sábado, 1 de julho de 2023

RECOLHENDO PRESSUPOSTOS


O encantamento de mais uma noite
Vem com o roldão dos sem nome
Que vai, serem quiçá donos, partners,
Nada gentlemen, outrora os donos do nada…

Ah, quem diria, da famélica media noche de ontem
Não fora num sábado soturno onde os morcegos
Acabam tentando se pendurar, a tentar tapar os pequenos drones.

Se chega a um ponto, se anda mais uma quadra, e outros pontos
Sobressaem de um modo onde o que fora um verão a andorinha sumiu
Para voar de avião em um colo sereno de um quase pacote
De anfetaminas espanholas, ou numa taça onde uma mulher
Se aninha com o medo da aranha venenosa no colo do zangão!

Ah, pátria dos dissabores, maldade da entrevista na lição bíblica
Que por antemão ensaiam os regurgitares de uma informação
Onde nem o profeta Jonas gostaria de sair de dentro da baleia…

Noite de recolhimento, e vão para as horas, as histórias do sem final
Ou daquilo que termina quando o homem aranha vira realidade
No imaginário daqueles pobrecitos que não veem mais do que um palmo
Do que viriam melhor na aldeia de Asterix, o gaulês, ou no gibi de Dick Trace.

As regulagens do motor se preparam para pescar os montadores em cada nicho
Posto as pontes já não possuem apenas os barcos e seus nectáreos controles
Mas, inevitavelmente, toda uma Marinha Brasileira e sua costa ministerial…

E, para um, dois não bastam, e para dois, três seriam mais do que suficientes…

Acontece que os nervos de um homem são para ele a motivação de um bom sono
Sem a triangulação com efetivas efemérides, onde a versão de um bom caso
Seja a vertente dos que seriam mais fortes, onde a causa da verdade seria um ótimo non sense.

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