed captions, understand
me, the survivals nothing fare the war!
When the hope of
our children pass to the wire flood, the better is the
capitulation,
When the citizen don’t feel the fire in the
blocks, the point is the question
Where the psichiatryc citizen
is not nothing, is a human being, at least
The situation when
the poors men know how make one protest
Under the line of
circunstance, ma femme, do you know now...
RECOLHENDO PRESSUPOSTOS
O encantamento de mais uma
noite
Vem com o roldão dos sem nome
Que vai, serem quiçá
donos, partners,
Nada gentlemen, outrora os donos do nada…
Ah,
quem diria, da famélica media noche de ontem
Não fora num
sábado soturno onde os morcegos
Acabam tentando se pendurar, a
tentar tapar os pequenos drones.
Se chega a um ponto, se
anda mais uma quadra, e outros pontos
Sobressaem de um modo onde
o que fora um verão a andorinha sumiu
Para voar de avião em um
colo sereno de um quase pacote
De anfetaminas espanholas, ou
numa taça onde uma mulher
Se aninha com o medo da aranha
venenosa no colo do zangão!
Ah, pátria dos dissabores,
maldade da entrevista na lição bíblica
Que por antemão
ensaiam os regurgitares de uma informação
Onde nem o profeta
Jonas gostaria de sair de dentro da baleia…
Noite de
recolhimento, e vão para as horas, as histórias do sem final
Ou
daquilo que termina quando o homem aranha vira realidade
No
imaginário daqueles pobrecitos que não veem mais do que um palmo
Do
que viriam melhor na aldeia de Asterix, o gaulês, ou no gibi de Dick
Trace.
As regulagens do motor se preparam para pescar os
montadores em cada nicho
Posto as pontes já não possuem apenas
os barcos e seus nectáreos controles
Mas, inevitavelmente, toda
uma Marinha Brasileira e sua costa ministerial…
E, para
um, dois não bastam, e para dois, três seriam mais do que
suficientes…
Acontece que os nervos de um homem são
para ele a motivação de um bom sono
Sem a triangulação com
efetivas efemérides, onde a versão de um bom caso
Seja a vertente
dos que seriam mais fortes, onde a causa da verdade seria um ótimo non
sense.