O encantamento de mais uma
noite
Vem com o roldão dos sem nome
Que vai, serem quiçá
donos, partners,
Nada gentlemen, outrora os donos do nada…
Ah,
quem diria, da famélica media noche de ontem
Não fora num
sábado soturno onde os morcegos
Acabam tentando se pendurar, a
tentar tapar os pequenos drones.
Se chega a um ponto, se
anda mais uma quadra, e outros pontos
Sobressaem de um modo onde
o que fora um verão a andorinha sumiu
Para voar de avião em um
colo sereno de um quase pacote
De anfetaminas espanholas, ou
numa taça onde uma mulher
Se aninha com o medo da aranha
venenosa no colo do zangão!
Ah, pátria dos dissabores,
maldade da entrevista na lição bíblica
Que por antemão
ensaiam os regurgitares de uma informação
Onde nem o profeta
Jonas gostaria de sair de dentro da baleia…
Noite de
recolhimento, e vão para as horas, as histórias do sem final
Ou
daquilo que termina quando o homem aranha vira realidade
No
imaginário daqueles pobrecitos que não veem mais do que um palmo
Do
que viriam melhor na aldeia de Asterix, o gaulês, ou no gibi de Dick
Trace.
As regulagens do motor se preparam para pescar os
montadores em cada nicho
Posto as pontes já não possuem apenas
os barcos e seus nectáreos controles
Mas, inevitavelmente, toda
uma Marinha Brasileira e sua costa ministerial…
E, para
um, dois não bastam, e para dois, três seriam mais do que
suficientes…
Acontece que os nervos de um homem são
para ele a motivação de um bom sono
Sem a triangulação com
efetivas efemérides, onde a versão de um bom caso
Seja a vertente
dos que seriam mais fortes, onde a causa da verdade seria um ótimo non
sense.
sábado, 1 de julho de 2023
RECOLHENDO PRESSUPOSTOS
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