Estaríamos em uma vertente onde o
que se nubla é um palco sereno de tentativas, aliás, nem sempre tão sereno e
por muitas vezes quase nunca veraz... Em pequenas plagas se rutila um trovão, e
as serpentes que andam sobre as pedras nem sempre, e aí a jocosidade é exemplar,
tocam a superfície da água de um sertão que porventura não vira mar, e nem o
mar vira sertão, posto apenas se tocarem na superfície túrgida do que antes era
o branco que se torna a negra que porventura acredite estar com a corda toda,
com todo o poder que inflete, mas apenas ser um viés contratual, onde se acha a
própria, mas é apenas uma funcionária de algo ou alguém, no dissipar de salvar
a vida do outro a quem infere uma propriedade que nem sequer pode tocar sem
permissão.
A relatoria de seu serviço está à
disposição de algo que mal pressente seja maior do que o nada em que se encerra
quando pensa que o defeito do que chama de parceria seja apenas o viés
desencontrado do que muitas garotas ignorantes pensam no afã de possuírem as
certezas que desconhecem em sua essência, principalmente quando vieram sem o berço
da nobreza de nascituro e batalharam tanto que sequer se apercebem que aqueles
veteranos que desprezam desprezam-nas muito mais do que a sua questão racial,
ou conquistas nesse campo, aliás, tão repleto de suas pretensões.
Não que fosse justo pensar o oposto,
mas inferir poder sobre um homem livre e branco, quando se é negra e pensa ser
livre, é o maior paradoxo que pode existir em uma sociedade de sítio onde não
se negaria mais a destruição planetária sob o escopo de tal brutalidade
existencial onde o certo negaria o erro e ergueria a babel onde a escuridão da
vida seria a pretensão da libertação racial, ipsum facto, em cima dos costados
dos sofrimentos alheios, essa é a máscara das promessas da ilusão de uma falsa
parceria.
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