Não, posto manhã que somos, uma cálida quase manhã
Que já nos tem limpo o cerebral desatino de um dia de conflitos internos
Quando o humanismo se torne o cerne e o conteúdo
E que o amor sincero seja a razão dos povos, dos homens, dos seres
Quando não se solte o desatino nas ruas onde a libertação clama por ser!
Não, em sincero sejamos, que a aurora de uma boa manhã
Nos encaminhe, não haja lutas, que se permita vestes quaisquer
Ao que sejam os drogadictos ou não, isso parece ser natural
Mas que não seja apologética a assertiva, posto a contravenção
Passa pelo viés do modo de ser da rebeldia sem causa
E a única coisa que deva ser combatida é justamente
Quando se unem em subversão os grupos que atentam
Contra a manutenção de um Estado democrático
No grande país que se chama Brasil:
Objeto de profundo amor de verdadeiros patriotas...
quinta-feira, 20 de julho de 2023
QUE SE POUPE O GANHO HUMANO
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