Não na ordem por tal, por vezes noite, por
vezes dia
Porquanto a lua passeia pela noite, a luz do sol
tocando o corpo da lua
Na distância relativa, e a lua, livre, e
o sol, não satélite, posto estrela
Talvez que a lua soubesse
um pouco menos, mas que da Terra está mais próxima
Sendo quase
a rainha, Iemanjá, das águas de nosso planeta...
E o
sol, os movimentos do sol, apenas um sistema um pouco mais
amplo
Dando a vida de si para que a vida na Terra brote, mas que
saiba que sua consorte, a lua
Possui a obscuridade de um seu
lado que desconhece, pois não se conhece sempre a superfície de um
corpo celeste...
O sol e a lua, a que muitos não predigam
que não se encontrem, está no crescente do crescer da forma
Ou
na cheia que quando a lua ilumina a noite das vicissitudes, a muitos
em suas noites de repouso
Esperam o brotar sereno de uma flor na
penumbra cristalina do orvalho, ou na haste que cresce um pouco de
uma grama...
Não haverá jamais outra lua, nem outro sol,
e muito menos outra Gaya!
A Terra onde os seres
maravilhosos habitam, e que agora pontue-se na reconstrução de sua
Natureza
Mesmo que a humanidade ainda não saiba todos os
processos que hão por vir, quiçá na Índia de Gandhi
Ou mesmo
na alfombra do Oxalá que sempre brotou no olhar de Mandela, na
África...
Que a lua é a mesma no Himalaya, é a mesma no
Tibete, é a mesma em Mississipi, em Nova Iorque
E na Londres
onde o fog por vezes oculta mesmo o olhar de Visvavan, o Deus do
sol.
O átomo em sua simplicidade platônica sabe de si de
seu próprio sistema, e que suas novas partículas do núcleo
Ainda
não desfizeram a independência dos elétrons, orbitando em seus
níveis energéticos
Quando se casam e se ligam a outros
elementos, onde dois de hidrogênio e um de oxigênio
Constroem
um casamento tão lindo que se transforma na água, onde a lua intui,
lá de cima
O influxo das marés que, sem a luz onipresente de
seu companheiro o sol, não haveria a vida!
segunda-feira, 31 de julho de 2023
SOL E LUA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário