Posto que não seja uma escola, a tecnologia
Do quem sabe: a performance técnica
Em se ensinar não a poesia ou a expressão da arte
Mas a pressuposição normativa do que vem a ser a norma!
Talvez seja isso o que se espere do que seja a solução do problema
Quando um ministerial avanço pressuponha que os poetas
Sejam aqueles que já possuam seu lugar fora de uma escola
Onde uma escolha disciplinadora não dê lugar ao que seja teórico
Naquele materialismo de doutrina, na questão atravessadora
Dos legumes em que nos transformamos na linha de produção!
Se um militar soubesse a dimensão da poesia, teria em seus braços
A face mais nobre de seu espírito, e a luz de sua ternura
Seria incluso mais precisa, não precisando abraçar o ventre fecundo da mulher
Como se fora objeto de prazer, como a propriedade que porventura fosse de
prêmio
Mas ensinaria aos alunos de suas escolas que porventura ainda seriam normativas
Técnicas onde a história da arte seja tão contemporânea como a intenção mais
humana de nossas atitudes!
E o totalitarismo não seria a ameaça de um viés da linha de mercado no óbice
De pressupormos que uma inteligência artificial nos impeça de sermos pensantes
Quando as esteiras das fábricas buscam apenas um piloto automatizado
Ou as naves dos novos carros elétricos baseados na performance do computer
service
Não nos sejam a imposição de como a origem do lítio tem revelado
As crueldades onde a exploração desse minério tem sido aplicado
Nas vertentes da desnatureza do que viria a ser uma sociedade quase perfeita e
suas substâncias
Na toxidade permitida, porquanto viés produtivo onde a coca finca finalmente
sua raiz!
quinta-feira, 27 de julho de 2023
A FACE DO TOTALITARISMO
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