Sendo a via de sentido único, por
vezes algum sentir não seja o querer que se permita algo, no mais, o sentido
múltiplo, a via que não é via, o movimento dinâmico, presencial, mais complexo
e fruto de antiga retração compulsória... A medicina foi sábia ou na medida, no
aspecto pandêmico isso já não gera pesadelos isolacionistas, essa é uma questão
mais óbvia, que sairíamos em função, na geratriz de um processo que urge a
transformação, tanto negativa ou positiva, e o viés de espectro de cerne,
espiritual, quando se fala do anímico, o que move a matéria, como o condutor de
um veículo, há, por si, de per si, um treinar, algo de anímico porquanto
máquina e corpo, cerebral enquanto comando, manivelas enquanto engrenagem e
parceria enquanto trabalho, no que não dista do espiritual da ação
transformadora, força motriz e animismo fundamentado.
Que falhemos, mas se porventura
temos a felicidade da certeza, algo de fé, sobranceiramente se faz sentir, o
Poder Superior, algo que pode ser Deus, e esse encontro é congenial e veraz,
porquanto alma que somos, na conjectura especulativa do que seja, na visão de um mero operário do pensamento, alicerçado na força de um
Poder maior, que não se concebe em seu ser, portanto concebido nesse espectro
do próprio fato sem merecimento e nem causa. Essa alma não seja apenas
conceito, mas força que anima, energia que concebe o movimento, ou eletricidade
motriz de uma ponta onde a fonte é a alma que concerne ao cérebro o controle da
inteligência sobre o fator mental como um todo, este afeito aos cavalos que
percebem os sentidos, que entram pelos poros e outros órgãos do corpo, sem a
necessidade de podermos refreá-los quando suceda termos a sobriedade galgada
passo a passo a se ter completo domínio sobre uma Natureza quase em um
movimento oposto ao que seria a intuição reflexa, já que nessa ordem de fatores
a coisa pode virar meio do avesso do ser, podendo incluso perder-se precocemente,
no que intua o bebê que não esperávamos, ou o criminoso que não conteve o ganho
quase obsessor da facilidade aparente.
Mesmo
que um grande devoto se mantenha estável e imóvel aparentemente durante tempo
razoável, seu despertar por vezes atrai algo de Poder igualmente inconcebível,
que é a Pessoa de uma mulher, que possua o que sequer saiba por vezes, mas na
realidade é força e esse poder é bem-vindo na estrutura que coadune com a
explicação tentacular que salva e não salva, completa e refaz, destrói e cria,
figura tão importante quanto o companheiro que se faz presente sem se dar conta
que não estava na espera, mas que outro o colocara em um viés quando no iniciar
propício de um movimento, nada da mácula regressa, e recuperação bem andante...
Porém,
no escritural sistêmico, não procede tanto a questão da lógica cartesiana em uso,
mas do uso dos quanta ao que se espante saber usar dentro do escopo das
máquinas. Isso é parte de uma inteligência majorada, mas de projeto que não há,
e do retorno interpretativo da semântica da lógica simples e predicativa da linguagem
literária na quebra compulsória do que veria a ser um plano de equação linear e
temporal, no quesito em que ou se recria uma sintaxe verdadeiramente reveladora
no aspecto operativo, ou a questão não funcionará, sob o escape do subterfúgio
de pensar funcionar sistemas quando o operador estiver usando alguma substância
estimulante como viés onde a serenidade subloca outra lógica na dialética da
Natureza como caminho que estimula ou não de per si, e encontra em uma simples
folha a temática da organização de toda a nervura sistêmica de uma estrutura de
ministério, em um exemplo cabal, quando de forma e organização sob o emblema
contemplativo, no que retornemos à sabedoria oriental, indígena e africana sob
a ótica do que veio a ser negado na história, e de onde reside o futuro
equacionamento de toda a função operacional onde a citada mulher, no papel de
Gaya ciência, alimenta o espírito do homem livre, seu consorte e real
companheiro, tradutor intelectivo por dedução dos movimentos que libertem o
mundo de seus fantasmas do regresso, reconduzindo-o às modalidades produtivas
dentro do escopo da luta intensa pela preservação da Natureza e seus agentes de
luzes ativas, porquanto invencíveis, na premissa de saberem sempre antecipar as
sombras ameaçadoras de cunho ilusório.
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