Há que seja a
matemática do ser não sendo
Quando o concreto é não
morrermos de uma pandemia
Outros tantos, o toque inevitável de
um progresso
Ainda que de andamentos mais turvos, no
andamento
Qual não seja, de um a outro passo adiante, no
revés
De deslocarmos um pouco o próprio semblante da
certeza
Quando de proferirmos a palavra libertação
Nem
que para isso tenhamos que fechar nossas vidas
A um caminho da
não comiseração com a culpa encapsulada
Naqueles que desfazem
o caudal das vertentes que não sejam
A mesma outra fração que
perpasse os dias e noites
Em que um mero átomo soletrado na
alfombra do tempo
Não sofrerá fissões desnecessárias, se
assim mandar a sorte da paz!
segunda-feira, 3 de julho de 2023
A VERTENTE DE TODA E QUALQUER FRAÇÃO
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