sábado, 30 de julho de 2022

NÃO IMPORTA A DIREÇÃO NEM O LADO DA SINCERIDADE, POIS AQUELA PODE SER A ROSA DOS VENTOS DE UM NAVEGADOR!

NENHUM CODINOME DA ESTEIRA DE ALGO SE TORNA MAIS GÉLIDO DO QUE A FRONTEIRA DO PENSAMENTO CRISTALIZADO DE UM VINTÉM COM SEU FURO EM MEIO AO WESTERN DE UMA PELÍCULA ONDE OS JUSTOS TAMBÉM SOFREM. HIC!

A CARESTIA DO PRAZER SEM LIMITES ENFRAQUECE E TORNA MAIS TÉPIDA A FREQUÊNCIA DO AMOR, MAS NÃO MERECE CRÍTICAS POIS É GIGANTESCAMENTE MAIS FAVORÁVEL A UMA PAZ, QUANDO NÃO SEJA RAZÃO DE SE TORNAR A MOTIVAÇÃO CABAL DO PRAZER DE SE ESTAR VIVO.

NENHUM AR É TÃO IMPORTANTE COMO AQUELE QUE ATRAVESSA ATRAVÉS DA BRISA INCÓLUME, APESAR DA VOLATILIDADE DE PÁSSAROS DE METAL.

NENHUMA INTELIGÊNCIA SE SUPLANTA, MAS PODE SER COMPARADA EM RÉGUAS DE RELATIVIZAÇÃO, ONDE A ESCALA NÃO TEM A ORDEM COMPULSÓRIA, MAS POR VEZES DETERMINANTE NO MEIO DO CAOS.

QUANDO RESERVAMOS UM OUTRO OFICIAL, NÃO SABEMOS POR VEZES QUE ELE NÃO DECIDIRA ESSA DECISÃO, POIS PODE SER QUE ESTEJA NA VERTENTE DO SERVIÇO.

CONFIGURAR UM SER HUMANO É TAREFA DE UM BOM ARMÁRIO COM ROUPAS LIMPAS E DO TAMANHO CERTO.

NADA DO QUE COGITAMOS SER ABSOLUTAMENTE CERTO NÃO SE PERFAZ DE MUDANÇAS EM QUE CRISÁLIDAS FLORESÇAM EM NICHOS POR VEZES IMPENSÁVEIS.

AO QUE SE EXTENDA EM TERRITÓRIOS MINADOS, NADA COMO UM COMPANHEIRO PERITO EM UTENSÍLIOS QUAISQUER, NO IMPROVISO DAS TRINCHEIRAS.

O DESEJO DE TER DESEJO FAZ PARTE DO DESEJO DE DESEJAR.

A VIDA SEM LUTA É COMO ANDAR APENAS SOBRE SOMBRAS DE ÁRVORES QUE NÃO EXISTEM.

QUAL A VIA DOS INOCENTES ÚTEIS QUANDO USAM A MALÍCIA CAPICIOSA E TURVA?

NÃO QUE A PARECENÇA DO NEXO SEJA MAIS IMPORTANTE, MAS AS LUZES SE TORNAM MAIS SÓBRIAS COM A REALIDADE DO SOL DE CADA MANHÃ.

NA REALIDADE ALGO INDISCRETA DA VAIDADE APENAS PODE SER A COMPREENSÃO DE QUE AS IDIOSSINCRASIAS HUMANAS SÃO NATURAIS E NÃO DEPENDEM DO CORRIQUEIRO FATOR DA INCOMPREENSÃO, A TÍTULO DE REITERAR PALAVRAS.

GARANTIR A IDONEIDADE SE BASTA NOS DIAS SÓBRIOS DE UMA VIDA HONESTA, SEM A MEDIDA DO IMPOSSÍVEL!

HOJE NÃO EXISTE MAIS RANCOR, POIS DO ONTEM JÁ HOUVERA A MOTIVAÇÃO MAIS PÍFIA DE APENAS UM DIA QUE, PASMEM, PODE TER SIDO UM DIA BEBUM... HIC!

SEGUIMOS ACEITANDO SEM RESERVAS OS TÍTULOS HUMANOS COMO A REAL E MAIS PRECIOSA CONTRIBUIÇÃO HUMANA PARA SE DERROTAR A TIRANICA FORMA DO TOTALITARISMO.

QUANDO SE EXPLICA ALGO A ALGUÉM QUE REITERA TER UM LÓCUS QUE POSSA SER PIOR, O NICHO SAGRADO DE NOSSO PEITO ILUMINA A FACE DE NOSSO ESPÍIRITO.

A VIDA NÃO SE ESCREVE EM LETRAS QUE ADMOESTAM A CERTEZA DE QUE SUCUMBIREMOS SOB O FALACIOSO MUNDO QUANDO SOLAPAM A RAZÃO PRIMEIRA DE NOSSAS EXISTÊNCIAS.

QUANDO TEMOS O FUROR DE UMA CONTESTAÇÃO INDISPOSTA E DERROTISTA, ENCONTRAREMOS NA VITÓRIA DA PRIMAVERA DE TODOS A NOSSA PRÓPRIA COMPREENSÃO DA LUTA REAL PELA VIDA.

HÁ VEREDAS QUE INEXISTEM SOBRE OS ESTIGMAS EM QUE PROJETAMOS IMPRESSÕES POUCO REAGENTES COM A REALIDADE DO CONHECIMENTO MAIS PLENO A RESPEITO DAS NOSSAS REALIDADES.

A QUESTÃO DEMOCRÁTICA NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO INTERNACIONAL TEM O AVAL DE POTENTES ESTRUTURAS DA SENSATEZ.

GARANTIR A DESENVOLTURA DA SINCERIDADE NÃO NOS EXPÕEM A QUE SEJAMOS MAIS TURVOS POR VEZES DO QUE A NOITE DE NÓS MESMOS..

QUANDO A MENOR POSSIBILIDADE DE SERMOS QUEM SOMOS SE AUSENTA QUANDO ESTAMOS SÓBRIOS É QUE ALGUMA COISA ANDA POR ESQUINAS VAZIAS.

AUREOLADO É O TEMPO QUE SE REVELA A POSSIBILIDADE DE MUDANÇAS CABAIS.

SERIA FARTO ASSUMIR QUE O FARDO DE UM HOMEM SE EQUIPARE À REALIDADE DE UMA ONDA QUE NÃO SE REFLITA NO MAR.

A VIRTUDE NÃO SE PRESTA A QUE SEJA UM RÓTULO QUE JAMAIS SE ENCONTRARIA EM QUALQUER LUGAR.

NO QUE SE PRETENDA O SOM DO MAR

 

A que se refira uma atemporalidade, um flash quase linear
Quando nossa timeline recorta um corte cinematográfico
E as trilhas subsequentes, na vertente de que a palavra fator
Restaure o antônimo fato da própria linha programática em mesa
Que não edite seu cerne, qual campanha aos moldes artesanais…

O impulso de uma perna seja, dentro da anormalidade aparente
A via sem renome, uma placa mais complexa dentro da memória,
O registro incauto de um proceder equânime, obviamente
Na superestrutura vincenda a uma proteção quase legal, dentro
De um padrão de normalidade, no que seja feita a honesta boa vontade, ao menos.

Em uma superfície aumentada na ponta de um cristal reverberado pelo sol
Signifique mais a imantada questão de uma forma quase de lucidez
Quando, pobres criaturas, não sabemos nós que limitamos o tempo
A um caudal rumoroso de passadas no asfalto morno das ruas
E que, em uma espécie de idiotice contumaz
A vida não se esvai fora de um contexto em que amornamos o amor!

No solo, qual ginástica rítmica sem as faixas, o cerne de uma raiz negada
Ao mesmo tempo da timeline, onde a trilha não enumerada porquanto oculta
Expõe os códigos subliminares das imagens reflexas dentro de uma engenharia
Que a arquitetura aberta recrudesce a cada dia, depois obviamente de interpretadas
As informações cíclicas de veia iridescente, na projetiva noção de que não há filmes
Em uma atualidade em que o tik veste o tok, na coceira de um ruído que transpassa
A questão mesma do ego em que não se permita o improviso de um teclado
Na ausência da relatoria, posto Deus agradece o sentimento não registrado.


sexta-feira, 29 de julho de 2022

ANOS DE PENEDIOS

 

O mote de prosseguir, qual trator na areia
De um deserto cáustico, qual rompante de uma craca de casco
Retrai a embarcação dos ventos, faz o capitão errar o rumo
Na incerteza de saber que solitariamente o barco erra ao léu
De um escape certeiro, qual não seja não pensar em nada
Que não seja a roca e o mar, da roca ao mar e da coalizão ao nada!

Qualidades de peixes marinhos se refletem na via dos desavisados
Quanto de saber que os rádios funcionam, que a eletricidade não falta
E que túrgida é a maré que se nos atravessa o viés dos comandos náuticos…

A federalização do escopo de uma retaliação iminente no convés
Retrai uma abertura dentro das longarinas de aço
Que vergam um pouco dentro de ondas oceânicas
Assim como um espírito que navega para outro continente
Ao saber que nem tudo que aparenta realidade é fato sobranceiro.

Aqui se saiba que não possuamos a vertente quase cáustica dos rumos
Quando a se pretender possa sermos a vereda mais nua de nossos sentimentos
Na acepção crua de se navegar em sobriedade, o que torna mais um em um ou dois.

Estamos com as velas cruas de nossas ânsias mais clássicas, as cartas do mar avessas
Quando digitalizamos os direcionamentos de nossas certezas, e a falta de rancores pia
Qual som de trino no alarme de um tipo de incêndio de escumas rebentando no viés.

É noite alta, e a capitania sucede próxima, desde que a gerência de tal recurso
Recupere a vida sem estarmos coerentemente situados em gênero e grau
Na vertente de mais um dia com relativa coerência no pensamento quase incauto.


quinta-feira, 28 de julho de 2022

SEGUIR-SE UM ANDAMENTO QUE SEJA

 

A vida não nos separe de uma condição que não se cumpra
Em uma paz que a relação entre os seres não superlativem
Os conceitos inerentes ao que se prediga o andamento
Das funções que remetam a um tempo que não se enxergue
A profundidade do Cristo em seu sacrifício por nós refletido.

Numa questão que seja maior do que uma simples sílaba
Que, no perdão que me seja concedido por citar a minha impressão
De um versículo que seja em uma Bíblia de quem nunca a leu
Que se encontre a luz do que seja o latim que se mantém
A questão de encontrar ao repetir-se o verbo e reiterar
No cerne de que um porém não nos remeta ao mesmo verso
E reencontramos na conjunção do significado o versículo inteiro
Que passa a ser a versão inaudita da razão espiritual materializada
Em uma escritura que acontece no âmago da vida e da religião!

Continua-se a profissão inquieta da devoção primeira
Que algo seja a querência de uma relação intrínseca
Da própria dúvida em que o ofício de um artífice florentino
Creia que a relação da arte sacra com o santo retratado
Fosse uma questão de máxima vertente do próprio pensar.

Quando o que se quer é o vulgar pensamento religioso
Do proceder que se eleve na própria devoção
Quando se enalteça que a vertente do conhecimento
Possibilite que se conceda a oportunidade nada remota
Quando da solidez do mesmo conhecimento seja algo
Que reflita a sobriedade espiritual mesmo enquanto fugaz
Mas que ao menos com a renovação de escala
Se escale ao menos outro serviço que se perfaça uma ordem…

Sem a verve resolvida do citado conhecimento cabal da mesma ordem
Uma rotina distraída de uma vida sem a razão estabelecida
No estar-se mais completo, na completude mesma de um sacrário
E permanente pensar com a capacidade de julgar algum critério
Sem a necessidade algo de um direito canônico, que seja,
Algo de monta que cristalize o ofício que verta a dita e principesca paz.

Estaríamos mais completos na releitura dos ofícios que venham de encontro
Ao enquadramento das coisas que relembramos quando avistamos o ministério
Que se reservem o dito em relações cabais no que está escrito, conhecimento
Que verte a ser de níveis de compreensão de profundidades outras
Que seguem alguma falácia de manias individuais de concernências algo de dúvida!

A relação inequívoca de um texto que floresce depois de uma leitura grandiosa
Se revela aos olhos do leigo quando este mesmo leigo refaz a compreensão mesma
Na relação que verte no leite dos aflitos quando aparentemente não entendemos os cernes…

A transição de uma crença a outra, na finalização criteriosa de um começo algo
Segura as pontas de extremos que por vezes se regulam na compreensão sempre trina de Deus.


O APLICAR-SE A UMA RELIGIOSIDADE CABAL

 

          Um cerne espiritual é inegavelmente suficiente para se aprumar a vertente existencial, essencialmente do indivíduo. O seu trabalho – do indivíduo – no trato com a obra se dá sempre mais na questão coletiva, abraçada por uma boa equipe, o que consagre que o próprio entorno se deva existir a coerência do fluxo material, como consonância da comunidade, tal o trânsito, logística e provisionamento, todas essas questões quando é prerrogativa em missões de vulto. Todo um modal sistêmico onde a dimensão espiritual torne, em sua necessária preparação da matéria em si, da questão do abastecer e do trabalho cabal, transcenda apenas a predisposição espiritual. Assim como comemos para nos mantermos nosso corpo, o templo de nosso espírito, a questão missionária torna-se fundamental nesse requisito da organização, ação, trabalho consequente e dinâmico, conclusão e finalização, fechamento das salas e ordenamento com ou não alguma questão de contas, no plano financeiro e no transporte dos, se for o caso, responsáveis de fato pela operacionalização do serviço. Essas são as impressões de um leigo que considere a si mesmo, enquanto pretende pertencer à instituição católica um preceder a leitura longa, sem querer ou desejar mudar de assunto, do AT, assim como compreende em seu estamento de escritura sumamente sagrada. Esse caminho, para um devoto igualmente com relação a seu embate com dúvidas algo recorrentes, busca gerar o processo quase altaneiro em seu prazer do profundo imo da alma, a luz que remonte e gere esse interesse talvez com certa soberba de falta, mas com pensamento e ato sincero.
          Ordenar circunstâncias e operar desafios parte obviamente do fato concreto que é a união da matéria e do espírito, na consequente questão de que, para um desenhista realizar uma imagem sacra, seja em ordem de um simples traço, até a questão da arquitetura, essencialmente passa pelo crivo da existência, do fato, da consistência do ferramental necessário, como inicialmente o registro do lápis ou similar sobre o papel, consequência inequívoca da realização de quaisquer projetos onde por vezes as comunidades não dispõem dos confortos de máquinas ou equipamentos que, apenas remota e dificilmente, dão acesso à expressão da ideia de uma população por vezes carente de comida, a partir de seu nulificador existencial e pragmático. Essa é uma verdade de acesso à substância, como na lição cristã essencial de se dar água a quem tem sede, em uma linguagem que vem a dar um alicerce fundamental na construção da obra divinal de sua inerente forma, de sua verdade e de sua vida entre nós. Que seja perdoado algum tipo de apalavrado outro mas que não há relação entre a tese concreta, posto não se predisponha antítese quanto ao contexto cabal da expressão de uma forma de realização onde um cidadão, seja estrangeiro, rico ou pobre, mas fala-se aqui daqueles especialmente carentes dessa ordem de materiais, onde os templos possam possuir, em uma atitude sem par, quando nos remetemos ao Catolicismo e sua história ecumênica, a incumbência de se propor que, dentro do escopo de ampla libertação do espirito, se provenha o essencial ad essere, com substância inequívoca da comunhão das comunidades como um todo ao redor do mundo, na geração do conhecimento e na ação racional dos atos e espiritualidade inerente à vivência cotidiana dos atos do ser humano.


quarta-feira, 27 de julho de 2022

NEM TODA A INVESTIGAÇÃO DE UM FATO SE NORTEIA DENTRO DO ESCOPO DA LINEARIDADE.

ATENTE O HOMEM SOBRE A CONVENIÊNCIA DA TITULARIDADE SIMPLES DA RECUPERAÇÃO DENTRO DE UM ESPECTRO RANDÔMICO E, PORTANTO, INFINITO EM SUA GRANDEZA.

A PEÇA QUE CONSTROI A BELEZA DIPLOMÁTICA NÃO É UMA FACE IRREQUIETA DE UM MODAL TÍPICO DO CONTEXTO CABAL SOBRE A REALIDADE SISTÊMICA.

NÃO HÁ VERSÃO INÓSPITA EM REQUERER UMA DÁDIVA OU CONQUISTA EMANCIPADA POR VALORES INEQUÍVOCOS.

NA NOTÍVAGA IMPRESSÃO DE UM PRINCÍPIO BASE NÃO TRAZ A IMPORTÂNCIA DESDE QUE SE MOBILIZE A PRÓPRIA.

A QUESTÃO ÉTICA NÃO REFAZ A INCONSEQUÊNCIA DA ATITUDE EM QUE O TEMOR NOS SENSIBILIZE, POSTO POR VEZES ESSE SENTIMENTO CARECE DE UMA FÉ PROPORCIONAL, FUNCIONALMENTE FALANDO, COMO UMA VÁLVULA DE POTÊNCIA QUE SÓ CRISTO A POSSUÍA EM SUA PLENITUDE.

NINGUÉM É ESPECIALISTA EM TUDO MAS ALGUÉM OU ALGUM SUJEITO PODE ENCONTRAR UM SIMPLES PREDICADO QUE VISTA A RAZÃO QUE PODE SER CIRCUNFLEXA E REITERAR UMA VIDA CONSCIÊNTE E SÓBRIA.

SECRETARIAR UMA VIDA NÃO É ATITUDE RESPONSIVA, PORQUANTO DESNECESSÁRIA.

A PALAVRA QUE TEMOS JAMAIS SE REFAZ NO ÉTER DE NOSSO FLUXO DE PENSAMENTO, MESMO QUANDO PLANEJADA COM ANTECEDÊNCIA A UM REGISTRO POSTERIOR.

O CAMINHÃO QUE SE JACTA EXPOR ROTINEIRAMENTE O MOTOR DENTRO DO LIMÍTROFE AO MENOS DEVIAM SER MAIS CAUTELOSOS NA EMISSÃO DE GASES.

O EXCESSO DE FOCO PODE REDUZIR A LENTE DA MÁQUINA AO OSTRACISMO DE UMA CONCENTRAÇÃO QUASE COMPULSÓRIA.

A VIDA QUE NÃO RECORRE NO ANDAMENTO DE UMA EMPÁFIA MORAL E CRITICISANTE AO EXCESSO É DE UM REDUCIONISMO QUE CABALMENTE IMOBILIZA UM DITO OFICIAL EM SEUS SONHOS DE VITÓRIAS APARENTES, DENTRO DE UM CONTEXTO DE LIMITAÇÕES DE ÁREA.

NAS RETAGUARDAS DA EMOÇÃO A PRÁTICA DO ESPORTE REFLUI OS INSTINTOS DA PERDA DA RAZÃO EM PONTUÁ-LAS NO CERNE DA RAZÃO.

NÃO HÁ SUPERHOMENS E NEM ROBOCOPS, O QUE HÁ É UMA PEDRA E O MAR QUE A CIRCUNDA, EM DISTÂNCIA INACESSÍVEL A UM NAVIO DE CALADO, MAS ACESSÍVEL AQUELES QUE, ÉBRIOS, DIVULGAM SEUS SONHOS NAS RESSACAS DE SEU MAR INTERIOR, CAUSADAS PELA POLUIÇÃO DISCRETA DO DESVELAR-SE A ALERGIA RECORRENTE.

A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM REVELA A ESTULTÍCIE DO ETERNO RETORNO!

ELES SÃO MUITOS MAS NÃO PODEM VOAR.

O FOCO É A VIDA EM SI, E O DESFOCADO É A CRUELDADE EM QUE SE BROTA A ORGANIZAÇÃO DE UM PEQUENO ISTMO FORA DE QUALQUER IGNORANTE ESTRATÉGIA DE CONDUTA PONTUAL.

EM TERMOS GERAIS, O ARTIFÍCIO DA DEFESA SE TORNA PRESENTE NAS EQUAÇÕES ROTINEIRAMENTE COMPLEXAS SE A CORAGEM FOR QUALIDADE EM SE MANIFESTAR, POIS A SUA NÃO EXISTÊNCIA PASSA A SER AÇÃO SIMPLESMENTE, COMO UMA CAMINHADA NA VERTENTE DOS DESPERTARES E DA CONCILIAÇÃO EM FELICITAR AS VITÓRIAS QUE SURGEM NATURALMENTE.

QUANDO OS ALICERCES DE UMA OBRA SÃO APARENTEMENTE DESCONSTRUÍDO, POR VEZES NÃO É O CASO DOS ALICERCES, MAS DE UMA PINTURA MAQUIADA NA VERSÃO ALGO INAUDITA DE MAYA.

A TOTALIDADE DE UM SER SUBTRAÍDO EM SUA DIGNIDADE É A PRÓPRIA CONVICÇÃO DE SE TOLHER O BEM MAIS PRECIOSO DE TODOS OS SERES DO MUNDO, QUE É A LIBERDADE PURA E SIMPLES.

O QUESTIONAMENTO SALUTAR DE UM GUERREIRO NÃO HÁ DE EXISTIR NA MARCHA, MAS NAS REFLEXÕES E RELATÓRIOS DEPOIS DE ENCERRADA A JORNADA DIÁRIA, DENTRO DE UMA NECESSÁRIA E ESPETACULAR VERTENTE DA SOBRIEDADE, O QUE MENTEM POR VEZES EM CIRCUSTÂNCIAS DE PARADOXOS EXISTENCIAIS.

QUANDO SE PRESTA UMA LUTA APARENTEMENTE INGLÓRIA A VIDA NÃO SE DETÉM A QUESTÃO APIORADA DAQUELES QUE, PRESUMIDA E ALCOOLICAMENTE NA VITÓRIA ILUSÓRIA, NÃO PERCEBEM QUE O IMEDIATISMO QUE SEDA SE RESOLVE NO DEVIDO TEMPO.

O RELATÓRIO REFAZ A COMENDA DE UM DIA A UM COMENDADOR QUE PORVENTURA POSSA APENAS TER RECEBIDO O SACRAMENTO DA COMUNHÃO, MESMO SEM PODER EFETIVAMENTE CUMPRIR OS RITUAIS DA EUCARISTIA.

TORNA-SE O ENTORNO NA MADRUGADA A REALIDADE DAQUELES QUE BEBERAM O SONO DA AFLIÇÃO INEVITAVELMENTE TARDIA.

A CIDADE DE FLORIANÓPOLIS É UMA CIDADE QUE POSSUI O PENEDIO DA BRAVURA.

QUANDO A VIA DOS PRAZERES SE TORNA RAZÃO DE CONCENTRAÇÕES DÍSPARES NA UNIFORMIDADE, É HORA DOS HOMENS PARTIREM PARA A BATALHA FRONTAL.

QUANDO A GENTE REFAZ O NÃO FEITO APENAS SE DETERMINE POSIÇÕES EM QUE O SISTEMA ALETÓRIO SE PERDE NA REALOCAÇÃO DO TEMPO-ESPAÇO.

POR FAVOR, MULHER, SINTO TER TE ENCONTRADO NO MERCADO TÃO DISPOSTA, MAS SAIBA QUE O NOSSO BREVE ENCONTRO FOI UM POUQUINHO DA PRIMAVERA AQUI NA GRANDE E FORTE ILHA DA MAGIA.

OK QUE A VIA SEJA VISTA A QUEM QUEIRA

 

Quanto de saber que um não saiba a mais
Do ter-se bebido aquele drinque no dia anterior
Qual não fosse, acordar na planura de seus rancores
Especialmente nas certezas atrasadas de séculos por detrás.

Não, que o divagar é amplo, irrestrito e nada duvidoso
Quando a certeza se alonga na outra face do caminho
Em que as rochas não se encontram na mesma posição
Apesar da ausência de navegação em seu exato perímetro.

Posto a vida ser mais do que simplesmente alocar
Uma pressuposição algo notívaga de longa marcha
Revisitando as gentes que treinam sem delongas
Quando por si se apercebem que a esteira é deveras curta.

Não que venhamos por nós, nas veredas do concreto
E nos mares de asfalto, quem dera, supostos, quase nus
A se ver que na vertente dos inocentes nada se criou mais
Do que a velha parábola dos jogos de war games, ludens homo!

A saber que não se saiba a linguística moderna e fria
Quanto da análise em que o velcro quase engatinha
Na verve de se estar com um metal de cascos
Em si acovardado quanto ao despertar de uma orgia!

Posto saber que trabalhemos mais, a saber, que ajamos
Na mesma e férrea crua interpretação do estigma
Em que a própria agressividade de um ser
Troca a face de sua maldade pela superfície da ternura.

E aí sim, remendamos os vértices oclusos de um caminho
Acertamos as geometrias espaciais, damos o ar por direito
Que não é direito não nos darmos os ares, posto os ventos
Estão sobre a superfície tênue de que o oposto não prossiga!

Que se saiba de escolhas e que se revisite a ocasião, pois
A querência de tenebrosas alianças por vezes arranham
A tessitura de um óleo de Rafael, mesmo feito reprodução
Nos átrios quase crus de uma vitória clássica e refeita...

segunda-feira, 25 de julho de 2022

A POSTAGEM QUE SEJA DA VONTADE DO ESPÍRITO SANTO, AMÉM!

ALONGAR O EXTENSIVO É COMO INTENSIFICAR DESFECHOS.

A VERDADE ENCOBERTA POR JUÍZOS FRAUDULENTOS REITERA A VIDA SEM NÓS NA FORMA CONSUBSTANCIADA POR UMA FORJA QUASE POP NA ILUSÃO QUE CONSENTIMOS EM RECRIAR DENTRO DAS NOSSAS FANTASIAS MAIS OCULTAS POR REVELAÇÕES DÚBIAS.

SE É VERDADE QUANDO SE REFAZ A VIDA, NÃO PENSEMOS MAIS DO QUE O SIMPLES PENSAR QUE NOS ENSOMBRE O ESTAR SÓBRIO, LIMPO, CONSEQUENTE.

QUE SE VOLTE O FATO DE QUE QUANDO O MOTOR DE CENTRO EMPERRA, SEJA DADO O EMPUXO DO MOTOR DE POPA.

TODA A BATALHA DIÁRIA DE UM JUSTO REVELA O DIA EM QUE OS ENSINAMENTOS FOSSEM A NÃO RELATIVIZAÇÃO DA CONSCIÊNCIA EM SE SER, SEM A TROCA DAS POSSES PELO SE TER, O PODER DO REVESTIMENTO COSMÉTICO DE FALSAS VIRTUDES.

A TENTATIVA DE SER ALGUÉM QUE FAÇA MOSSA DE ALGO QUE SUPLANTE A VAIDADE DA PRETENSA NORMALIDADE INSANA EM SEU TEOR DA MALDADE, É COMO FAZER CÓCEGAS EM MEIO A UMA FRALDA DE BEBÊ MEIO USADINHA.

QUANDO REVERBERA O SOL FRENTE A PÁSSAROS QUE SE INUNDAM DA LUZ EM SEUS PEQUENOS CANTOS, CERTAS LAGARTAS ESTÃO APENAS RETRAÍDAS DENTRO DE SEU RENASCER DO MESMO OUTRO DIA, QUIÇÁ EM OUTRAS HORAS.

O HISTÓRICO DE UM REPENTE JAZZÍSTICO REVELAR-SE-Á NA VERDADE QUASE OBSOLETA DE UM DIA A MAIS OU NÃO.

NA VERSÃO MAIS APRIMORADA DO PENSAMENTO OBJETIFICAMENTE CIENTÍFICO, A PRÓPRIA FILOSOFIA ESBARRA NA FÍSICA ATÔMICA DE PLATÃO E TORCE O NARIZ NA VERTENTE DO QUANTUM.

A PEÇA PREGADA PODE SE SOLTAR, MAS SUA FORMA, QUANDO SE PERDE É FACILMENTE REMONTADA, QUANDO DE BOA PROCEDÊNCIA INDUSTRIAL.

QUANDO SE SUPERA O OFENSOR DENTRO DE SUA OFENSA CRIATIVA, NADA PODE SER MAIS AMPLO DO QUE CRIAR A NARRATIVA DENTRO DO CONTEXTO MAIS CÔMICO NA QUESTÃO ALGO TRÁGICA QUE REMONTA OS ANTIGOS GREGOS!

A QUESTÃO DA DOENÇA VENÉREA PODE SER MAIS TRATÁVEL COM A PENICILINA EM NOVOS FORMATOS, OU PODE TRAZER A CONDENAÇÃO DO FETO.

O APOSTOLADO PODE SER RESOLVIDO NA LEITURA E, ACIMA DE TUDO, NA AÇÃO.

A CALMARIA DO MAR REVELA A APROXIMAÇÃO DE TEMPESTADES INOMINÁVEIS, PARA QUEM CONHECE PROFUNDAMENTE A NAVEGAÇÃO OCEÂNICA.

O ESPERANÇAR DE MUDANÇAS QUE SE APROXIMAM SIGNIFICAM A NORMALIDADE SERENA E SAUDÁVEL DA JUNÇÃO PLANETÁRIA DA PRÓPRIA ESPERANÇA, O ESPERANÇAR CITADO.

A FLOR QUE EXERCE O VATICÍNIO DE UM EGÓLATRA PASSA A SER O PLÁSTICO RECICLADO DE UM SACO RESIDUAL...

A VERVE INCAUTA DE UM SER

 


Qual o lado de um qualquer homem ou mulher
Quando se aproximam da vida de cada qual
O qual seja um destoar da frequência a que nos caiba
O fluxo iminente de uma questão vernácula
A que se poste um poste, em um posto encapsulado…

Não que nos me encaixem o logo que já falta
Na transposição quase quadriculada da vida
Em que esta seja, em qualquer circunstância
Ao que não estejamos em vieses de pátria sulista
E nem mais setentrional, pois a pátria não existe
Qual não seja o estatuto formal de estabelecer fronteiras.

Na chance de estarmos na noite de nós mesmos
Quando o puro fenecer de uma ostra seja a craca
Em um casco onde o marisco repentino revela
A superfície tenebrosa e linda do olhar oceânico.

Quais seriam as primaveras no olhar da aurora
Quando chega um barco artilheiro sem munição
E o amor se reserva para que a grande embarcação
Apenas ambiciona trazer mais gente devastada
Por ocasião de crises que não se resolveriam sem o guarnecer.

Essas dimensões solidárias quase continentais
Nos fazem preocupar os ventos em nossos mastros
Nas procelas que jamais cometemos em nossos refrões
Qual lua que equidista de um planeta antes sobriamente azul
E que, agora, angustia a pátina de uma reverberação de todo um fumo!

Qual não seja, o olhar de ternura de uma mulher pode esconder uma serpente
Que fisga a ingenuidade ferina de uma malícia de um homem que verte
Em sua ciência de sedução o escrutinar de suas medalhas de robô imberbe
O soturno pensamento infantil de entrar com o instrumento na gruta morna…

E que se acolha a pétala que se abre e por vezes engolfa, qual desenho iníquo
A mesma serpente que traça nos esquadros da morte o ato quase disposto
Na isca de um si mesmo, ou de mais um que sucumbe no tentar
Ser efetivamente tentado pela conveniência atroz do preâmbulo da drogadicção!

E esse frenesi serpentino surge, qual Kundalini misterioso, nas páginas de pontos
Onde nem mesmo a conclusão suspende os segredos da Terra
Mesmo que porventura em solos calcinados possa a semente germinar inteira...


sábado, 23 de julho de 2022

SALVE RAINHA, MÃE DE MISERICÓRDIA, E QUE NOS TRAGA O VÉU DE SUA SANTIDADE PARA ABRAÇAR DE PIEDADE OS QUE SOFREM MAIS DO QUE OS QUE JÁ SOFRERAM...

QUE A TERNURA BROTE ONDE EXISTA A MALDADE, POSTO, MULHERES, HÃO DE SER FEITAS AS PAGINAS DA HISTÓRIA QUE SE REFAZEM NA AURORA DE NOVOS TEMPOS, ASSIM NÃO DE MODO AD AETERNUM.

PERTENCER AO PERTENCIMENTO É COMO ARGUIR AS MESMAS COISAS EM QUE MUITOS SEQUER OLVIDASSEM.

QUE NOS PERDOE O MESTRE CARTOLA, MAS AS ROSAS FALAM MAIS DO QUE O VOCIFERAR IRACUNDO DE UMA SELVA IRRESTRITA.

UM VERDADEIRO ESTRATEGA MOVE AS PEÇAS REDUZINDO-AS POR VEZES EM APENAS UM MOINHO, PRATO CHEIO PARA OS FELIZES QUIXOTES E SEUS SONHOS DE MOVER PÁS QUASE TRAVADAS PELO ÓCIO CORROÍDO NA HISTÓRIA.

FIRMANDO-SE O DIA, QUE SE ESCAPE UMA SÍLABA NA ENTONAÇÃO DE UM MILAGRE QUE SOE MELHOR DO QUE A RELATIVIZAÇÃO DA ATEMPORALIDADE.

HÁ QUE SE ARROCHAR A VENTANIA, MAS ESTA NÃO SE DEIXA COMPRIMIR, POIS ESVAI SUA LEVEZA E TERNURA POR ENTRE AS PEDRAS DO MAR.

NENHUM MONSTRO É MAIOR DO QUE UM ENERGÉTICO - DESCULPANDO-SE O MERCHANDIZING - DO MONSTER DE LATÃO.

O MOSQUITO ESTÁ PRESENTE NO ALVISSAREIRO TROCO DE UM REVÉS QUE SE ANUNCIA NA INTENÇÃO QUANDO NEFASTA.

O ESPÍRITO NÃO SE DOBRA, E A TANGENTE NÃO SE TANGE, POSTO A QUALIDADE DOS INOCENTES DE ALMA SE REVELE NA SUBSTÂNCIA DO AMOR, E QUE NÃO QUEIRAMOS A TIRANIA, POIS ESTA JÁ MOSTROU A QUE VEIO NA BASTILHA FRANCESA!

NO MUNDO A VITÓRIA JÁ ESTAVA ESCRITA, APENAS AS VESTES SE TROCARAM, NA QUESTÃO SUBLIME DO TEMPO ETERNO.

NADA É VITÓRIA ESCORREITA, MAS HÁ MOMENTOS ONDE ESTA RESIDE, ONDE QUER QUE SEJA, DENTRO MESMO DA LEGALIDADE DA LUCIDEZ E SOBRIEDADE CONTUMAZ, QUE CERTAMENTE TRAZ O CONFORTO, NAQUELES QUE SÃO DO BEM, DA PAZ DE ESPÍRITO NA AUSÊNCIA DE SEU PRÓPRIO E DERRADEIRO VENENO, QUANDO INOCULADO CONTRA SI MESMO, COMO EM UM ESCORPIÃO SE META A CRUZAR SEU FERRÃO NO DORSO.

NO JOGO DA FALÁCIA SEMPRE EXISTE UM TRAPALHÃO QUE TRAPACEIA E BLEFA OU AO MENOS TENTA BLEFAR SEM AS CARTAS CORRETAS, SEGUINDO BLEFANDO E SEGUINDO SE ATRAPALHANDO.

TODA A LUDICIDADE PODE SE TORNAR UMA BATALHA INTERNA, MAS NEM TODA A BATALHA, SEJA INTERNA OU EXTERNA, POSSA SE TORNAR MAIS OU MENOS SÓBRIA, POSTO ENQUANTO SÓBRIA SE TORNA SEMPRE VITORIOSA, DENTRO DO ESCOPO DA CORAGEM QUANDO PODEMOS MODIFICAR ALGO SUBSTANCIAL.

NA AURORA DE UM TEMPO QUE NÃO SE VESTE DE UM CARÁTER MAIS ILIBADO COM SALUTARES E CONFORMES TEMPOS EM CADA ESTAÇÃO, O PRIMOR DA PRIMAVERA POR VEZES DESPONTA NOS VÉRTICES DA BAIONETA QUE TENTA RASGAR A BANDEIRA DA POESIA.

A VIDA DE UM SOS É UM SÓS QUE NÃO CLAUDICA A FONTE QUE VERTE NA SEQUENCIAL AVENTURA DA MESMA VIDA, COMO EM UMA TIMELINE RESERVADAMENTE ENCOBERTA.

QUANDO UM PLANETA INTEIRO SE COLIGA COM SEU SATÉLITE MAIOR E NATURAL, NÃO NOS RESSINTAMOS QUE DE FOGO O SOL SE REFLETE.

QUE TUDO O QUE NOS ALCANCE SEJA A VIDA ELA MESMA QUE SEJA, A PRÓPRIA QUE REFAZ A ESPERANÇA MESMO EM MEIO AO ESTUPOR DA NOITE CIRCUNFLEXA.

sexta-feira, 22 de julho de 2022

O AVESSO E O AMOR

 

Salta o vento na têmpora qual meia lua de carinho
Quando nos reviramos de amor pela mulher medonha amorosa
Que nos revele seu ser que é, qual pedra encontra a fatigada maldade
Daqueles que na sua falta de amor próprio, desfazem em si mesmo
A incongruência de um ódio de um danado em que Aqueronte resolve no ato.

Vertemos o juízo em si e para do per si, algo de tecnologia avulsa
E que, por tecnologia que seja, pensemos que podemos sim, fabricar uma peça
Quando sabemos cabalmente da engenharia e sua rica e geométrica forma,
A saber, que quem vos fala possui o pendão não do orgulho e, no entanto, do conhecer.

A peça em si, o lavor, um olhar que nos relembre a ternura de uma planta
Daquelas, a cuspir fogo de vitalidade, a ser o monstro que nasce de um filme 3D
Como a recriação de um Alien na vertente da ilusão, esta personagem fecunda
Que encanta a todos como em um toque de mágica, e faz com que se gaste
Com um brinquedo eletrônico a se alimentar uma cama quente made in china.

O engenho é grande, o engenho da arte é grande e jamais se sacrifique um homem
Qual não seja em que o juízo seja passageiro, como em um andar na calçada
Em que o diálogo dinâmico do comportar se revele não como um preconceito
Mas sim com o humor latente naquele, como estivermos encenando uma peça
Que não peca pelo casuísmo do hermetismo, mas transcendendo a própria arte
Nas vertentes que possam brotar no mano a mano entre a força e a poesia…

Não, que não há loucos que não o sejam, mas quais o forem sejam felizes
Enquanto a sua loucura seja respeitada como tal, e a lucidez venha de uma estrela
Que refulge no olhar libertário de um gesto, no giz da lousa, na fala de um professor,
No processual tributário, nas vestes de uma novela, no amor que seja e pos seja
O avesso de uma medalha posta no ombro, a alcunha regrada da epifania
O religioso circunscrito em suas frustrações, a vida que remonte um símbolo...

E a vida que seja da vida a uma vida a mais, devida a falta inerente do fim.

Que se recomece o fim, não haja ódios nem rancores, os totens são epígrafes
Que não se acertam por vezes, na taba eletrônica, e que os silvícolas possuam
A égide do encontro com as ferramentas, em que por semânticas outras
Possua-se o fator de um factual romance escrito por Balzac em flores de primavera!

Não que seja a voz de um perdão, não que queiramos perdoar a danação, isso é normal
Que o modo da ignorância transcenda por vezes o modo da bondade, mas realizar
Um foco em algo parecido com a guerra no mínimo é estrilar ao poder poderes maiores
Do que a conveniência lúdica de se estar bem na intimidade com uma rapariga.


quinta-feira, 21 de julho de 2022

O FARISAÍSMO FANTASIOSO

 

Da fantasia que se faça a ilusão, o testar-se ao léu
Quanto de se prosseguir formalmente, seja na estética
Em que não supomos ser a crença em um videoteipe
Algo relativamente suposto na vertente interpretativa…

Não que se grave, pois talvez a mácula muscular de um gesto
Na face enquadre um funcionamento de sinapse algo regional
Quanto dos processos onde a mesma estética relembra de teatro
Que até damas de honra da cultura se expõem na dita questão.

Há que rever conceitos, posto o farisaísmo seja questão formalista
Apenas, em seus critérios de cristalização ordenada do rito
Onde, por sequências de ordem econômica, por vezes a simples prática
Continua a ser de rotina outra a questão do prejuízo do trabalhar para crerem.

Esse credo inofensivo até o ponto de não ofender o rito que enriquece
Quando motivado este pelo espírito santo, qual não seja, apenas
Quando pontificado por sacerdotes de tal monta que nos enobrecem
O lado que cada um possui de uma inconsciência teatral beatificante.

Quanto, de se explicar possa, postar-se em ícones reversos da cultura
E expressar-se em publicações internacionais devidamente linkadas
Com o processo autoprotetivo da indústria cultural, por si eleva o nome
De um nome que já teria ofendido brutalmente a própria cultura íntegra!

O ponto de vista do formalismo que transcenda a legenda da erudição reta
Renega, quando por intenção quer ser mais erudito do que a erudição
Peca não para os seus ou aqueles onde pecar não exista em egito tardio
Posto a poesia não enumera o capitular das letras para não eximir a culpa.

Em um varal de cordel há de se ter uma coluna no new york time
Que seja a última frase apenas o farisaísmo fantasioso da escrita
Qual a se permitir a revisão do engodo cru do não conteúdo
Como o estofo de palha que reveste a seda sintética de um sol fá…

Que se vista de frente a frente o prospecto de um relatório do que se vendeu
Como fato cultural onde o pendular terno do diretor não possui a gravata sóbria
Quanto da drogadição de ver o seu público se regozijando no blefe de insight nu
Na aparência crua de um anatômico com seus fêmures sem trocânter e sem escápula.


TODO AQUELE QUE PREGA A DISSENSSÃO, O ÓDIO DE CLASSES SOCIAIS E A LUTA INGLÓRIA EM UM PLANETA ONDE JÁ COMEÇA A FALTAR BIOSFERA SALUTAR E DECENTE DESCONHECE O ANACRONISMO DE SUAS VELHAS E ROTAS CARTILHAS, MESMO QUE EM PDF.

A FLOR NÃO FENECE NO CAMPO, A FLOR FENECE NA ALGIBEIRA DO LADRÃO.

TUDO QUE É POR VEZES MUITO GIGANTESCO, QUANDO JACTANTE DE PODER, PODE POR VENTURA ESTAR NA MIRA DE DAVI.

HÁ QUE SE TER EM CONTA QUE NA MAIOR PARTE DAS VEZES A CULTURA BRASILEIRA DE FAMA E RENOMES OFICIAIS TEM UM CUNHO FARISAICO, NO SENTIDO DA EMPÁFIA DOS GALHARDÕES FERVOROSAMENTE E SINTETICAMENTE COM FUNDO ROTULAR.

A VIDA A DOIS PODE PARECER PODEROSA, MAS NÃO SERÁ JAMAIS MAIOR DO QUE O ANONIMATO DO AMOR SINCERO, MESMO QUE O DESEJO SEJA ESTIMULADO, INFELIZMENTE, PELOS PROFISSIONAIS DO HEDONISMO.

RETIREM-SE DOS GRILHÕES AQUELES QUE SE IMPÕEM A FALSA LIBERDADE, POIS UM POBRE ENCARCERADO POR VEZES TEM DENTRO DE SI A CONSCIÊNCIA DE SEUS PRÓPRIOS VOOS.

A MISSÃO NESTE MUNDO PODE PARECER MAIS NOBRE POR IDIOSSINCRASIA DO EGO FALSO, MAS É APENAS UM GRÃO DE AREIA DENTRO DO ESPECTRO DO COSMOS.

A SER, A QUERER SER, SE NOS BASTE NASCER E SERMOS QUEM SOMOS, SEM A ALCUNHA DE QUERER ALGO MAIOR DO QUE O NADA DE UM PUPPET.

QUER QUE SE SEJA

 

Quem seja o fato ou o não do sim
Quanto a surpreender linguagens
Na supressão da fragrância
E no embevecido gesto de uma circunstância…

A via em si, um norte convulso, um mapa
Em que a floresta respire sossegada
Após séculos de ações retiradas de pautas
Do bom senso, no ritmado algo lógico
Em que nem a própria linguagem se nos descobre
O brasão simbólico do significado, nos botes
Onde os observatórios das serpentes
Vertem nos significantes a semiologia de questões
Onde, por uma queda de temperatura
Utilizam informes de vertentes supressoras da própria vida.

Nesse estar-se ao codinome do sagrado, a via de algum oriente
Reluz na sua inteligência altamente treinada no predicado
Algo que nem a ciência teleológica de envergadura
Reeducaria em um ermo que se seja o que se seja o que é!

Não que seja, ou o que sejamos, mas a vida em si pressupõe
A vertente inominável de um éter mais simples em sua suspeição
Com a fatalidade por certo de sua própria oclusão
Onde nem mesmo agências que regulam o espírito de permissão crua
Nos permitam algo, mas que esbarrem na infinitude da sinapse
De um grapho dentro do espectro da Gaya performaticamente humana!

É nessa modalidade de selva de gadgets, que um país coração do continente
Verte na pátria de uma não reclusão que inclua o ser dentro do ter
Na vã e paradoxal frente do materialismo que dialeticamente
Possa influir na questão identitária do revisionismo bíblico
Dentro de uma tribo ou de Números, sejam quaisquer.

As lições de Maquiavel se revelam nos que se jactam de serem algo inteligentes
Mas não reduzem a capacitação investigativa de uma instituição que reserve
Ao menos sua necessidade cabal de segurança de seus quadros
Principalmente se houver boa questão de atitude e ações enérgicas contra a iniquidade
Como quando se perceba que na relativização dos conceitos bíblicos originais
A reserva de nossa retaguarda necessita de sabermos darmos jus dentro da alfombra
Que, na lógica do fero que, ferido, fere, não nos subjugue com o paradoxo do não perdão
Posto na contemporaneidade bruta, infelizmente não se confessa aquele bruto que não sabe
Nem ao menos a origem cultural ou histórica de sua própria brutalidade!

Não revisitemos o fracasso de uma missão que não se prescreve, quando o melhor juiz
Saiba que sejamos o que somos, algo de retornos, e não que a palavra cabal seja de praxe
Mas a honra do latim ultrapassa a fronteira, e o idioma grego refaz o estudo justo da ciência
De que o apostolado continue em suas frentes inextinguíveis, no processo algo substancial
Da própria vertente de que felizmente ainda há homens com fortaleza espiritual
Que possuem em seus braços os movimentos nada e reflexivamente titubeantes
Quando, do alto de sua sobriedade de limpeza de caráter, inflexionam subsequentes
Atitudes progressivas no sentido de que, ao darem retaguarda aos minoritários grupos
Estes acrescentem em qualidade existencial, onde as tribos que desejariam o fim de Davi
Soubessem e saibam que deste sai a planta tenra da progenitura do Salvador
Dentro do que foi insofismável, mesmo na negação do Messias, na consequente e própria
Devastação moral do que se torna a apropriação cultural de uma indústria em que o véu
De uma carcaça pútrida se forma na aquiescência massiva em que a divindade
Perca por vezes pequenos espaços, mas em outros floresçam na vicissitude de outros reis.

Na ética cristã se torne uma ética conforme com um cânone ao menos coerente com o bem
Quando um ser humano seja melhor do que aqueles que o inquirem de fora da Igreja
Sem saber que o homem pode também reinterpretar o mandatário do cruel ato
Que se forma onde reside o mesmo bem em uma rua ou em um distrito, a saber,
Não se pressuponha Dante se a construção não seja a transcrição de que um tosco proceder
Permita que uma equipe de um par possa ser suficiente para dar cabo de organizar o justo!


quarta-feira, 20 de julho de 2022

O TEMPLO DA DEVOÇÃO

 

Postamos, qual alfombra de quase segredos um amor
Que verte, sim, assumamos, que verte algo de líquido
Como o fluir de um coração que nos alimente de oxigênio
Quando de retrações da ternura, algo de dureza consonante
Nas distrações em que porventura o templo careça de certo cuidado.

Sim, por que não amar o que chamamos de beleza
Naquilo que em nossa certeza orienta a própria estética
Em vermos o entorno, por vezes especularmos sobre danações
Em que não se parta do princípio que o espírito esteja ausente
Porém emurchecido no atma sagrado, perdoando o termo oriental
De um devoto que mantém ainda a sua teologia de dez mil páginas estudadas.

Saibamos que servir a dois senhores não condiz com o Deus único
E que, no templo outro, também sagrado, a comunhão é feita no alimento
Que ofertamos a quem dele necessita, oferecido antes ao mesmo Deus único
Em nossa vereda da compreensão de que o mundo é imenso, e seus povos
Atendem quando Cristo chama a ser compreendido no altar de seu lócus
E quando entra um peregrino na sua porta, como algo de uma intensa sacristia
A nos fazer reconstruir e recomeçar a obra de Pedro em nossa própria e intensa obra!

Não, que não sejamos páginas viradas apenas como um jubileu sem função
Mas de aniversário sagrado, como nas vistas do sacerdócio
Onde o Padre conta de seus evangelhos, a ser de não contestação
Posto dizer com autoridade episcopal na vertente da consecução de mais uma pedra.

E que triunfemos na fé, imorredoura, e que a esperança se renove no coração dos aflitos!

Na intercessão mesmo dos leigos, em seus atos, em seu trabalho e na comoção
De sabermos que a missão é indelevelmente eterna, seja qual for o fardo
Em que Deus por vezes nos coloca a prova, quando caminhamos envergados sob o tempo
E reza a questão inequívoca que a mesma comunhão se torne vivida
Sob a envergadura de uma religião, ao religarmos espírito e matéria
No templo que somos corpo, na luz que somos vida...

E a vida que aponte, em todas as veredas do mundo, qual por vezes
A finitude da certeza, em que guarneçamos nossos templos como uma tarefa
Que seja a ampliação da fé em que nada do que se diz material pertence
A uma questão de amplificação da ignorância em que Alighieri desfaz
A sua própria recuperação decorrente de seu exílio carnal
Mas que, em seu Espírito decorre a vertente da arte sem similar na poesia
Em que o Renascimento espelha e derruba uma descrença em era conturbada
As maravilhosas obras que compõem o Estado do Vaticano com seus valorosos
Artífices, em escolas florentinas e outras plagas da Europa, na época
Em que o ser humano floresce as flores que emergem de uma arte do amor
No píncaro do teto da Sistina onde Miguel, o Ângelo das tintas e do cinzel
Não apenas pinta o evangelho de um Juízo, como a Pietá faz corar de espanto
Mesmo o espírito mais contrito em seus céticos procederes!

E do encontro que se processa no processara quase ébrio de um computador
Nadam de viés por vezes sobre a corrente marinha, qual Poseidon no mar
Que antes fora de um navegar pagão, e o que remete no nado solitário
Imenso ser se jacta da força que lhe impôs a Ordem do que estava na Lei:
Lançado ao léu de uma costa inquieta, remonta a sobriedade que lidera a alma
Na perfídia que volatiliza o seu ser do outro Ser que o remonta a ver
Que os heróis são ínfimos e frágeis sob o poder superior do Deus altíssimo!

Não que se devera fosse, mas a história não remonte deveras
Naquilo em que Dante não obedecesse a métrica, mas que o Pai
Sendo mestre dos argonautas reitera um tipo de batismo ao revés
Mesmo quando o Filho do Homem surge depois para revisar conceitos
A partir do pressuposto quase matemático que seu amigo, quase feito das fímbrias
De um cedro de quase aço medita na prisão que engolfa antes, para que depois
Separe os danados por uma questão numérica do que se escrevera
Desde nascituros ímpios da falta de amor na progenitura
Até ao exemplo não exemplificado, mas arvorado nos quinhões da grinalda
Que espelha na face patibular, a imensa superfície do arco, de onde os gestos
Vêm a retificar apenas a voz da consciência justa de um juízo que, mesmo contrito
Parte do pressuposto na realidade cotidiana agora no vaticínio anterior
A cada dia de um dia posterior, seja dado o Juízo ao menos interno
Que a jurisdição de Deus se dá em cada nicho, ao nicho do Homem
Quando não encontra em seus traidores de serem os sacrificadores de seu exemplo
Reiteram um teatro em que a fama já os arrastam à condena por vezes sem perdão.



terça-feira, 19 de julho de 2022

QUEM PRATICA O BEM, MEUS CAROS, NUNCA CAI NA MALDADE, E NISSO ALGO MAIS SE DIZ QUE TAL HOMEM OU TAL MULHER NUNCA CAIRÃO, MESMO QUE QUEM VOS FALA TEM FEITO DE SUAS QUEDAS A HISTÓRIA DE DÉCADAS DE EXISTÊNCIA.

COMO DIZ UMA PRINCESA, SOB A LEI DE DEUS NADA SE PODE SER ALÉM DE UM PECADOR, MESMO QUE SEJAMOS QUASE BEATIFICADOS POR ALGO DE FATO, SEM CONHECERMOS A FAMA E EM UMA TABA ONDE AINDA NÃO CHEGOU ESSE VOCABULÁRIO!

RESTA SABER SE MARTIRIZAR ALGUÉM PODE CONFIGURAR A VINGANÇA, OU QUE ESTÁ NÃO SEJA O PRÓXIMO MARTÍRIO DO CARRASCO.

SE UMA VESPA LHE FAZ COMPANHIA NA FILA DO PÃO, SE ELA NÃO ESTIVER MAIS EM SEUS DEDOS, APENAS TERÁ VOADO EM DIREÇÃO A UMA LIBERDADE QUE TRANSCENDE A MODALIDADE DAS ESPÉCIES, E ENQUANTO NÃO ESTIVERMOS CÔNSCIOS DO FATOR HUMANO NISSO, NÃO TEREMOS A QUESTÃO PRIMEVA DA COMUNHÃO DA NATUREZA, MESMO ENQUANTO NO CÁRCERE ESPIRITUAL DE NÓS MESMOS.

MATEUS É UM NOME, MARCOS É UM NOME E JOÃO É UM NOME, POR VEZES EM RÓTULOS ÍMPIOS AO REDOR DO MUNDO SEM NOME EM QUE VIVEMOS, OU QUE AO MENOS TENTAMOS VIVER NA LUTA EM QUE A PAZ NOS GUARNEÇA DE SEGURANÇA AFETIVA, EM GRUPO OU INDIVIDUALMENTE.

NÃO SE JULGA O QUE NÃO É DELIBERAÇÃO DE UM TRIBUNAL SEM O DITO JULGAMENTO, MAS SE PRECAZ A AMEAÇA DE CILADAS QUE O PRÓPRIO VENTO NOS ABRAÇA NO UNIVERSO DOS TEATROS INVISÍVEIS.

UM RECADO PODE SER DADO SEM INTERESSE, MAS UM DISPLAY JAMAIS CONFIGURARÁ AMEAÇA, POIS NÃO É O CONTATO DO GESTO HUMANO, ASSIM COMO PARA ALGUNS HOMENS BEIJAR OS LÁBIOS TERNOS DE UMA MULHER SE TORNA MISSÃO QUASE IMPOSSÍVEL, A SER REALIZADO SEM A MICROFONIA CONGÊNITA NA CONTEMPORANEIDADE.

POR VEZES CERTOS AMORES SÃO SUTIS COMO A FERROADA DAS SERPENTES, E AINDA ASSIM OS PREFIRO ACIMA DOS ÓDIOS QUE VEM EM FORMA DE QUASE PREPARAÇÕES NAS GUERRAS, SEJAM ELAS FRIAS OU QUENTES.

JAMAIS PENSEMOS QUE APENAS A TERNURA SALVA UM DIÁLOGO POIS, ENQUANTO UM ENCANTADOR ATOR A ENVOLVE, ALGUÉM PODE ESTAR COMETENDO UMA INIQUIDADE, ISSO É O FATO DA INTERPRETAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA COMPORTAMENTAL JÁ OBSOLETA EM OUTROS TEMPOS.

NINGUÉM PUBLICA O QUE NÃO SE PUBLICA, POIS O QUE NÃO SE PUBLICA NÃO NOS FOI PUBLICADO.

POR VEZES TEMOS QUE PEDIR CLEMÊNCIA À HUMANIDADE PARA QUE NÃO NOS JULGUEM PELO FATO DE EXISTIRMOS, CADA UM COM SUA IDIOSSINCRASIA PARTICULAR, POIS AS RELAÇÕES DE PODER NÃO NOS SÃO CONFERIDAS, A NÃO SER PELA BENEVOLÊNCIA DO SENHOR.

MASTERS, DO NOT FORGET THE HUMAN SENSIBILITY ABOUT THE COMPASSIONS OF IGNORANCE OF THEM!

NEM SEMPRE A IMAGEM TEM A POSSIBILIDADE DE LER A REALIDADE EM SUA CIRCUNSPECÇÃO E BONDADE.

INFELIZMENTE, POR VEZES A JUSTIÇA DAQUELES QUE CREEM EXERCÊ-LA NÃO SE OBSTÉM DO FATO DE CORRUPTELAS DE CARÁTER EM QUE O FALSO ORGULHO A OBNUBILA.

NEM TODA A DENÚNCIA EXTERNA PODE SER EFETIVADA, AO MENOS QUE APENAS O DITO CULPADO SE DENUNCIE SOB O MANTO DE SUA MALDADE ENCOBERTA.

QUALQUER MODO DE EXPRESSAR A CRUELDADE NÃO REVELE A MUITOS O QUE SE JACTA NO FARISAICO MODO DE EXISTIR.

ALGO QUE NO PORTUGUÊS NOS FALTE, NÃO NOS DISPAM DA SOBRIEDADE.

THE ANCIENTS CIVILIZATIONS HAD REVEALED ANY MODES OF RELATIONSHIPS BETWEEN SOLIDS AND ETEREAL FORMS OF SPIRITUALS SURVIVERS.

A TECNOLOGIA PODE REVELAR A NÓS MESMOS A APARÊNCIA REAL DE UM PROSPECTO AMOROSO DENTRO ATÉ MESMO DE UM DURO SERVIÇO A ALGO OU A ALGUÉM.

THE MEN DON'T KNOW THE LIMITES AMONG THE TASKS NECESSARY AND THE NECESSARY TASKS!

SO, A LITTLE BIT ANSWER CAN FIT IN A BIG WINDOWS, SO, LET'S PRATICE THE COMMUNICATION AROUND THE PLANET, OUR PLANET, THE EARTH.

HOW DO YOU DO IT'S NOT THE CIRCUNSTANCIAL ASK.

HOW MANY WAYS TO FREEDOM CAN A PERSON UNDERSTAND THE REFERENCES OF GOD?

domingo, 17 de julho de 2022

APESAR DE CERTOS GRILHÕES APARENTES, A SOBRIEDADE ESPIRITUAL LIBERTA A ALMA E DESPERTA OS SEGREDOS QUE REVELAMOS A CADA PASSO DA MESMA VIDA, PROGRESSIVA E TÃO SOMENTE CABAIS.

A VIDA SEM COMEÇO SÓ EXISTIRÁ SEM A INTENÇAO DE UM GERMINAR EM SUA ATITUDE PRÉVIA E SALUTAR.

THE HUMAN CAN SCAPE OF OWNER INTERNAL MONSTER AND, SO IF WAS HAPPY, THE SITUATION CAN CHANGE IN PLANET, FOR ALL HUMAN INQUIETUDS.

PEIRCE IS GOOD, SO, PEIRCE IS GOOD.

WHEN A MAN ARRIVE IN A GOOD LAKE, THE LANDSCAPE COME FROM A GOOD MOMENT, FOR NOW AND FOREVER.

ONE QUESTION, A SIMPLE QUESTION: GOOD IS LIFE!

NÃO RESTA DÚVIDA QUE ALIMENTAR A LUCIDEZ COM PALAVRAS É COMO ALIMENTAR UM PÁSSARO FORA DE QUALQUER GAIOLA.

QUANDO SE PRETENDE ALGO QUE A RODA DA HISTÓRIA JÁ ESCREVEU NAS LITERATURAS SAGRADAS, RESTEMOS A DAR UM TEMPO DE REVISÃO HISTÓRICA NO PENSAMENTO HUMANO.

A MOTIVAÇÃO DE UMA PERDA NÃO PERDE O PERDÃO, QUANDO ACREDITAMOS EM DEUS.

QUANDO A VIDA SEM QUESTÃO NOS ABARQUE UM RESMUNGO QUALQUER, A VIA DOS CURIOSOS APENAS SE DEIXA LEVAR DEIXANDO AS BUJAS AMANHECEREM EM SUAS PROAS.

NEM TODA A ALCUNHA EMERGE DE ALGUM TROVÃO, MAS OS CORVOS DE POE POR VEZES POSSUEM SEUS INDISCRETOS VOOS EM REVOADA CIRCUNSPECTA NA FUGA DO RUMOR INCANDESCENTE DE UM RAIO QUE VERTA SOBRE A TERRA.

QUALQUER QUE SEJA A VIA INDISPENSÁVEL É UM REQUISITO QUE VEM A ABRAÇAR O DIA, SOB O TEMPERO DA NOITE, ESTA NA FUGACIDADE DO ÉTER SEM CONSONÂNCIA.

UM REQUISITO INDISPENSÁVEL É ATRAVESSAR UM PERÍODO POR VEZES EXTENSO DE TREVAS PONTUANDO QUE NEM MESMO A BÚSSOLA SEJA VISÍVEL, POIS A PILHA NÃO DURA SUA ENERGIA EM VEREDAS QUASE IMPOSSÍVEIS.

A FRASE PERDIDA DENTRO DA INSUFICIÊNCIA DOS TERMOS QUE SERMOS MAIS RENITENTES, ESTAREMOS ESPERANDO UMA CONJUNÇÃO ASTRAL QUE VERIFICA AS QUESTÕES QUE SEJAM MAIS INÓSPITAS DENTRO DA BONDADE NECESSÁRIA EM SUA LATÊNCIA EM CADA QUAL, SEJA SER OU NÃO SER E QUE FOSSE A QUESTÃO DE UM NUMERAL.

APROFUNDAR O PENSAMENTO DENTRO DO ESCOPO DE UMA ESFERA DE UM MUNDO, ESFERA ELA MESMA, É COMO COADJUVAR COM O PENDULAR MOVIMENTO ALTAMENTE RELATIVO DE UM FOGUETE QUANDO ESTE ALCANÇA A GRAVIDADE NO ESPAÇO, SEM NOS LEMBRARMOS QUE OS SATÉLITES TAMBÉM PARTICIPAM DO MESMO ESPAÇO, ALGO NEURÓTICO.

sábado, 16 de julho de 2022

UMA QUESTÃO ESPIRITUAL

 

Guarnecer o tesouro que possuímos em nossos sacrifícios
Qual seja esse tesouro, a questão anímica, espiritual
Significa a semântica de um Poder Trino que não esmorece
Porque um deles está em nós, forte mesmo quando imperceptível
E os dois outros são o Pai, que é
E o Filho de Deus, que está.

Nessa crença de um novato em questões que a alguns possa ser simbólica
Não é por Ser a ficção do símbolo, mas algo que algum tipo de tentativa de simbolizar
Encontrará a concretude do Poder Superior, na linguagem que se tente traduzir
Sem falaciar razões que tentem insuflar interpretações especulativas
Quando que se argui em um íntimo de ego meio turvo
À tentativa de dominar algo que o próprio estudo teleológico possui alguma jaça
Porquanto de reformas e reformas se chega ao diálogo constante do Pontífice com a vida!

sexta-feira, 15 de julho de 2022

NOSSOS NOMES, NOSSOS ATOS E NOSSOS COMPORTARES - PRINCIPALMENTE - NÃO SÃO E NÃO NOS IDENTIFICAM QUE SEJAMOS OS MESMOS, MAS QUANDO NÃO ESTAMOS EM SOBRIEDADE AÍ SIM, SOMOS OS MESMOS RESMUNGÕES QUE SIMPLESMENTE NOS TORNAMOS QUIXOTES SEM SANCHO OU DULCINEIA.

A FACE DE CADA UM REVELA IN OR OUT, E DENTRO DESSA QUESTÃO DO SIM OU NÃO É UM REDUCIONISMO TÉCNICO, QUE RESIDE NO IF, WHILE, GO TO, AND, NOR, LOOP FOR WHILE, ENTRE TANTOS COMANDOS COMPUTACIONAIS, MAS A MÁQUINA É UM INSTRUMENTO E NÃO UM FIM EM SI MESMA!

ARMAR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS BÁRBARAS COM A COMPLASCÊNCIA DE UM GOVERNO E PREPARAR O TERRENO PARA UMA INTERVENÇÃO MILITAR É UM ERRO TÃO CRASSAMENTE GIGANTESCO QUE BEIRA QUASE O RIDÍCULO, COMO O EPISÓDIO DAS ESPOLETAS NO QUARTEL, NÃO APENAS PERDOADAS PELO ALTO COMANDO COMO AGORA, SEM AS PEÇAS NECESSÁRIAS A UM ANDAMENTO SENSATO, ALGUNS QUEREM REDUZIR FORÇAS QUE EXISTEM ESSENCIALMENTE PARA NOS PROTEGER A UM OBJETIVO NO MÍNIMO BISONHO.

NÃO HÁ A MENOR POSSIBILIDADE DE LUZ QUANDO AS ARMAS SE VOLTAM CONTRA A POPULAÇÃO DE UMA NAÇÃO, NA RECRIAÇÃO MERAMENTE ESTÚPIDA DE GUERRAS QUENTES OU FRIAS.

POR VEZES O ATO DE RENÚNCIA PODE ESTAR NA SIMPLES LEITURA DE UM TEXTO SAGRADO.

COMO EM TUDO NA VIDA ALGUNS SÃO MAIS SÉRIOS NOS ESTUDOS E OUTROS, POR TEREM ESTUDADO COM A PROPRIEDADE NECESSÁRIA, SÃO MAIS EXPERIENTES, POR VEZES BEM IDOSOS E, POR ISSO, HÃO DE MERECER UM RESPEITO MAIS AQUINHOADO PELA SOCIEDADE HUMANA DE BEM E DE FATO.

TODA A CASA SANTA É DIGNA DE ADMIRAÇÃO E RESPEITO E, MAIS AINDA, QUANDO A MISSÃO DOS SEUS MINISTROS ESTEJA PRESENTE, EM DEVOÇÃO, SERVIÇO E FÉ!

REINCIDIR NA MALDADE PURA E CRUA É COMO NÃO SABER QUE TODA A AGRESSÃO PASSA POR ESCALAS DE RANCOROSOS SENTIMENTOS DE ÓDIO QUE ESTARIAM POR VIR, A QUE SETE FOSSE UMA CORREÇÃO.

CAROS IRMÃOS, QUIÇÁ UM MOMENTO DIVINO PARA UM ARTISTA SEJA UM DIA VISITAR AS COLUNATAS DE BERNINI NO VATICANO, ONDE A GRANDEZA PODE SER APENAS PRESENCIAL, EM CADA NICHO, CADA ESCULTURA, OU NA FIRENZE DOS SÉCULOS QUE SE AFIRMARAM COMO UMA LUZ DE UMA ÉPOCA TURBULENTA, MAS AINDA ASSIM MARAVILHOSA.

NEM TODA A RELIGIÃO DEVE SE ATER A ALGUM PAÍS PARA CRER QUE O MESMO SEJA MELHOR DO QUE O OUTRO, POIS A SANTIDADE É UNIVERSAL, E EM UMA REALIDADE CÓSMICA O NOSSO PLANETA, ISSO SIM, MERECE A CONSIDERAÇÃO, ONDE QUER QUE NOS ACHEMOS, ONDE QUER QUE O EVANGELHO, NÃO IMPORTANDO O IDIOMA, NOS GUARNEÇA DE CORAGEM APOSTÓLICA REVELADORA.

SER MISSIONÁRIO É ESTAR PRESENTE NA ALEGRIA E NA TRISTEZA, NA COMUNHÃO E NA DISSENSÃO, PARA ESPALHAR E CARREGAR, MESMO SOB FARDOS DUROS, A PALAVRA DE DEUS A QUEM TEM FOME E FÉ.

SE NA CARÊNCIA DE TODA UMA POPULAÇÃO A ESPERANÇA EXISTA NA SOLIDEZ DE UM AMOR, AÍ É QUE A BONDADE DO SENHOR SE REVELA!

O RISCAR DE UM LÁPIS NO CADERNO A ALGUNS REFLETE A BÊNÇÃO DE SE TER O CADERNO, O LÁPIS E, MAIS AINDA, O CONHECIMENTO EM QUE O MESTRE PODE ENSINAR.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

PERDÃO

 

Não que não fosse, irmãos de fé
No que nem sempre os nossos representantes
Sabem um sermão tão forte
E que, no entanto, as autoridades sabem do juízo humano
A um parecer que não seja de noite, e que o ego não nos infle
Por estarmos na inflexão cristã na porta de uma passagem
Que a alguns parece rota, mas se crispa de tentares
E de vulgares violentos, de máfias que se armam
Possuindo em si a maldade ratificada pela liberdade de obtenção.

Se o andamento de uma fé prega a violência contra os ditos infieis
E satanizam cidadãos de bem que apenas estão querendo o amor
Atenção para esses atos que nos revelam dentro de uma sacristia
O nada esvaziado do mesmo amor, de um amor missionário
Onde os índios eram protegidos para não ser escravizados!

Destes pobres que somos, em corpo e espírito, no Espírito Santo
Que nos aflorem causas que remetam a perfídia que evitamos
Nas vertentes mais sinceras da própria Luz e Verdade do Cristo…

Nas alfombras de rotas esquinas, por vezes esbarramos com bestas
Que se dizem prontas para escolher conflitos e guerras
Quiçá por motivação de escolhas pueris em nome de um país
Que, no entanto, apenas revela a jurisdição da mordacidade funesta!

Não sejamos nós os juízes de tais contendas de pedras lascadas
Posto que, em cada lasca de seus atenuantes, a lei pede a passagem
Que para nela se obtenha ao menos a referência da Carta Magna nacional.

E por sempre, que não evitemos apenas o descaso de um cadinho de cristal
Quando na liturgia finalmente o poeta possa respirar mais aliviado no templo
Onde a música tem o som sacro do perdão!


quarta-feira, 13 de julho de 2022

MESMO QUE OS CAMINHOS SEJAM IGUAIS, É NELES QUE AS ROCHAS SÃO AS MESMAS, OS ANIMAIS E OS HOMENS É QUE POSSUEM AS VEREDAS SEM CONSTÂNCIA, OU NEM SÃO EPIGRAMAS DE CONTINUIDADES DE ILUSÃO, POSTO TUDO SE TORNA DISTINTO, JÁ QUE AS NUVENS, QUANDO PRESENTES, JAMAIS POSSUEM A MESMA CONFORMAÇÃO, E NEM OS PÁSSAROS E AS ROCHAS MARINHAS.

CHEGAM DIAS EM QUE O RESGUARDO DE UMA ESTRUTURA SÓLIDA E VÁLIDA NECESSITA SEMPRE DE AÇÃO, MESMO QUE NÃO SEJA PROPRIAMENTE UM DESAPRENDER RECORRENTE POIS, CRIANÇAS, EM TEMPOS DE CARESTIA SÓ SE MANTÉM-SE EM TRABALHO SE FOR COMPETENTE.

DE NOVO, A VIDA, TAL QUAL É, SERÁ SEMPRE VIDA, NÃO OBSTANTE, PARA A POESIA SERÁ ETERNA SEMPRE!

A VIDA A DOIS PODE SER O FALECIMENTO DE UM, EM QUE NEM SEMPRE A TRISTEZA ACOMETIDA, POIS O PRAZER DA CARNE É COMO UMA SACIEDADE DO ESQUECIMENTO DO AMOR.

A JUSTIÇA DOS HOMENS PODE SER OPACA, POR VEZES PELO CUIDADO ESPECIAL DE SE PENSAR SER MELHOR GANHAR MAIS, MAS NA JUSTIÇA DE DEUS ESSA ESMOLA É PROSCRITA POIS DERIVA A MISSÃO DE CUIDAR E DE PRESTAR SERVIÇO, APENAS.

MONTAR UMA SECRETARIA É SABER QUE ANTES É NECESSÁRIO CONSTRUIR A FORTALEZA E ORGANIZAR SEM GATILHOS QUE INEREM DE CIÚMES QUAISQUER.

A SABER, POR NÃO SABER POR IGNORÂNCIA RELIGIOSA, DA APROXIMAÇÃO DE JOÃO COM JESUS...

O CETRO DE PAPEL

 

Que o triunfo de um arremedo
Não nos deva ser algo de uma monta
Que saibamos de um aspecto, em que o rei
Continua em um estar-se sem dama
A que a dama fora uma campônia
Mas que da escolha indígena quiçá
A capivara conheça melhor o caminho.

Amanhecer na sobriedade em jus
Remonte não esquecer, que se for de lutas,
Há mulheres que criavam seus filhos
Quando seus consortes deitavam no suor alheio.

E, quando do parceiro retornar, por vezes o cetro
Não possui substância nem de fortaleza
E nem mesmo a certeza subsidiária da fraqueza!

Não que não se tenha, ou que por ventura existe
A questão que não se cala nem por um entre segundo
Naquele panorama de segunda feira, em que a feira
Prometia ser na terça, e a idosa paga o carregador
Negro que está feliz por ter trabalho ao menos uma vez.

Não há vitórias permanentes no olhar da derrota
Pois, o que se sabe é que a vitória em se desmembrar
Um galho para apoiar um fuzil que vem de fábrica
Para a função que desponta no galho que não é industrial.

Parafrasear a semântica invisível rege no cetro a fremência
De que o papel na invisibilidade de seu valor quase efêmero
Mas que, na questão de um único traço pode definir um reino
Onde se decide que o verdadeiro xeque não existe no bom senso.

Que o verdadeiro rei se desponta no seu couro de homem simples
Aproximando a verve da sua origem, qual um simples peão
Onde os bispos já controlam as diagonais e que, o outro rei
Meio que não quer encontrar o peão no final do tabuleiro
Pois sabe que este pequeno e solitário peão guarda o seu rei
E vai aos poucos saindo do tabuleiro, a cada casa, a cada estratégia
Baseado na matemática de seus avanços e que o cavalo guarda os entornos
De eles paralelos na própria crueza de uma vitória inevitável
Que nem Fisher na sua abertura de defesa conteria
A história de um mero peão, autorizado pela abertura inexistente nos anais
Desse esporte, na aleatoriedade do gesto,
No não movimento da rainha,
No roque certamente altamente precoce
E outro detalhe: um princípio estabelecido
Sem establishments posto torneio oficial
E, finalmente, o rei adversário há de trocar o cavalo único
Que guarnecia a última casa do tabuleiro
Quando o peão, sabe que se esse mesmo rei der mais um passo
O bispo que reside por mais aquém na geometria maravilhosa
Permite o surgimento da troca do peão, e este não quer uma rainha:
O peão troca por um cavalo para amplificar um jogar-se sabendo que
Apesar da rainha ter seus poderes, o peão vira cavalo e parte,
Sai do tabuleiro e vê de longe que outro peão em uma linha de frente
Com o bispo remanescente, resolvem apenas imobilizar o rei
Não permitindo que o rei se mova, isolado, com suas outras peças
No instante preciso que ainda é desenvolvimento e não finalização
Sabendo-se que na verdade a torre do roque precoce da retaguarda
Não possui a mesma compaixão em bispo e com a outra, da outra ponta
Vaticina o mate sem muita lógica, apenas uma geometria precisa
E o rei treme, e o cavalo do peão volta ao tabuleiro
Quando sabe-se que nem toda a misericórdia está presente no torneio
E, infelizmente para aqueles que depositavam suas fés rotas na maldade
Veem que as torres dominam duas colunas, onde o bispo traça a linha
E o que antes seria um quase empate, o cavalo do peão trabalha pulando
E voltando, a um outro salto divertido, encerra em um único movimento
Tornando toda uma inteligência que se torna ininteligível
Abre espaço para que aquele peão que não participara muito do jogo
Esquadrinha um único movimento: o mate posto, findo, o torneio agora
É para ser realizado na mesma abertura, sempre com roques precoces...


terça-feira, 12 de julho de 2022

AS PÁGINAS DO VENTO

 

Ao que se crie algo de semânticas de ofício
Reja-se na ternura ao menos no coração
Internalizarmos a bondade sem querermos
Oficializar palavras tiranas na doçura doce
De intenção motora no verbo algo pensado ou,
Sem ressentir problemas, crermos que a coragem
Seja a qualidade que deva persistir, posto que o rio sereno
É de navegabilidade mais imediata, quando de bom navegar…

A se caminhar, caminhamos por vezes pelo mesmo lugar
E, no entanto, o cenário desse filme que nada mais é do que
A ausência de ensaios, não nos refira que sejamos
Mais por relações de empoderamento afetivo
Mas, em relação ao todo, a tudo sejamos de um sentimento nobre.

De nobreza por vezes expatriada na história, de falcão que urge
Da importância da natureza em sua prospecção predatória
Mas que – na isenção da crítica cega – o homem não possui as asas
Que permitem os sentimentos daquele caminhante tecer própria curva
Por ser ou se portar apenas como um cavalheiro, em meio à brutalidade
Que emerge por vezes em nichos santificados onde nem mesmo a bondade
Reflui a cegueira daqueles que enxergam na pífia imitação da ave
Quando acreditam na sua crença quase secular estarem por ofender
Àqueles que têm por missão algo tão sagrado que não são vencidos
Pela astúcia reversa na extrema e no entanto equivocada letra mal pensada
Onde a comunhão passa a existir como em uma consagração de todos
E, depois de terminado o tempo da obra, mal percebem os pilotis
Que perfazem templos do espírito, a obra que jamais pereceu entre os justos!

segunda-feira, 11 de julho de 2022

A PROVA DE PEIRCE E SUAS DESCOBERTAS ENTRA EM CONTROVÉRSIA POR CRER PRETENSAMENTE TER SUBLIMADO A LÓGICA, POIS O SILOGISMO TALVEZ NÃO FAÇA PARTE DE OUTRAS, MAIS CONTEMPORÂNEAS.

CONFIRMAR UM ATALHO É COMO ANDAR NA RUA BEM CALÇADO.

O JOGO É UM UNIVERSO QUE HUIZINGA TANTAS VEZES DESDOBROU EM SEUS TRABALHOS INVESTIGATIVOS.

BRINCAR DE PROTOCOLO INVISÍVEL É COMO USAR O CONFIG ACREDITANDO PIAMENTE QUE SE ESTÁ DOMINANDO A MATÉRIA!

CAPTAR COM MUITA OBSERVAÇÃO E ESTUDO O CONHECIMENTO E DESPERTÁ-LO NOS NICHOS PRESENTES E ATIVOS DE UMA COMUNIDADE É DEMOCRATIZAR A INTELIGÊNCIA.

A ARQUITETURA DE UM GRAPHO E SUAS RÁPIDAS EQUAÇÕES APENAS DENOTA O DNA DE UMA REDE, COMPLEXA OU NÃO, FACILMENTE TRADUZÍVEL NA MATEMÁTICA.

O FACTÍVEL PROCESSO DE UMA LEVIANA NOTA FISCAL PARTE APENAS DA IGNORÂNCIA DE NÃO COMPREENDER A SINCERIDADE DO GESTO DA COMPRA, SEM A LATITUDE DE CÓDIGOS PRETENSAMENTE FECHADOS, MAS ABERTOS NO REGISTRO.

A AUTARQUIA DOS ENJEITADOS NÃO VIRE INSTITUIÇÃO POR OSMOSE...

EM CERTOS EVENTOS BRUTOS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO, A TERNURA ACABA POR DAR LUGAR A UMA ATITUDE MAIS SEVERA NECESSARIAMENTE.

PODEMOS VOAR NAS LETRAS, FAZER UM CARINHO COM ELAS, ENQUANTO OS DEDOS DANÇAM SOBRE AS TECLAS MORNAS DO TECLADO.

O CONTRAPONTO DE BACH EM SUA PAIXÃO SEGUNDO SÃO MATHEUS É UMA PEÇA DE CORAL QUIÇÁ MAIS LINDA DO MUNDO EM SUA HISTÓRIA.

NÃO SE ENCONTREM COM OS REFLEXOS APARENTES DE SUAS MÃOS, POIS ESTES DEVEM ESTAR RESERVADOS AO IMPROVISO DA MÚSICA.

NÃO ADIANTA SERMOS ADMINISTRADORES SE O MARKETING MODERNO ULTRAPASSA A FRONTEIRA DA SOBRIEDADE, E FALTA SERENAMENTE COM A VERDADE.

A ESFERA DE UMA ÁGUA INOMINÁVEL RETRAI EM SI MESMA A FORMA ALGO TRANSLÚCIDA DE SUA REALIDADE.

UM BOM ALUNO DEVE SEMPRE DISPOR DE SEU TEMPO VAGO PARA ESCUTAR MAIS ATENTAMENTE OS CONSELHOS DE SEUS MESTRES.

A RENDIÇÃO DE UM DEVOTO SE DÁ NA TRANSPARENTE E IMACULADA FORMA DE AGIR, APESAR DE JAÇAS DE CADA SER HUMANO DENTRO DE SUAS FALHAS.

O FATO DE UM SECRETÁRIO ASSISTIR UMA MISSA DENOTA A GRANDEZA DE ENCONTRAR A SECRETÁRIA DE TODA A ARQUIDIOCESE.

COLOCAR EM DIA TODOS OS ASPECTOS CRUCIAIS DE NOSSA EXISTÊNCIA POR VEZES NECESSITA DE UMA VIGÍLIA ESPIRITUAL ONDE O ENTUSIASMO PROVENHA DO ESPÍRITO SANTO!

A RELAÇÃO COM A AGENTE DE SAÚDE SEMPRE LEMBRA A CERTEZA DA VERTENTE HUMANA DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA.

O AMOR DE CRISTO NÃO CONVENCE, POIS É O PRÓPRIO AMOR INDUBITAVELMENTE CONCRETO.

O RETORNO AO COMUNGAR-SE SERENAMENTE INDICA O VIÉS INDELÉVEL DE SABERMOS CAMINHAR COM MAIS SEGURANÇA ESPIRITUAL.

domingo, 10 de julho de 2022

A CESSÃO DE PARTILHAR A VIDA

 

Bem que se esteja na vida em que a vida não possua
A vida em ser, em que o apostolado de um dia
Não revele o pífio sentimento de um infiel
Na carreira quase sóbria do anonimato do porre
Que porventura possa ocorrer na versão de alguém…

A aversão pelo nada não dá continuidade em si ao quê
Que o planeta se refaz na eucaristia, quando de um dia
Que a vida não nos seja a via integral de uma ciência do espírito
Que revele o nome do Altíssimo que atém-se na sétima costela
Quanto de se saber do filho do homem para sermos Filhos de Deus!

Esteja sempre a consciência dentro de algo, mas fora do paradoxo
Que há, como uma esteira produtiva, nada de um índice alterno
Qual não seja a via sem remorso de uma questão mais adiantada
Quanto nos esteja o promontório de uma forma incerta se torne
A imaculada fé em Maria, consorte eterna do espírito e mãe de Jesus.

Continuada vida afora, como afora será a questão circunspecta dos dias
Nas letras que nos remetam ao viés quase oculto de ciência de verbetes,
Qual não fosse, a arguição de um aflito em sua aflição concorrente
Em pressão autoritária de sem nome, em nome de um sequer convite
A que sejam realizadas mudanças espirituais de uma rotina severa.

No que seja a versão mais lógica do que a performance de um falsete
A clave soa a tonalidade dos ventos, entremeada pela nuance do mar
Na própria chama que atropela as aragens do barco algo que reluz
Na fonte que emana de um sacrifício pungente dos seres de existência
Em uma sequência quase cinematográfica de suma e crua ilusão.

Há dias em que a conversação com um homem santo perfaz
Um retorno a uma Natureza sábia da experiência em que a noite
De outro homem não subtrai mais as auroras em que os poentes
Continuem existindo, no melhor de que se possa auferir
Sem equacionar valores, pois o alcance seja e é maior que o vácuo!


sábado, 9 de julho de 2022

QUANDO A OBREIRA NAS DEPENDÊNCIAS DE UMA SACRISTIA AJUDA COM AS SUAS MÃOS A DAR DE VESTIR UM CIDADÃO EM EXTREMAS DIFICULDADES, HÁ QUE SE OLHAR COM O OLHAR MAIS ATENTO, NÃO APENAS À OBREIRA, MAS À OBRA COMO UM TODO.

IT'S VERY GOOD TALK WITH THE ANOTHER COUNTRIES AROUND THE WORLD!

THAT'S OK OUR REMEMBERED ABOUT THE HORIZONS OF FAME!

SÓ EXISTE A QUEDA NA VISÃO DE ALGUÉM QUE NUNCA OBSERVOU O MERGULHO DE UM PÁSSARO, OU O RETRAIMENTO DA TARTARUGA, O GRANDE MASCOTE DA FLORESTA OU DO MAR.

A CERTEZA FEMININA POR VEZES DESCONSTROI O SEU COMPANHEIRO, E É NESSAS HORAS EM QUE O SEXO FRÁGIL É O HOMEM, QUANDO CAI SOZINHO, SEM O AMPARO DA AMADA.

ALGUNS HOMENS DE FÉ SABEM QUE A VIDA NÃO É FÁCIL PARA A GRANDE MAIORIA, MAS A SOLUÇÃO É JUSTAMENTE QUE A MINORIA SEJA DE FÉ, NÃO DE SE PROFESSÁ-LA NO MODO HIPÓCRITA DA NÃO ENTREGA À BONDADE E SOLIDARIEDADE HUMANAS.

NADA NOS IMPEÇA DE SABERMOS ALGO DO SER MATERIAL FORTE, COMO UMA MÁQUINA AZEITADA EM QUE OS PISTÕES TRABALHEM EM CONSÓRCIO COM A LENTIDÃO NECESSÁRIA OU COM A VELOCIDADE URGENTE.

QUANDO A MEDICINA REVELA A COMPETÊNCIA QUE RELEMBRA A FORTALEZA ORGANIZADA PARA TAL, A EQUIPE NÃO É APENAS HEROICA, MAS NA FUNÇÃO QUE SE REVELA ALTRUÍSTA E SOLIDÁRIA, CONFORME O COMPROMISSO COM A VIDA.

O MCDONALD FALOU PARA O PATO PARA QUE ELE SE VESTISSE COM UMA ROUPA MAL PASSADA... HIC!

COMO DIZIA O CHISTE: IFOOD É O NOME DO MEU PERU.

A INTELIGÊNCIA NAVEGA POR DENTRO - POR VEZES - DE UMA MULHER ANÔNIMA E TRABALHADORA COM O SEU TRABALHO QUE A NINGUÉM LHE IMPORTA SER OU NÃO CONCEDIDO, MAS QUE POR MERECIMENTO DA INTELIGÊNCIA NÃO HÁ COMO SUBSTITUIR.

A PARTE QUE NOS CABE NO UNIVERSO DA TERRA É OU SE MEDE PELO ESFORÇO DA ENXADA, QUANDO O ARADO FALTA.

HÁ TANTAS PESSOAS NO LUGAR COMUM MISSIONEIRO DE SE ESTAR QUE POR VEZES A QUESTÃO DO SER FICA EM SEGUNDO PLANO.

UTILIZAR A RELIGIÃO COMO TRAMPULIM POLÍTICO É UM ATO FARISAICO DENTRO DAS ESTRUTURAS CORROÍDAS PELO TEMPO ETERNO.

QUANDO A RETÓRICA VIRA A VERDADE DENTRO DE UMA PARCIALIDADE OBSOLETA NO ÓXIDO DO MAR REVOLTO, O SEGREDO É ESPERAR O REMANSO QUE ACALME A IGNORÂNCIA DA IDOLATRIA A UM HOMEM.

OS ANDAMENTOS DA FÉ

 

Claudica por vezes a fé no gesto de poder
Que não se fia que na verdade da alma está o espírito
Que se recebe na confirmação de algo a um ser
Que seja repleto de certezas históricas no viés
De se querer que não se mude o distanciamento
Onde muitos se aproximam na grande corrida
Onde o palhaço é seu construtor, na mímica
Algo obsoleta de se fantochar ao fantoche ilusório
De se saber de lutas que nem o maior imaginário
Possa saber, de ameaça que a vida regrida tanto
A que se revisite um totalitarismo na crença de um homem
Com a empáfia de ser maior até mesmo do que o Cristo salvador.

Encontra-se um instrumento nas mãos do terço católico
Quando resida nesse detalhe que a vertente religiosa
Saiba melhor pelo ministério de um dia que seja
A saber que nem todos os caminhos levam a outro tipo de Roma,
Mas que de Pedro se ergue a Itália dos monumentos
Que respiram história pelos poros de um movimento contrário
Na oposição de alianças reflexas entre titãs, nas cabeças próprias
Daquilo que não se saiba, dos esses sibilados com a vida
Na vida mesma que se torne alguma coisa que nos preocupe deveras
Quanto se note que a questão maior seja apenas uma questão temporal!

sexta-feira, 8 de julho de 2022

UM DOS LIVROS MAIS LINDOS DO ESPIRITISMO CHAMA-SE "BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO E PÁTRIA DO EVANGELHO."

SE A ÁGUA MATA UM LEÃO, O FOGO MATA A SERPENTE.

A CADA SEGUNDO A LUZ SE REVELE NO APOSTOLADO DE UM HOMEM.

A VERTENTE DA VERDADE PASSA PELA OCLUSÃO JUSTA DA FARSA...

O SUL SEMPRE FOI O SUL, E QUANTO MAIS SUL, MAIS FRIO SE PASSA, NEM QUE O NORTE NOS ENSINE A SUAR NOSSO PÃO.

A NÃO GRANDEZA DE INFLAR O FALSO EGO É QUESTÃO DE ESQUECIMENTO DOS PRECEITOS RELIGIOSOS OU EXISTENCIAIS, OU ACADÊMICOS.

A PEÇA DE UMA ENGRENAGEM, POR MENOR QUE SEJA, PODE TRAVAR O DENTE E PARAR O MOTOR.

VERDADE SEJA DITA, ELE VIVE ENTRE NÓS.

O QUE ACONTECERÁ COM OS SOLDADOS QUE VOLTARIAM A MATAR O CRISTO?

UMA PALAVRA EMBALADA EM UMA LATA DE VINAGRE FELIZMENTE NÃO FICA BÊBADA, APESAR DA ORIGEM DA SUBSTÂNCIA.

SÃO TANTOS OS APARTHEIDS NO MUNDO QUE A ÁFRICA DO SUL CRIOU APENAS O NOME, NA CLÁSSICA PERFORMANCE EXPLÍCITA DO RACISMO DOS TEMPOS MODERNOS.

MESMO DENTRO DE UM CÁRCERE O ESPÍRITO SABE DE SEU VOO EM DIREÇÃO À LIBERDADE.

SE A FONTE É CRISTALINA, HAVEMOS DE VER UM SEIXO QUE É REFERÊNCIA DE UMA MOEDA QUE ESQUECEMOS VERTIDA NO LAGO DA BONANÇA.

COMO BOM LATINOAMERICANO, É MISTER SABER BEM O ACENTO ESPANHOL.

OS SANTOS DE ANTIGAMENTE PREGAVAM O QUE O IMPÉRIO PROIBIU, E OS DE HOJE PREGAM O QUE O IMPÉRIO CONTINUA PROIBINDO, EM NOVA ROUPAGEM.

SABER-SE AMANDO POR VEZES É, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, SABER DOS PERIGOS DESTE MUNDO.

UMA MULHER LINDA PODE TER MUITOS HOMENS NA MÃO, MAS HÁ DE SABER QUE POUCOS SÃO INCONQUISTÁVEIS.

O VOTO DE UM BRAHMACHARYA SE REVELA MESMO QUANDO SE DORMIRA COM O PRAZER DURANTE MUITAS VEZES EM SUA EXISTÊNCIA DE BUSCADOR.

OS MÍSEROS MORTAIS JÁ DEITARAM COM DIVERSAS MADALENAS, SEM ARREPENDIMENTOS QUAISQUER.

THE LOVE STORY... WHAT DO YOU THING ABOUT?

OS COMPANHEIROS DE JORNADA QUE SAIBAM OS CAMINHOS, E AS COMPANHEIRAS DO TRABALHO QUE ESTEJAM FELIZES NA ALEGRIA DE OUTRAS E SUSCETÍVEIS JORNADAS.

AO ESCREVER SOLITARIAMENTE EM SEUS REFLEXOS, UM ESCRITOR TECE E FAZ FACTIVELMENTE AMOR COM AS LETRAS!

NADA COMO ESCUTAR ATÉ UMAS ONZE O SOM INDEFECTÍVEL E ENGENHOSO DE UM ÁLBUM DE PINK FLOYD.

NAS MADRUGADAS DE UMA ILHA AS TRAINEIRAS MISTURAM OS SONS DE SUAS TOYOTAS.

QUE A NOITE VENHA COM OS LENÇÓIS POR VEZES CRIATIVOS OCULTOS SOB AS LUZES ARTIFICIAIS NO EMBATE DA PRETENSÃO EM SE ILUMINAR O MAR, PRATICA E ISOLADAMENTE NA ORLA.

O DIALOGAR DO COMPORTAMENTO

 

         É realmente complicado um relacionar-se por horas, talvez, em um tempo previsto dentro do escopo do mesmo tempo, onde não se tem a menor possibilidade do diálogo. A percepção humana passa por vezes a não crer no imediatismo dessa inconsequente ordem de ser alguém mais humano. Humano, sempre esta palavra, extremamente recorrente. As vezes em que nos irmanamos dentro de um grupo que seja sincero realmente são raras, pois o ideário de toda uma existencialidade de cada indivíduo, seus ideais de vida, sua forma de atuar, seus credos políticos, suas experiências, diretamente dialogam no mais das vezes apenas por dentro de seu ego, por mais que as sugestões primem a que se fale contra esse fato, mas o empoderamento da ignorância faz parte da amplitude de toda a história da raça humana. Esta obra de Deus que presenciou o sacrifício de um Homem, em sua cruz única, pelo sofrimento dos santos, e pela ressurreição que redime, nos faz crer que infelizmente o Juízo seja algo talvez mais próximo, efetivamente. Não presumidamente final, mas o juízo em que o homem tome consciência de que está julgando a Natureza, a seu bel prazer, literalmente falando, com atitudes que passam ao largo de um crivo a si mesmo. Essa distinção entre o conhecer materialmente os recursos naturais é quase uma função da chamada evolução das espécies e, no entanto, só vale especialmente à espécie humana: tão soberbamente voltada às suas conquistas de ordem de obtenção de riquezas e coisas similares. Essa soberba sem tamanho veste a humanidade como um todo a uma interpretação da nossa espécie com si mesma, suas guerras, suas crenças e suas ingerências de ordem espiritual, mesmo que, nessa vereda, se possa contestar a autenticidade factível da sinceridade em nossos entremeios e vicissitudes, de acordo ao que se vê na casca, ou seja, no comportamento aparente de nossos atos. Esses atos que por vezes beiram rancores que disparam os ditos comportamentos obsessivos com relação a qualquer modalidade, seja em profissões arraigadas ou viveres racionalmente agrilhoados. Essa ausência ou intuição reprimida significa que, em uma sociedade onde os seus “administradores” de sistemas complexos que regem o funcionamento da estrutura algo mecânica que objetiva de modo cabal até mesmo o lazer, a lógica faz parte sistêmica do comportamento social, até mesmo quando contesta certas modalidades algo isoladas e particulares de cada qual.
         A vida por si enumera alguns rótulos que registram os comportamentos, seja de preferências de quaisquer ordens, onde por vezes o que alguns acham de rebuscamentos, mesmo que objetivamente estejam como plataformas existenciais de escolhas pessoais do indivíduo, o que assusta mais o conservadorismo é quando não se pode administrar uma coisa que saia fora dos labels, ou rótulos, na não compreensão daquilo que não se pode aceitar como um ser mais novo, ou de uma autenticidade mais fremente. Essas assertivas não dizem respeito a um todo mais representativo com relação a uma adicção que nos remeta a uma questão de ser mais novo aquele que vista suas roupas antigas. Retomando a questão do diálogo em relação ao próximo, é sempre possível encontrarmos, seja onde for, a dimensão – novamente afirmando – do humanismo sem reservas, a que não nos preocupemos com certos temores de que o sistema nos escute pois, se vivermos com uma mente aberta e despreocupada, em sua liberdade de emancipação de bons pensamentos, o inventário de se tornar sempre transparente a límpida a água como alimento da alma torna a vida mais proveitosa com a questão de sermos caídos sem estarmos envoltos em uma lama que real e facilmente nos faz escorregar sobre as fímbrias de um chão por onde desenvolvemos nossos longos caminhares.

NÃO SE GUARDA AQUILO QUE NÃO É

 

Numa frente reside um maço de espinafre
Que em outra reside o quinhão de uma peça
A ser quase a metade de uma questão que não revele
Jamais a superfície de um imantado tapete persa
Quais, em sua tessitura de pontos ilógicos
Nos desenhos guarnecidos pelas culturas.

O mundo tem sido algo que não parece
Por vezes com a existência do ser, algo a mais
Da interveniência do que seja realmente
O vértice de um grafo onde não se encontra um ID.

E o não ser não será, que se não seja a mais do que fosse…

Não é questão de máximas do absurdo, mas o fantoche em si
É orquestra de ausentes instrumentos, fantasias recorrentes
Dos dízimos de circuitos muito irrisórios e, no entanto,
Não revertidos na fé sólida como montanha, a fé que a move.

Quando cheguemos no justo, se dá que reverberam dúvidas
A que, não que fôssemos imperfeitos, mas os sentidos deveras são!

Uma voz que soletre a transparência de qualquer libertação
Vê no jogo antigo o solapar de Antipas, a recriação do Verbo
Quanto, na ressurreição não se verta uma história em quadros
Na face odienta de um rancor sem motivo, uma lei decretada…

Em uníssono, o display se apresenta em seus quartzos de estanho
Nas veredas em que o Filho do Homem não vê que afora o Espírito
As vias do que sejam são maiores do que o arcabouço do arrependimento.

No viés que ressurja ao menos do entendimento de um homem qualquer
Posto na cristandade ser fiel a um outro homem e seu sacrifício
Revela que nem todas as madalenas não possuem o sal da vida
Mas que pulsam reveladoras na serenidade precisa de seu sexo.

As classes imorredouras e seus objetos, como estes na parte fragmentar
Em linguagens de OOPs computacionais, falando-se do que se passa ser
Não em questões algorítmicas, posto apenas esquemáticas, mas na alma
De uma máquina maravilhosa que transforma o mundo em veloz equação
Que passa a ser resolvida por extensas bibliotecas, por vezes secretas…

A alquimia de nossos tempos vive a equação do não ser, porquanto subtrai
Por vezes de uma rotina endógena e inorgânica como uma pequena placa
Esse desconhecimento de não poder se guardar a traição, mesmo em potência
Ressurgida de um poder vago em uma situação de ignorância tão plena
Que a montagem de um script remonta uma história que só se conhece ao nada!

A série policial mais concreta e seus traumas aceleradamente enlatados
Por vezes revela mais do que uma colunata de papel em um século de arabesco digital
.

Em um sonho onde a medicina se encontra com si mesma
A ciência da vida revisita países em que, em questão atual
Perfaz a tentativa do cuidar do outro no sacerdócio de ser
Qual seja, é e sempre será a função exemplar mesma no limite
Em que por vezes a dúvida humana é natural no planeta
Ao que uma oração possa ao menos sustentar o humor na recuperação…

Sempre o pensamento possa ser válido no esteio de uma sociedade
Quando as informações não subloquem a equação do corrupto meio
No que se tem de pressuposto de segredos enunciados em si mesmo
Ao que uma sessão de extremada inteligência surja como um help efetivo!


quinta-feira, 7 de julho de 2022

NEM TODOS OS CIVIS QUEREM VOLTAR AOS QUARTÉIS, POIS HÁ A HORA DO SERVIÇO E A HORA DA DISPENSA ESPIRITUAL.

POLICIAR-SE É TAREFA DA POLÍCIA, NÃO DOS CIDADÃOS CIVIS.

CRISTO NUNCA PREGOU POR DINHEIRO, AFIRMOU SEMPRE QUE O QUE É DE CÉSAR QUE LHE SEJA DEVOLVIDO.

A GRANDE REVOLUÇÃO É O AMOR, NÃO O ÓDIO!

SE A FÉ MOVE A MONTANHA, A MONTANHA NÃO CAI COM FACILIDADE, POIS NÃO SERÁ A FÉ QUE A DERRUBARÁ POIS NÃO A MOVE PARA DESTRUIR.

A INJUSTIÇA SOCIAL NÃO PODE JAMAIS OCORRER EM NOME DE CRISTO, POIS NÃO É PROPRIEDADE DO ESPÍRITO SUPERIOR DE UM LÍDER NA RELIGIÃO OU OUTRA QUESTÃO DE INGERÊNCIA EXISTENCIAL QUALQUER.

A VERDADE DE QUE O POVO NÃO MERECE COMER OSSO É MAIS CONCRETA DO QUE O PRÓPRIO ALIMENTO QUE NEM UM CÃO COME.

ESTAR NOVAMENTE EM COMUNHÃO COM A VIDA É O IDEAL DE QUE TODOS TENHAM UM BEM ESTAR NA SOCIEDADE E SEJAM FELIZES, SEM DISTINÇÃO ALGUMA.

A INVECTIVA DOS INOCENTES POR VEZES FICA À MERCÊ DOS QUE SE OFUSCAM COM O PODER, SEM A HUMILDADE DE SABEREM QUE O ÚNICO MODAL TRANSFORMADOR É A AMOROSA BONDADE.

INFELIZMENTE, A ÚNICA ALQUIMIA QUE DEU EFETIVAMENTE CERTO É AQUELA USADA PELO CHUMBO NÃO PARA SE TRANSFORMAR EM OURO, MAS PARA TRANSUDAR AS FERIDAS.

O ÚNICO FOGO QUE SE ALIMENTA DO FOGO É O FOGO SAGRADO DO RITO DE UMA IGREJA CONSAGRADORA, COMO NO ARATI HINDU!

VIVA A OPÇÃO CRISTÃ PREFERENCIAL POR AQUELES QUE SOFREM COM AS POBREZAS MATERIAIS QUE SÓ DIFICULTAM INCLUSIVE O ENTUSIASMO PELA RELIGIÃO, NA NECESSIDADE QUASE HERCÚLEA DE DISPOR DE SEU TEMPO NO SACERDÓCIO DE CADA QUAL DENTRO DO CONTEXTO DO TRABALHO EM CARIDADE.

A CARESTIA DE TODO UM POVO NÃO SE CURA COM PALIATIVOS, MAS COM A PRESENÇA DE UMA PÁTRIA COERENTE, QUE PENSE EFETIVAMENTE NO BEM ESTAR SOCIAL.

A CONSCIÊNCIA COLETIVA PODE ESTAR PRESENTE NO ÉBANO DE CORAÇÕES EXPATRIADOS, E SITOS EM SÍTIO SAGRADO, POSTO GENTE QUE POSSUI AS DIFICULDADES DO SOFRIMENTO HUMANO.

A FORMA CORPÓRIA MUDA COM AS MAIS VARIADAS CIRCUNSTÂNCIAS, MAS A NOBREZA DO ESPÍRITO É ALGO QUE NÃO SE DESCREVE FORA DE UM PODER ALTÍSSIMO.

QUANDO UMA COMPANHEIRA SEGUE SUA VIDA EM CRISTO, UM HOMEM AMARÁ A COMPANHEIRA NA SOMBRA DELE.

NADA SE DESISTE DE ALGO DE UMA RELAÇÃO QUE JAMAIS EXISTIRÁ DE NOVO, SEM UMA RENOVAÇÃO ONDE, HÁ UM CORPO E UM ESPÍRITO.

A CATEQUESE É IRMÃ GÊMEA DO CONHECIMENTO E FILHA DA SALVAÇÃO, MESMO QUE SE TRANSFORME DEPOIS APENAS EM UMA SEMENTE, E QUE FRUTIFIQUE SEMPRE NOS MOMENTOS EM QUE FELIZES OU TRISTES, DE SEU BROTAR NOS LEMBREMOS...

O COMPORTAMENTO FARISAICO, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, MULTIPLICOU-SE NA ILUSÓRIA AUSÊNCIA DE UM SENHOR QUE VIVE DENTRO E FORA DE NÓS.

TODO O SER QUE GOSTA DO CONFLITO HÁ QUE PERSCRUTAR EM SI MESMO ANTIGAS EQUAÇÕES EM QUE A PRÓPRIA INSEGURANÇA DE SUA PRÓPRIA VIDA SEGUE LEVANDO SEU ATRIBUTO DIVINO NA BANCARROTA DE UM MATERIALISMO SERVIL.

A EMPÁFIA DA ARROGÂNCIA COMO TUDO NA VIDA MERECE O PERDÃO, MAS DISTA UM POUCO DA REALIDADE DAQUELES QUE, POR DIVERSOS MOTIVOS SERIAM ODIENTOS E, NO ENTANTO, VESTEM SOBRE SI A ROUPA DA BONDADE E DA HUMILDADE, NA QUESTÃO IMORREDOURA DA FÉ E DO CRESCIMENTO ESPIRITUAL.

A PROFUNDIDADE DE UM ALVOR MORENO POR CONTÍNUA E SAUDÁVEL IGUALDADE HUMANA, SE FAZ NA COMUNHÃO DESINTERESSADA NO AMOR A CRISTO.

INFELIZMENTE, ALGUNS POSSUEM ORGULHO DE ESTAREM NA LUTA, MUNICIANDO A MORTE E ENALTECENDO THANATOS.

NA LINGUAGEM DA SANTIDADE ESTÁ A ORTOGRAFIA DOS QUE A SEGUEM, EM UMA NÃO PERFORMANCE DE ATUAÇÃO MECÂNICA, MAS NA SINCERIDADE DO HUMANISMO, CADA VEZ MAIS NECESSÁRIO PARA ESTABELECER A PAZ ESPIRITUAL SOBRE O PLANETA.

A RENOVAÇÃO DE UM CARISMA PASSA A SER MAIS PONTUAL NA COLETIVIDADE SOLIDÁRIA EM ESTARMOS, COM A ENERGIA DO ESPÍRITO SANTO, IMBUÍDOS EM UMA FÉ QUE JAMAIS SERÁ PASSAGEIRA OU EFÊMERA, MAS SÓLIDA E BELA COMO A REALIDADE DE UM CRISÂNTEMO EM ETERNO FLORESCIMENTO!

NÃO SE RESOLVE A CARESTIA MATERIAL DE UMA POPULAÇÃO SEM QUE SEJA COM PROVISIONAMENTOS MATERIAIS, DENTRO OBVIAMENTE DO TEMPO DE CADA QUAL..

QUANDO AMAMOS A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS, A ALGUNS, SE LHES DÁ A RAZÃO QUE PERMITA SABER SER MAIS FÁCIL - DESSE MODO - QUE NOS AMEMOS MAIS E MELHOR.

A IRA É FRUTO DE UMA ATITUDE INCONSEQUENTE, PRINCIPALMENTE QUANDO REVISITA HISTÓRIAS DE PAPELÃO SEM VERSOS, COMO UMA CANETA COM NITRATOS QUE A EMPERRARAM NO DECORRER DE SÉCULOS.

O ESPÍRITO NÃO SE VERGA, NÃO SE ALTERA, NÃO SE TRANSFORMA QUAL PEÇA MATERIAL QUE ASSUME SUA FUNÇÃO, POIS O ESPÍRITO GUARDA A SUA FUNÇÃO DE AMAR E SER AMADO PELO SENHOR.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

ENSAIO SOBRE A COMPULSÃO

 

          Mais um tempo gira sobre as cabeças daqueles compulsivos em algo. A compulsão com toxidades é uma questão mental, assim como tantas outras. Espiritualmente, quando algo ou alguém é compulsivo na questão da brutalidade, esse não chega a ser um detalhe, mas uma condição de fato. A ignorância leva a esse tipo de atitude, onde muitos que se creem engajados em algo, de fato por vezes passam a ser partícipes da ilusão. O movimento que leva adiante, por vezes não retrata um tempo em que, em segundos, o homem ou a mulher passam a ser ferozes por se sentirem excluídos na questão de não serem efetivamente movidos pelo amor que, na cristandade, remonta um equívoco onde aqueles que sofrem, não importando questões máximas, desesperadamente tentam um movimento de peças em um burlesco jogo teatral onde falha a faculdade humana e surge o óbice da truculência física ou psíquica que se revela sempre por motivos espirituais. A razão passa a ser factível de dar lugar a algo de anarquia, de caos e de ingerência desconexa, a partir do princípio onde traz à tona a falta de veracidade humanística qualquer, mesmo que para isso não se disponha das ferramentas indispensáveis, passando a usar aquelas que o homem ou a mulher que lutam para se manter sóbrias, no viés de atrapalhar o funcionamento de uma máquina, qualquer que seja ela, qualquer que seja o lado, caixa aquela que por direito espiritual pertence à unidade do ser. Um homem que encontra seu refúgio no bem, irmão, nunca é derrotado pelo mal, qualquer que seja seu manifestar, mesmo que o ardil seja exato e cirúrgico dentro do escopo de uma agressividade que – por insistência em que a veia seja alimentada pelo ódio e mova o ser – passe a incrivelmente ser efetiva porquanto explodir a sensatez algo resguardada no seio de um lar, que presumivelmente, especialmente nos dias de hoje, em tese deveria ser um lugar ao menos onde tentemos comungar na paz tão almejada. A criatura veste o figurino que melhor se encaixa na invectiva onde a irascibilidade ao extremo passa a ser o gatilho não para ingerir toxidades, mas para justamente exalar a intolerância à felicidade do próximo pelas possibilidades de não se controlar, dentro de um sinistro e paradoxal “auto controle” bruto ao perceber que justa e inconscientemente, não possa com a cristalização do rancor que guarda psiquicamente dentro de seu íntimo, dentro de seu mais profundo imo.
         Na questão de um jogo, ou mesmo na complexidade da tática violenta, passa-se a agir de modo truculento, sem saber – ou ignorando – que a lei não apenas existe para coibir a violência doméstica, como falha por vezes por não preencher a questão igualmente e cabalmente sensata de não ser justa contra aqueles que atentam contra a integridade física e psíquica daqueles que são vulneráveis, entre estes os que são adictos ou alcoólicos e buscam com todas as forças se manter serenos dentro de uma senda de recuperação. O viés de se estigmatizar a si mesmo por ter consciência de uma incapacidade de gerir os seus sentimentos acaba por recriar em si mesmo a noção algo turva – típica da ignorância enquanto faculdade de não se situar adequadamente em tempo e espaço – de que possui a vertente de uma razão que se perde com a sinistra e desconexa incapacidade de se estar em condições não propriamente de dialogar, mas ao menos escutar “o próximo”, que seja por alguns segundos, onde o interlocutor tem de ter o feeling de estabelecer um pouco de restauro na condição, aí sim, do escopo da sensibilidade de vencer algum trecho, algum nicho dentro da condição de instabilidade em meio ao surgimento de uma tempestade de ofensas que vitima sem dó nem compaixão, a ternura que se quebra por vezes naqueles seres humanos que são acuados dentro de seu espaço de domicílio quando já se enfrenta crise recorrente por razão de enfermidade concreta no meio familiar. Não há de ser por isso, pois na verdade o perdão que por vezes recusamos vence as trevas de uma questão existencial de revanchismo ou de vinganças de infelizes criaturas que não alçam o amor como condição sine qua non da recuperação da sobriedade e da tranquilidade no lar, citando Jó: Deus É amor.
           Obviamente, analisando à luz da medicina da alma, no caso a Psiquiatria, há necessidade de intervenção hospitalar quando um homem ou uma mulher atentam contra a vida de alguém ou a si mesmo, e o sintoma paranoide passa a ser algo que gere esse tipo de comportamento ameaçador. Sob o mesmo prisma, não são poucos os casos em que a ausência do álcool naqueles que se dizem bebedores sociais, 
por exemplo, revelam que o agressor passa a ser prisioneiro de seu próprio artifício de ser algoz, obviamente quando não controla a situação e ardilosamente passa a querer combater o perdão, a exemplo da vida do Cristo que sempre revela ao mundo a presença da Ressureição e a paz na Terra aos homens de boa vontade!

terça-feira, 5 de julho de 2022

A TURBULÊNCIA E O NAVIO

 

Algo de motor ruge, o rádio emperra
E o navegador transige quando feliz com feras
Que claudicam no íntimo, que são crianças
Que não aceitam o fato de ser a felicidade do mar
O rumo indecifrável de querer virar penedos.

Verte-se na poesia a resiliência dos ventos
De um dia maravilhoso nas velas escumadas ao léu
Esse léu incandescente do destemor ao temor
Que o sofrimento de um espírito rebelde em seu ignorar
Não veja no querer sofrer o próximo a equação irresolvida!

O poeta, neste caso, finge sua dor que a não possui
Posto ter encontrado nas veredas a companhia da santidade
Em forma de mulher, e tantas e tantas, comungando felizes
Sem saberem se em seus dias de sofrimentos cabalmente reais
Não vertem ira pelos poros por estarem em solo sagrado.

Remir o pecado está no poeta, na sua brotada infelicidade
De transigir ao ódio na sua posição incauta, em que um poder
Seja o seu encontro com Deus, e no remanso de qualquer desdita
Possa alvorecer ao menos a sombra em que nos encontramos
Quando o parecer de algo não seja o justo em sermos.

sábado, 2 de julho de 2022

COMO A PLATAFORMA DE UM SISTEMA QUALQUER MESMO ENTRELAÇADO COM OUTROS, SEJA SISTÊMICO DE ORDEM SUBJETIVA NA PSIQUE DE UMA VERACIDADE CABAL NO SEU FUNCIONAR, POR VEZES APENAS A CONSCIÊNCIA DO HÓLOS REORGANIZA A APARENTE E CAÓTICA FREMÊNCIA DE ALGUMA EXPECTATIVA QUE, A GROSSO MODO, SE TORNA APENAS UM LERO QUE RESULTA NAS PALAVRAS INVECTIVAS E CANSATIVAS DA ESPECULAÇÃO CRUA.

A VERACIDADE NO OLHAR DAS MULHERES PODE TER TONALIDADES SOMBRIAS MAS, COMO DIZ UMA LETRA DE MÚSICA, SÓ O AMOR O TORNA PURO E SINCERO.

COM A VERTENTE DO INDOMÁVEL COMPORTAMENTO ALGO ABRUTALHADO QUE RESIDE COLADO AO ESPAÇO DE UMA RESTRIÇÃO QUALQUER, TOMEMOS O CAFÉ SEM RESERVAS E TOQUEMOS A FORÇA DE EROS OCULTAS SOB UMA MESA COADJUVANTE DE MAIS UM TERNO TEATRO.

COM A CONFORMIDADE DA LUCIDEZ E DA ORDEM SUBSIDIADA POR FATORES DO IMO INTERNO DO HOMEM E DA INTUIÇÃO DA QUALIDADE DO IMO NÃO TÃO RACIONAL FEMININO, O JOGO DE UMA ORQUESTRA PASSA A ACEITAR A DISSONÂNCIA COM A NATURALIDADE DA HARMONIA, MESMO QUE POR VEZES SEJA NECESSÁRIO ALTERNAR PARA O CROMATISMO DE UM BLUES.

A AFIRMAÇÃO DE UMA CERTEZA DE UM TIPO DE CONFLITO QUALQUER É COMO ARREMESSAR UM SEIXO PARA CAIR EM UMA ÁGUA, QUE SÓ FAZ SENTIDO BELO SE NÃO ESTIVER TURVA E, DE PREFERÊNCIA, NA LUZ DO SOL OU DA LUA.

A VIDA EM UM CURSO DE ÁGUA JÁ SE TORNA O MANANCIAL ONDE OS SERES SE ALTERNAM PARA DECIDIR A CADA QUAL SE É A SITUAÇÃO DE SE MITIGAR SEDES.

AS PRINCESAS QUE REQUEREM LIBERDADE APENAS IGNORAM QUE DENTRO DE SUAS CABECINHAS DE VENTO ELA JÁ EXISTE COMO SEMPRE DENTRO DE UM TIPO DE LACUNA INCANSÁVEL E NÃO NECESSARIAMENTE RESILIENTE, POSTO NA AMPLITUDE DO OLHAR POUSADO SOBRE UM COPO DE ÁGUA QUE SEJA OS ÁTOMOS JÁ ANUNCIAM O TEMPO DE SE ESTAR SEM A EMBRIAGUÊS DA ILUSÃO.

A VERDADE COM SIGNIFICADOS DE VERTENTES DE AMBIENTES QUE TEIMAM EM FECHAR ALGUMA ESPERANÇA SEDUZ OS VERDUGOS COM A TRANSFORMAÇÃO DA MALDADE QUASE HIPÓCRITA EM FANTASIAS DE ALGODÃO.

CONVIDAR UMA RAINHA A UM TIPO DE RETIRO É RETIRAR DO VENTO O SENTIDO QUE ESTEJA SEM DEMORA SOBRE A FLOR QUE JAMAIS FENECE.

O QUE SE REQUER A QUERÊNCIA SEGURA COM A AFETIVIDADE RESOLUTA SÓ PERFAZ A VERDADE NA CERTEZA SERENA DE SABERMOS OS CAMINHOS, MESMO ONDULANDO PASSOS, AINDA QUE CORRETA E RESOLUTAMENTE, POR SOBRES SERPENTES DE AZINHAVRES SUFICIENTES PARA ASSUSTAR A IGNORÂNCIA DA DISTRAÇÃO OBSOLETA.

A QUESTÃO DOS SEGREDOS DE VIRTUDES FALSAMENTE ANUNCIADAS SE PERDEM NO MARKETING INUSUAL EM SUA PRÓPRIA CIRCUNSTÂNCIA.

A VIDA DEMOCRÁTICA VERTE QUE SE SAIBA QUE TRANSIGE COM AS TRANSIÇÕES INEVITÁVEIS, PORÉM CONCLUDENTES ENQUANTO MODALIDADE OCIDENTAL.

QUANDO A VERTENTE QUASE VERDADEIRA TENDE A SE OMITIR NA SUPERFÍCIE DE UMA ALCOVA NUA, A TEMPERANÇA DO DESCALABRO TEIMA EM SORRATEIRAMENTE REDESCOBRIR GEMIDOS, NAS ALFOMBRAS DE PRAZER.

QUANDO O PORÉM DE UMA ATITUDE DE UMA CASA ENSOMBRECE POR SOBRE OS SEUS MUROS O TOQUE DE UMA CIGARRA, A PEÇA QUE SUSTÉM A ESTRUTRA DAS GRADES RESPIRA A SEGURANÇA TRANSUBSTANCIADA PELO SEGREDO DE UM AMOR REVELADO NO VIÉS DOS NICHOS.

QUANDO SE FOSSE UM DIA A MAIS NA PASSADA INQUIETA SOB A SOMBRA DO CONCRETO, A FORTUITA FOLHAGEM RECORTA SOBRE A MESMA SOMBRA UM GESTO QUE FOGE À GEOMETRIA COLUNAR.

A VERDADE EM SI REVELE A MOSTRA DE UMA ORDEM REGULADA PELO VENTO.

QUANDO A MONTANHA SE REVELA MAIOR DO QUE A VERTICALIDADE DO PLANO OCEÂNICO ISSO APENAS SIGNIFICA O ÁPICE DE UMA FINALIZAÇÃO ESTÉTICA.

A CONDIÇÃO DE UMA URGÊNCIA DE ESPÍRITO CAPITULAR NO EMBLEMÁTICO SOM DE UMA LETRA SEJA O TEMPO DE QUE A VIDA NÃO SE SUSTÉM DA FORMA COM QUE SE ANDE A VIDA.

A CONDIÇÃO ENDÊMICA

 

Falar falácia não conduz
A que se prime do primeiro
Ao terceiro relator do escopo
Quanto de se redimir possa
A não arvorarmos plenipotência
Quanto a surgir blindada
A cortina de fogo que sobe a um cimo
Bem distante de uma tática quase nobre
Em que Maquiavel esqueceu seus costurares...

Saiba, filha da orfandade sábia mas nem tanto
Que o plantel do rumor incandescente
Floresce por baixo de um cenário rubro
Em que o poeta desfaz sua própria sombra
Por encoberta de sua quase insensatez
Em criticar a sua sobriedade
Quando a infâmia da falta de serenidade
Reveste no sonho a pátina dos tempos!

Nessa alfombra do mesmo consubstanciado material
A competência serena dos olhares da ira inquieta
Revela apenas a faísca que sobra nos seixos da aurora!

Quando remontamos um quadro quase competente
Revisitemos a incompetência histórica da pintura incompleta
Na estranha alquimia onde um que seja transforma pedras em guaches…

Quando a superfície do cristal de crisântemos maduros refazem a vida
A verdade não se substabeleça tanto de quanto que sejamos à vida mesma
De que sejamos a vida qualquer ramo de azaleias no alvor da primavera!

Quanto a se ver que a realidade não seja algo que se faça presente
Nas vertentes de um local em que a vida não nos ressinta de nada
Que a verve de um inocente capital não se venha a ver que não seja.
O pixel de um transmutador que não seja a vida tão plena que fosse

Na forma quase orgânica de um cordão nanotecnológico
Que fora a forma de um som onde não se encontra a vida que seja
Quando a vida se apresente na forma de homens que se encontram no viés.

A razão suprema não nos visse mais tanto do que se ter a vida no convés
Que se vê a vida na questão em que o mesmo véu que soletre o porquê
Faz a parte da vida que não seja tanto, o que se tome de qual seja a vida
Onde a parte outra que se veja no outro seja a parte da face de uma mulher.

Mas que isso não importe, posto no jargão de um quase jogo de cartas
A querência de ser sincero por vezes remonta no átimo de uma catraca
Onde um heliporto nos conduza a qualquer modo de uma mensagem
Onde resulte – seguramente – a vertente de outras páginas de um querer no véu do dia.