Pois que não o sejamos, queiramos
que nos falem, deixemos falarem, aquelas histórias do tipo: você viu tal filme,
ou depois da sessão de cinema, sim, temos a liberdade, e te chamam de linda
morena, que tem ritmo, que a África é linda, não, a África por vezes não é
linda, a África tem agentes de tráfico internacional em Moçambique, há missões,
e outra, quem disse que o povo negro tem mais ritmo, posto seria, ritmo de que,
em que raça do milênio estaria a espécie humana, e quem disse que somos
melhores do que outros, quem disse que os judeus são mais inteligentes, ou que
os alemães são mais disciplinados, ou de que os franceses são mais cultos, ou
de que o Brasil tem um deus brasileiro, ou que o nosso futebol ainda é dos
bons? Simples, temos que tentar retirar a certeza que nos leve a sermos mais
vulneráveis, que nos faça perder a dignidade, a honra, ou a própria vida, meus
caros, posto não luta quem não quer lutar, e a missão da paz devia, isso sim,
ser concreta, pois é real, e não fazer o que fazem por aí mundo afora, sem
dizer da ilusão, quando pegam uma mulher e, depois de alguns goles de cerveja,
se o patife ainda não conseguiu seduzir com um beijo, logo tentará fisgar com o
fuminho, tipo: entra na onda, minha cara linda mulher, você não sabe, eu tenho
sofrido sem amor, tipo essas coisas do homenzinho vitimado, da autocomiseração,
daquele que se faz de vítima, ou de criança para pegar mulheres que são como
bonequinhas, se portam como barbies, já fazendo de tudo no sexo, e o homem
entra como um ator, geralmente gringos, pois a infantilidade faz parte do
processo e tudo já estava meio no script, meu deus, que infância tiveram essas
crianças, brincando de sexo praticando o incesto...
Aí pode vir de roldão, o mossad
colocando a lógica da maconha como premissa básica, inserindo nas
universidades, e desfazendo casamentos, acabrunhando e usando mulheres já vulnerabilizadas
pelas durezas da vida, e homens já caem por outro lado nas mãos de mercenárias
do sexo, ou de espiãs ou traidoras, dentro da sutileza de se fazerem delicadas,
sugestivamente sérias, difíceis, mas não, há efetivamente aquelas que se
preservam por inteligência, inteligência afetiva e emocional, posto pensam alguns
lacaios/as que todo o homem ou toda a mulher são vulneráveis, pois para obter o
que deles queiram basta as ferramentas do ardil, as ferramentas da covardia,
por vezes chegando às vias de fato quando sabem que o ser não cai no redil, e intentam
fazer à força, por mando ou de máfias ou de motivos de poderes quaisquer, quando
sentem, por vezes, que todo um sistema orquestrado em que se pretendem
dominadores acaba por ruir, na visível forma da imprensa alternativa, ou da
atitude corajosa daqueles que são mais verdadeiros consigo e com o próximo.
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