sábado, 30 de julho de 2022
NO QUE SE PRETENDA O SOM DO MAR
A que se refira uma atemporalidade, um flash
quase linear
Quando nossa timeline recorta um corte
cinematográfico
E as trilhas subsequentes, na vertente de que a
palavra fator
Restaure o antônimo fato da própria linha
programática em mesa
Que não edite seu cerne, qual campanha
aos moldes artesanais…
O impulso de uma perna seja,
dentro da anormalidade aparente
A via sem renome, uma placa mais
complexa dentro da memória,
O registro incauto de um proceder
equânime, obviamente
Na superestrutura vincenda a uma proteção
quase legal, dentro
De um padrão de normalidade, no que seja
feita a honesta boa vontade, ao menos.
Em uma superfície
aumentada na ponta de um cristal reverberado pelo sol
Signifique
mais a imantada questão de uma forma quase de lucidez
Quando,
pobres criaturas, não sabemos nós que limitamos o tempo
A um
caudal rumoroso de passadas no asfalto morno das ruas
E que, em
uma espécie de idiotice contumaz
A vida não se esvai fora de
um contexto em que amornamos o amor!
No solo, qual
ginástica rítmica sem as faixas, o cerne de uma raiz negada
Ao
mesmo tempo da timeline, onde a trilha não enumerada porquanto
oculta
Expõe os códigos subliminares das imagens reflexas
dentro de uma engenharia
Que a arquitetura aberta recrudesce a
cada dia, depois obviamente de interpretadas
As informações
cíclicas de veia iridescente, na projetiva noção de que não há
filmes
Em uma atualidade em que o tik veste o tok, na coceira de
um ruído que transpassa
A questão mesma do
ego em que não se permita o improviso de um teclado
Na ausência
da relatoria, posto Deus agradece o sentimento não registrado.
sexta-feira, 29 de julho de 2022
ANOS DE PENEDIOS
O
mote de prosseguir, qual trator na areia
De um deserto cáustico,
qual rompante de uma craca de casco
Retrai a embarcação dos
ventos, faz o capitão errar o rumo
Na incerteza de saber que
solitariamente o barco erra ao léu
De um escape certeiro, qual
não seja não pensar em nada
Que não seja a roca e o mar, da
roca ao mar e da coalizão ao nada!
Qualidades de peixes
marinhos se refletem na via dos desavisados
Quanto de saber que
os rádios funcionam, que a eletricidade não falta
E que
túrgida é a maré que se nos atravessa o viés dos comandos
náuticos…
A federalização do escopo de uma retaliação
iminente no convés
Retrai uma abertura dentro das longarinas de
aço
Que vergam um pouco dentro de ondas oceânicas
Assim
como um espírito que navega para outro continente
Ao saber que
nem tudo que aparenta realidade é fato sobranceiro.
Aqui
se saiba que não possuamos a vertente quase cáustica dos
rumos
Quando a se pretender possa sermos a vereda mais nua de
nossos sentimentos
Na acepção crua de se navegar em
sobriedade, o que torna mais um em um ou dois.
Estamos com
as velas cruas de nossas ânsias mais clássicas, as cartas do mar
avessas
Quando digitalizamos os direcionamentos de nossas
certezas, e a falta de rancores pia
Qual som de trino no alarme
de um tipo de incêndio de escumas rebentando no viés.
É
noite alta, e a capitania sucede próxima, desde que a gerência de
tal recurso
Recupere a vida sem estarmos coerentemente situados
em gênero e grau
Na vertente de mais
um dia com relativa coerência no pensamento quase incauto.
quinta-feira, 28 de julho de 2022
SEGUIR-SE UM ANDAMENTO QUE SEJA
A vida não nos separe de uma condição
que não se cumpra
Em uma paz que a relação entre os seres não
superlativem
Os conceitos inerentes ao que se prediga o
andamento
Das funções que remetam a um tempo que não se
enxergue
A profundidade do Cristo em seu sacrifício por nós
refletido.
Numa questão que seja maior do que uma simples
sílaba
Que, no perdão que me seja concedido por citar a minha
impressão
De um versículo que seja em uma Bíblia de quem
nunca a leu
Que se encontre a luz do que seja o latim que se
mantém
A questão de encontrar ao repetir-se o verbo e
reiterar
No cerne de que um porém não nos remeta ao mesmo
verso
E reencontramos na conjunção do significado o versículo
inteiro
Que passa a ser a versão inaudita da razão espiritual
materializada
Em uma escritura que acontece no âmago da vida e
da religião!
Continua-se a profissão inquieta da devoção
primeira
Que algo seja a querência de uma relação
intrínseca
Da própria dúvida em que o ofício de um artífice
florentino
Creia que a relação da arte sacra com o santo
retratado
Fosse uma questão de máxima vertente do próprio
pensar.
Quando o que se quer é o vulgar pensamento
religioso
Do proceder que se eleve na própria devoção
Quando
se enalteça que a vertente do conhecimento
Possibilite que se
conceda a oportunidade nada remota
Quando da solidez do mesmo
conhecimento seja algo
Que reflita a sobriedade espiritual mesmo
enquanto fugaz
Mas que ao menos com a renovação de escala
Se
escale ao menos outro serviço que se perfaça uma ordem…
Sem
a verve resolvida do citado conhecimento cabal da mesma ordem
Uma
rotina distraída de uma vida sem a razão estabelecida
No
estar-se mais completo, na completude mesma de um sacrário
E
permanente pensar com a capacidade de julgar algum critério
Sem
a necessidade algo de um direito canônico, que seja,
Algo de
monta que cristalize o ofício que verta a dita e principesca
paz.
Estaríamos mais completos na releitura dos ofícios
que venham de encontro
Ao enquadramento das coisas que
relembramos quando avistamos o ministério
Que se reservem o
dito em relações cabais no que está escrito, conhecimento
Que
verte a ser de níveis de compreensão de profundidades outras
Que
seguem alguma falácia de manias individuais de concernências algo
de dúvida!
A relação inequívoca de um texto que
floresce depois de uma leitura grandiosa
Se revela aos olhos do
leigo quando este mesmo leigo refaz a compreensão mesma
Na
relação que verte no leite dos aflitos quando aparentemente não
entendemos os cernes…
A transição de uma crença a
outra, na finalização criteriosa de um começo algo
Segura as
pontas de extremos que por vezes se regulam na compreensão sempre
trina de Deus.
O APLICAR-SE A UMA RELIGIOSIDADE CABAL
Um cerne espiritual é inegavelmente
suficiente para se aprumar a vertente existencial, essencialmente do
indivíduo. O seu trabalho – do indivíduo – no trato com a obra
se dá sempre mais na questão coletiva, abraçada por uma boa
equipe, o que consagre que o próprio entorno se deva existir a
coerência do fluxo material, como consonância da comunidade, tal o
trânsito, logística e provisionamento, todas essas questões quando
é prerrogativa em missões de vulto. Todo um modal sistêmico onde a
dimensão espiritual torne, em sua necessária preparação da
matéria em si, da questão do abastecer e do trabalho cabal,
transcenda apenas a predisposição espiritual. Assim como comemos
para nos mantermos nosso corpo, o templo de nosso espírito, a
questão missionária torna-se fundamental nesse requisito da
organização, ação, trabalho consequente e dinâmico, conclusão e
finalização, fechamento das salas e ordenamento com ou não alguma
questão de contas, no plano financeiro e no transporte dos, se for o
caso, responsáveis de fato pela operacionalização do serviço.
Essas são as impressões de um leigo que considere a si mesmo,
enquanto pretende pertencer à instituição católica um preceder a
leitura longa, sem querer ou desejar mudar de assunto, do AT, assim
como compreende em seu estamento de escritura sumamente sagrada. Esse
caminho, para um devoto igualmente com relação a seu embate com
dúvidas algo recorrentes, busca gerar o processo quase altaneiro em
seu prazer do profundo imo da alma, a luz que remonte e gere esse
interesse talvez com certa soberba de falta, mas com pensamento e ato
sincero.
Ordenar circunstâncias e operar desafios parte
obviamente do fato concreto que é a união da matéria e do
espírito, na consequente questão de que, para um desenhista
realizar uma imagem sacra, seja em ordem de um simples traço, até a
questão da arquitetura, essencialmente passa pelo crivo da
existência, do fato, da consistência do ferramental necessário,
como inicialmente o registro do lápis ou similar sobre o papel,
consequência inequívoca da realização de quaisquer projetos onde
por vezes as comunidades não dispõem dos confortos de máquinas ou
equipamentos que, apenas remota e dificilmente, dão acesso à
expressão da ideia de uma população por vezes carente de comida, a
partir de seu nulificador existencial e pragmático. Essa é uma
verdade de acesso à substância, como na lição cristã essencial
de se dar água a quem tem sede, em uma linguagem que vem a dar um
alicerce fundamental na construção da obra divinal de sua inerente
forma, de sua verdade e de sua vida entre nós. Que seja perdoado
algum tipo de apalavrado outro mas que não há relação entre a
tese concreta, posto não se predisponha antítese quanto ao contexto
cabal da expressão de uma forma de realização onde um cidadão,
seja estrangeiro, rico ou pobre, mas fala-se aqui daqueles
especialmente carentes dessa ordem de materiais, onde os templos
possam possuir, em uma atitude sem par, quando nos remetemos ao
Catolicismo e sua história ecumênica, a incumbência de se propor
que, dentro do escopo de ampla libertação do espirito, se provenha
o essencial ad essere, com substância inequívoca da comunhão das
comunidades como um todo ao redor do mundo, na geração do
conhecimento e na ação racional dos atos e espiritualidade inerente
à vivência cotidiana dos atos do ser humano.
quarta-feira, 27 de julho de 2022
EM TERMOS GERAIS, O ARTIFÍCIO DA DEFESA SE TORNA PRESENTE NAS EQUAÇÕES ROTINEIRAMENTE COMPLEXAS SE A CORAGEM FOR QUALIDADE EM SE MANIFESTAR, POIS A SUA NÃO EXISTÊNCIA PASSA A SER AÇÃO SIMPLESMENTE, COMO UMA CAMINHADA NA VERTENTE DOS DESPERTARES E DA CONCILIAÇÃO EM FELICITAR AS VITÓRIAS QUE SURGEM NATURALMENTE.
OK QUE A VIA SEJA VISTA A QUEM QUEIRA
Quanto de saber que um não saiba a
mais
Do ter-se bebido aquele drinque no dia anterior
Qual
não fosse, acordar na planura de seus rancores
Especialmente
nas certezas atrasadas de séculos por detrás.
Não, que
o divagar é amplo, irrestrito e nada duvidoso
Quando a certeza
se alonga na outra face do caminho
Em que as rochas não se
encontram na mesma posição
Apesar da ausência de navegação
em seu exato perímetro.
Posto a vida ser mais do que
simplesmente alocar
Uma pressuposição algo notívaga de longa
marcha
Revisitando as gentes que treinam sem delongas
Quando
por si se apercebem que a esteira é deveras curta.
Não
que venhamos por nós, nas veredas do concreto
E nos mares de
asfalto, quem dera, supostos, quase nus
A se ver que na vertente
dos inocentes nada se criou mais
Do que a velha parábola dos
jogos de war games, ludens homo!
A saber que não se saiba
a linguística moderna e fria
Quanto da análise em que o velcro
quase engatinha
Na verve de se estar com um metal de cascos
Em
si acovardado quanto ao despertar de uma orgia!
Posto
saber que trabalhemos mais, a saber, que ajamos
Na mesma e
férrea crua interpretação do estigma
Em que a própria
agressividade de um ser
Troca a face de sua maldade pela
superfície da ternura.
E aí sim, remendamos os vértices
oclusos de um caminho
Acertamos as geometrias espaciais, damos o
ar por direito
Que não é direito não nos darmos os ares,
posto os ventos
Estão sobre a superfície tênue de que o
oposto não prossiga!
Que se saiba de escolhas e que se
revisite a ocasião, pois
A querência de tenebrosas alianças
por vezes arranham
A tessitura de um óleo de Rafael, mesmo
feito reprodução
Nos átrios quase crus de uma vitória
clássica e refeita...
segunda-feira, 25 de julho de 2022
A VERVE INCAUTA DE UM SER
Qual o lado de um qualquer homem ou mulher
Quando
se aproximam da vida de cada qual
O qual seja um destoar da
frequência a que nos caiba
O fluxo iminente de uma questão
vernácula
A que se poste um poste, em um posto
encapsulado…
Não que nos me encaixem o logo que já
falta
Na transposição quase quadriculada da vida
Em que
esta seja, em qualquer circunstância
Ao que não estejamos em
vieses de pátria sulista
E nem mais setentrional, pois a pátria
não existe
Qual não seja o estatuto formal de estabelecer
fronteiras.
Na chance de
estarmos na noite de nós mesmos
Quando o puro fenecer de uma
ostra seja a craca
Em um casco onde o marisco repentino revela
A
superfície tenebrosa e linda do olhar oceânico.
Quais
seriam as primaveras no olhar da aurora
Quando chega um barco
artilheiro sem munição
E o amor se reserva para que a grande
embarcação
Apenas ambiciona trazer mais gente devastada
Por
ocasião de crises que não se resolveriam sem o guarnecer.
Essas
dimensões solidárias quase continentais
Nos fazem preocupar os
ventos em nossos mastros
Nas procelas que jamais cometemos em
nossos refrões
Qual lua que equidista de um planeta antes
sobriamente azul
E que, agora, angustia a pátina de uma
reverberação de todo um fumo!
Qual não seja, o olhar de
ternura de uma mulher pode esconder uma serpente
Que fisga a
ingenuidade ferina de uma malícia de um homem que verte
Em sua
ciência de sedução o escrutinar de suas medalhas de robô
imberbe
O soturno pensamento infantil de entrar com o
instrumento na gruta morna…
E que se acolha a pétala
que se abre e por vezes engolfa, qual desenho iníquo
A mesma
serpente que traça nos esquadros da morte o ato quase disposto
Na
isca de um si mesmo, ou de mais um que sucumbe no tentar
Ser
efetivamente tentado pela conveniência atroz do preâmbulo da
drogadicção!
E esse frenesi serpentino surge, qual
Kundalini misterioso, nas páginas de pontos
Onde nem mesmo a
conclusão suspende os segredos da Terra
Mesmo que porventura em
solos calcinados possa a semente germinar inteira...
sábado, 23 de julho de 2022
NADA É VITÓRIA ESCORREITA, MAS HÁ MOMENTOS ONDE ESTA RESIDE, ONDE QUER QUE SEJA, DENTRO MESMO DA LEGALIDADE DA LUCIDEZ E SOBRIEDADE CONTUMAZ, QUE CERTAMENTE TRAZ O CONFORTO, NAQUELES QUE SÃO DO BEM, DA PAZ DE ESPÍRITO NA AUSÊNCIA DE SEU PRÓPRIO E DERRADEIRO VENENO, QUANDO INOCULADO CONTRA SI MESMO, COMO EM UM ESCORPIÃO SE META A CRUZAR SEU FERRÃO NO DORSO.
sexta-feira, 22 de julho de 2022
O AVESSO E O AMOR
Salta o vento na têmpora qual meia lua de
carinho
Quando nos reviramos de amor pela mulher medonha
amorosa
Que nos revele seu ser que é, qual pedra encontra a
fatigada maldade
Daqueles que na sua falta de amor próprio,
desfazem em si mesmo
A incongruência de um ódio de um danado
em que Aqueronte resolve no ato.
Vertemos o juízo em si e
para do per si, algo de tecnologia avulsa
E que, por tecnologia
que seja, pensemos que podemos sim, fabricar uma peça
Quando
sabemos cabalmente da engenharia e sua rica e geométrica forma,
A
saber, que quem vos fala possui o pendão não do orgulho e, no
entanto, do conhecer.
A peça em si, o lavor, um olhar que
nos relembre a ternura de uma planta
Daquelas, a cuspir fogo de
vitalidade, a ser o monstro que nasce de um filme 3D
Como a
recriação de um Alien na vertente da ilusão, esta personagem
fecunda
Que encanta a todos como em um toque de mágica, e faz
com que se gaste
Com um brinquedo eletrônico a se alimentar uma
cama quente made in china.
O engenho é grande, o engenho
da arte é grande e jamais se sacrifique um homem
Qual não seja
em que o juízo seja passageiro, como em um andar na calçada
Em
que o diálogo dinâmico do comportar se revele não como um
preconceito
Mas sim com o humor latente naquele, como estivermos
encenando uma peça
Que não peca pelo casuísmo do hermetismo,
mas transcendendo a própria arte
Nas vertentes que possam brotar
no mano a mano entre a força e a poesia…
Não, que não
há loucos que não o sejam, mas quais o forem sejam felizes
Enquanto
a sua loucura seja respeitada como tal, e a lucidez venha de uma
estrela
Que refulge no olhar libertário de um gesto, no giz da
lousa, na fala de um professor,
No processual tributário, nas
vestes de uma novela, no amor que seja e pos seja
O avesso de
uma medalha posta no ombro, a alcunha regrada da epifania
O
religioso circunscrito em suas frustrações, a vida que remonte um
símbolo...
E a vida que seja da
vida a uma vida a mais, devida a falta inerente do fim.
Que
se recomece o fim, não haja ódios nem rancores, os totens são
epígrafes
Que não se acertam por vezes, na taba eletrônica, e
que os silvícolas possuam
A égide do encontro com as
ferramentas, em que por semânticas outras
Possua-se o fator de
um factual romance escrito por Balzac em flores de primavera!
Não
que seja a voz de um perdão, não que queiramos perdoar a danação,
isso é normal
Que o modo da ignorância transcenda por vezes o
modo da bondade, mas realizar
Um foco em algo parecido com a
guerra no mínimo é estrilar ao poder poderes maiores
Do que a
conveniência lúdica de se estar bem na intimidade com uma rapariga.
quinta-feira, 21 de julho de 2022
O FARISAÍSMO FANTASIOSO
Da fantasia que se faça a ilusão, o testar-se
ao léu
Quanto de se prosseguir formalmente, seja na estética
Em
que não supomos ser a crença em um videoteipe
Algo
relativamente suposto na vertente interpretativa…
Não
que se grave, pois talvez a mácula muscular de um gesto
Na face
enquadre um funcionamento de sinapse algo regional
Quanto dos
processos onde a mesma estética relembra de teatro
Que até
damas de honra da cultura se expõem na dita questão.
Há
que rever conceitos, posto o farisaísmo seja questão
formalista
Apenas, em seus critérios de cristalização
ordenada do rito
Onde, por sequências de ordem econômica, por
vezes a simples prática
Continua a ser de rotina outra a
questão do prejuízo do trabalhar para crerem.
Esse credo
inofensivo até o ponto de não ofender o rito que enriquece
Quando
motivado este pelo espírito santo, qual não seja, apenas
Quando
pontificado por sacerdotes de tal monta que nos enobrecem
O lado
que cada um possui de uma inconsciência teatral beatificante.
Quanto,
de se explicar possa, postar-se em ícones reversos da cultura
E
expressar-se em publicações internacionais devidamente linkadas
Com
o processo autoprotetivo da indústria cultural, por si eleva o
nome
De um nome que já teria ofendido brutalmente a própria
cultura íntegra!
O ponto de vista do formalismo que
transcenda a legenda da erudição reta
Renega, quando por
intenção quer ser mais erudito do que a erudição
Peca não
para os seus ou aqueles onde pecar não exista em egito tardio
Posto
a poesia não enumera o capitular das letras para não eximir a
culpa.
Em um varal de cordel há de se ter uma coluna no
new york time
Que seja a última frase apenas o farisaísmo
fantasioso da escrita
Qual a se permitir a revisão do engodo
cru do não conteúdo
Como o estofo de
palha que reveste a seda sintética de um sol fá…
Que
se vista de frente a frente o prospecto de um relatório do que se
vendeu
Como fato cultural onde o pendular terno do diretor não
possui a gravata sóbria
Quanto da drogadição de ver o seu
público se regozijando no blefe de insight nu
Na aparência
crua de um anatômico com seus fêmures sem trocânter e sem
escápula.
QUER QUE SE SEJA
Quem seja o fato ou o não do sim
Quanto a
surpreender linguagens
Na supressão da fragrância
E no
embevecido gesto de uma circunstância…
A via em si, um
norte convulso, um mapa
Em que a floresta respire sossegada
Após
séculos de ações retiradas de pautas
Do bom senso, no ritmado
algo lógico
Em que nem a própria linguagem se nos descobre
O
brasão simbólico do significado, nos botes
Onde os
observatórios das serpentes
Vertem nos significantes a
semiologia de questões
Onde, por uma queda de
temperatura
Utilizam informes de vertentes supressoras da
própria vida.
Nesse estar-se ao codinome do sagrado, a
via de algum oriente
Reluz na sua inteligência altamente
treinada no predicado
Algo que nem a ciência teleológica de
envergadura
Reeducaria em um ermo que se seja o que se seja o
que é!
Não que seja, ou o que sejamos, mas a vida em si
pressupõe
A vertente inominável de um éter mais simples em
sua suspeição
Com a fatalidade por certo de sua própria
oclusão
Onde nem mesmo agências que regulam o espírito de
permissão crua
Nos permitam algo, mas que esbarrem na
infinitude da sinapse
De um grapho dentro do espectro da Gaya
performaticamente humana!
É nessa modalidade de
selva de gadgets, que um país coração do continente
Verte na
pátria de uma não reclusão que inclua o ser dentro do ter
Na
vã e paradoxal frente do materialismo que dialeticamente
Possa
influir na questão identitária do revisionismo bíblico
Dentro
de uma tribo ou de Números, sejam quaisquer.
As lições
de Maquiavel se revelam nos que se jactam de serem algo
inteligentes
Mas não reduzem a capacitação investigativa de
uma instituição que reserve
Ao menos sua necessidade cabal de
segurança de seus quadros
Principalmente se houver boa questão
de atitude e ações enérgicas contra a iniquidade
Como quando
se perceba que na relativização dos conceitos bíblicos originais
A
reserva de nossa retaguarda necessita de sabermos darmos jus dentro
da alfombra
Que, na lógica do fero que, ferido, fere, não nos
subjugue com o paradoxo do não perdão
Posto na
contemporaneidade bruta, infelizmente não se confessa aquele bruto
que não sabe
Nem ao menos a origem cultural ou histórica de
sua própria brutalidade!
Não revisitemos o fracasso de
uma missão que não se prescreve, quando o melhor juiz
Saiba
que sejamos o que somos, algo de retornos, e não que a palavra cabal
seja de praxe
Mas a honra do latim ultrapassa a fronteira, e o
idioma grego refaz o estudo justo da ciência
De que o
apostolado continue em suas frentes inextinguíveis, no processo algo
substancial
Da própria vertente de que felizmente ainda há
homens com fortaleza espiritual
Que possuem em seus braços os
movimentos nada e reflexivamente titubeantes
Quando, do alto de
sua sobriedade de limpeza de caráter, inflexionam
subsequentes
Atitudes progressivas no sentido de que, ao darem
retaguarda aos minoritários grupos
Estes acrescentem em
qualidade existencial, onde as tribos que desejariam o fim de
Davi
Soubessem e saibam que deste sai a planta tenra da
progenitura do Salvador
Dentro do que foi insofismável, mesmo
na negação do Messias, na consequente e própria
Devastação
moral do que se torna a apropriação cultural de uma indústria em
que o véu
De uma carcaça pútrida se forma na aquiescência
massiva em que a divindade
Perca por vezes pequenos espaços,
mas em outros floresçam na vicissitude de outros reis.
Na
ética cristã se torne uma ética conforme com um cânone ao menos
coerente com o bem
Quando um ser humano seja melhor do que
aqueles que o inquirem de fora da Igreja
Sem saber que o homem
pode também reinterpretar o mandatário do cruel ato
Que se
forma onde reside o mesmo bem em uma rua ou em um distrito, a
saber,
Não se pressuponha Dante se a construção não seja a
transcrição de que um tosco proceder
Permita que uma equipe de
um par possa ser suficiente para dar cabo de organizar o justo!
quarta-feira, 20 de julho de 2022
O TEMPLO DA DEVOÇÃO
Postamos, qual alfombra de quase segredos um
amor
Que verte, sim, assumamos, que verte algo de líquido
Como
o fluir de um coração que nos alimente de oxigênio
Quando de
retrações da ternura, algo de dureza consonante
Nas distrações
em que porventura o templo careça de certo cuidado.
Sim,
por que não amar o que chamamos de beleza
Naquilo que em nossa
certeza orienta a própria estética
Em vermos o entorno, por
vezes especularmos sobre danações
Em que não se parta do
princípio que o espírito esteja ausente
Porém emurchecido no
atma sagrado, perdoando o termo oriental
De um devoto que mantém
ainda a sua teologia de dez mil páginas estudadas.
Saibamos
que servir a dois senhores não condiz com o Deus único
E que,
no templo outro, também sagrado, a comunhão é feita no
alimento
Que ofertamos a quem dele necessita, oferecido antes ao
mesmo Deus único
Em nossa vereda da compreensão de que o mundo
é imenso, e seus povos
Atendem quando Cristo chama a ser
compreendido no altar de seu lócus
E quando entra um peregrino
na sua porta, como algo de uma intensa sacristia
A nos fazer
reconstruir e recomeçar a obra de Pedro em nossa própria e intensa
obra!
Não, que não sejamos páginas viradas apenas como
um jubileu sem função
Mas de aniversário sagrado, como nas
vistas do sacerdócio
Onde o Padre conta de seus evangelhos, a
ser de não contestação
Posto dizer com autoridade episcopal
na vertente da consecução de mais uma pedra.
E que
triunfemos na fé, imorredoura, e que a esperança se renove no
coração dos aflitos!
Na intercessão
mesmo dos leigos, em seus atos, em seu trabalho e na comoção
De
sabermos que a missão é indelevelmente eterna, seja qual for o
fardo
Em que Deus por vezes nos coloca a prova, quando
caminhamos envergados sob o tempo
E reza a questão inequívoca
que a mesma comunhão se torne vivida
Sob a envergadura de uma
religião, ao religarmos espírito e matéria
No templo que
somos corpo, na luz que somos vida...
E a vida que aponte, em todas as veredas do mundo, qual por vezes
A finitude da certeza, em que guarneçamos nossos templos como uma tarefa
Que seja a ampliação da fé em que nada do que se diz material pertence
A uma questão de amplificação da ignorância em que Alighieri desfaz
A sua própria recuperação decorrente de seu exílio carnal
Mas que, em seu Espírito decorre a vertente da arte sem similar na poesia
Em que o Renascimento espelha e derruba uma descrença em era conturbada
As maravilhosas obras que compõem o Estado do Vaticano com seus valorosos
Artífices, em escolas florentinas e outras plagas da Europa, na época
Em que o ser humano floresce as flores que emergem de uma arte do amor
No píncaro do teto da Sistina onde Miguel, o Ângelo das tintas e do cinzel
Não apenas pinta o evangelho de um Juízo, como a Pietá faz corar de espanto
Mesmo o espírito mais contrito em seus céticos procederes!
E do encontro que se processa no processara quase ébrio de um computador
Nadam de viés por vezes sobre a corrente marinha, qual Poseidon no mar
Que antes fora de um navegar pagão, e o que remete no nado solitário
Imenso ser se jacta da força que lhe impôs a Ordem do que estava na Lei:
Lançado ao léu de uma costa inquieta, remonta a sobriedade que lidera a alma
Na perfídia que volatiliza o seu ser do outro Ser que o remonta a ver
Que os heróis são ínfimos e frágeis sob o poder superior do Deus altíssimo!
Não que se devera fosse, mas a história não remonte deveras
Naquilo em que Dante não obedecesse a métrica, mas que o Pai
Sendo mestre dos argonautas reitera um tipo de batismo ao revés
Mesmo quando o Filho do Homem surge depois para revisar conceitos
A partir do pressuposto quase matemático que seu amigo, quase feito das fímbrias
De um cedro de quase aço medita na prisão que engolfa antes, para que depois
Separe os danados por uma questão numérica do que se escrevera
Desde nascituros ímpios da falta de amor na progenitura
Até ao exemplo não exemplificado, mas arvorado nos quinhões da grinalda
Que espelha na face patibular, a imensa superfície do arco, de onde os gestos
Vêm a retificar apenas a voz da consciência justa de um juízo que, mesmo contrito
Parte do pressuposto na realidade cotidiana agora no vaticínio anterior
A cada dia de um dia posterior, seja dado o Juízo ao menos interno
Que a jurisdição de Deus se dá em cada nicho, ao nicho do Homem
Quando não encontra em seus traidores de serem os sacrificadores de seu exemplo
Reiteram um teatro em que a fama já os arrastam à condena por vezes sem perdão.
terça-feira, 19 de julho de 2022
SE UMA VESPA LHE FAZ COMPANHIA NA FILA DO PÃO, SE ELA NÃO ESTIVER MAIS EM SEUS DEDOS, APENAS TERÁ VOADO EM DIREÇÃO A UMA LIBERDADE QUE TRANSCENDE A MODALIDADE DAS ESPÉCIES, E ENQUANTO NÃO ESTIVERMOS CÔNSCIOS DO FATOR HUMANO NISSO, NÃO TEREMOS A QUESTÃO PRIMEVA DA COMUNHÃO DA NATUREZA, MESMO ENQUANTO NO CÁRCERE ESPIRITUAL DE NÓS MESMOS.
domingo, 17 de julho de 2022
sábado, 16 de julho de 2022
UMA QUESTÃO ESPIRITUAL
Guarnecer o tesouro que possuímos em nossos
sacrifícios
Qual seja esse tesouro, a questão anímica,
espiritual
Significa a semântica de um Poder Trino que não
esmorece
Porque um deles está em nós, forte mesmo quando
imperceptível
E os dois outros são o Pai, que é
E o
Filho de Deus, que está.
Nessa crença de um novato em
questões que a alguns possa ser simbólica
Não é por Ser a
ficção do símbolo, mas algo que algum tipo de tentativa de
simbolizar
Encontrará a concretude do Poder Superior, na
linguagem que se tente traduzir
Sem falaciar razões que tentem
insuflar interpretações especulativas
Quando que se argui em
um íntimo de ego meio turvo
À tentativa de dominar algo que o
próprio estudo teleológico possui alguma jaça
Porquanto de
reformas e reformas se chega ao diálogo constante do Pontífice com
a vida!
sexta-feira, 15 de julho de 2022
ARMAR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS BÁRBARAS COM A COMPLASCÊNCIA DE UM GOVERNO E PREPARAR O TERRENO PARA UMA INTERVENÇÃO MILITAR É UM ERRO TÃO CRASSAMENTE GIGANTESCO QUE BEIRA QUASE O RIDÍCULO, COMO O EPISÓDIO DAS ESPOLETAS NO QUARTEL, NÃO APENAS PERDOADAS PELO ALTO COMANDO COMO AGORA, SEM AS PEÇAS NECESSÁRIAS A UM ANDAMENTO SENSATO, ALGUNS QUEREM REDUZIR FORÇAS QUE EXISTEM ESSENCIALMENTE PARA NOS PROTEGER A UM OBJETIVO NO MÍNIMO BISONHO.
NEM TODA A RELIGIÃO DEVE SE ATER A ALGUM PAÍS PARA CRER QUE O MESMO SEJA MELHOR DO QUE O OUTRO, POIS A SANTIDADE É UNIVERSAL, E EM UMA REALIDADE CÓSMICA O NOSSO PLANETA, ISSO SIM, MERECE A CONSIDERAÇÃO, ONDE QUER QUE NOS ACHEMOS, ONDE QUER QUE O EVANGELHO, NÃO IMPORTANDO O IDIOMA, NOS GUARNEÇA DE CORAGEM APOSTÓLICA REVELADORA.
quinta-feira, 14 de julho de 2022
PERDÃO
Não
que não fosse, irmãos de fé
No que nem sempre os nossos
representantes
Sabem um sermão tão forte
E que, no
entanto, as autoridades sabem do juízo humano
A um parecer que
não seja de noite, e que o ego não nos infle
Por estarmos na
inflexão cristã na porta de uma passagem
Que a alguns parece
rota, mas se crispa de tentares
E de vulgares violentos, de
máfias que se armam
Possuindo em si a maldade ratificada pela
liberdade de obtenção.
Se o andamento de uma fé prega a
violência contra os ditos infieis
E satanizam cidadãos de bem
que apenas estão querendo o amor
Atenção para esses atos que
nos revelam dentro de uma sacristia
O nada esvaziado do mesmo
amor, de um amor missionário
Onde os índios eram protegidos
para não ser escravizados!
Destes pobres que somos, em
corpo e espírito, no Espírito Santo
Que nos aflorem causas que
remetam a perfídia que evitamos
Nas vertentes mais sinceras da
própria Luz e Verdade do Cristo…
Nas alfombras de rotas
esquinas, por vezes esbarramos com bestas
Que se dizem prontas
para escolher conflitos e guerras
Quiçá por motivação de
escolhas pueris em nome de um país
Que, no entanto, apenas
revela a jurisdição da mordacidade funesta!
Não sejamos
nós os juízes de tais contendas de pedras lascadas
Posto que,
em cada lasca de seus atenuantes, a lei pede a passagem
Que para nela se obtenha ao menos a referência da Carta Magna nacional.
E
por sempre, que não evitemos apenas o descaso de um cadinho de
cristal
Quando na liturgia finalmente o poeta possa respirar
mais aliviado no templo
Onde a música tem o som sacro do
perdão!
quarta-feira, 13 de julho de 2022
MESMO QUE OS CAMINHOS SEJAM IGUAIS, É NELES QUE AS ROCHAS SÃO AS MESMAS, OS ANIMAIS E OS HOMENS É QUE POSSUEM AS VEREDAS SEM CONSTÂNCIA, OU NEM SÃO EPIGRAMAS DE CONTINUIDADES DE ILUSÃO, POSTO TUDO SE TORNA DISTINTO, JÁ QUE AS NUVENS, QUANDO PRESENTES, JAMAIS POSSUEM A MESMA CONFORMAÇÃO, E NEM OS PÁSSAROS E AS ROCHAS MARINHAS.
O CETRO DE PAPEL
Que o triunfo de um arremedo
Não nos deva ser
algo de uma monta
Que saibamos de um aspecto, em que o
rei
Continua em um estar-se sem dama
A que a dama fora uma
campônia
Mas que da escolha indígena quiçá
A capivara
conheça melhor o caminho.
Amanhecer na sobriedade em
jus
Remonte não esquecer, que se for de lutas,
Há
mulheres que criavam seus filhos
Quando seus consortes deitavam
no suor alheio.
E, quando do parceiro retornar, por vezes
o cetro
Não possui substância nem de fortaleza
E nem
mesmo a certeza subsidiária da fraqueza!
Não que não se
tenha, ou que por ventura existe
A questão que não se cala nem
por um entre segundo
Naquele panorama de segunda feira, em que a
feira
Prometia ser na terça, e a idosa paga o carregador
Negro
que está feliz por ter trabalho ao menos uma vez.
Não há
vitórias permanentes no olhar da derrota
Pois, o que se sabe é
que a vitória em se desmembrar
Um galho para apoiar um fuzil
que vem de fábrica
Para a função que desponta no galho que
não é industrial.
Parafrasear a semântica invisível
rege no cetro a fremência
De que o papel na invisibilidade de
seu valor quase efêmero
Mas que, na questão de um único traço
pode definir um reino
Onde se decide que o verdadeiro xeque não
existe no bom senso.
Que o verdadeiro rei se desponta no
seu couro de homem simples
Aproximando a verve da sua origem,
qual um simples peão
Onde os bispos já controlam as diagonais
e que, o outro rei
Meio que não quer encontrar o peão no final
do tabuleiro
Pois sabe que este pequeno e solitário peão
guarda o seu rei
E vai aos poucos saindo do tabuleiro, a cada
casa, a cada estratégia
Baseado na matemática de seus avanços
e que o cavalo guarda os entornos
De eles paralelos na própria
crueza de uma vitória inevitável
Que nem Fisher na sua
abertura de defesa conteria
A história de um mero peão,
autorizado pela abertura inexistente nos anais
Desse esporte, na
aleatoriedade do gesto,
No não movimento da rainha,
No
roque certamente altamente precoce
E outro detalhe: um princípio
estabelecido
Sem establishments posto torneio oficial
E,
finalmente, o rei adversário há de trocar o cavalo único
Que
guarnecia a última casa do tabuleiro
Quando o peão, sabe que
se esse mesmo rei der mais um passo
O bispo que reside por mais
aquém na geometria maravilhosa
Permite o surgimento da troca do
peão, e este não quer uma rainha:
O peão troca por um cavalo para amplificar um jogar-se sabendo que
Apesar da rainha ter
seus poderes, o peão vira cavalo e parte,
Sai do tabuleiro e vê
de longe que outro peão em uma linha de frente
Com o bispo
remanescente, resolvem apenas imobilizar o rei
Não permitindo
que o rei se mova, isolado, com suas outras peças
No instante
preciso que ainda é desenvolvimento e não finalização
Sabendo-se
que na verdade a torre do roque precoce da retaguarda
Não
possui a mesma compaixão em bispo e com a outra, da outra
ponta
Vaticina o mate sem muita lógica, apenas uma geometria
precisa
E o rei treme, e o cavalo do peão volta ao
tabuleiro
Quando sabe-se que nem toda a misericórdia está
presente no torneio
E, infelizmente para aqueles que depositavam
suas fés rotas na maldade
Veem que as torres dominam duas
colunas, onde o bispo traça a linha
E o que antes seria um
quase empate, o cavalo do peão trabalha pulando
E voltando, a
um outro salto divertido, encerra em um único movimento
Tornando
toda uma inteligência que se torna ininteligível
Abre espaço
para que aquele peão que não participara muito do jogo
Esquadrinha
um único movimento: o mate posto, findo, o torneio agora
É
para ser realizado na mesma abertura, sempre com roques precoces...
terça-feira, 12 de julho de 2022
AS PÁGINAS DO VENTO
Ao que se crie algo de semânticas de ofício
Reja-se
na ternura ao menos no coração
Internalizarmos a bondade sem
querermos
Oficializar palavras tiranas na doçura doce
De
intenção motora no verbo algo pensado ou,
Sem ressentir
problemas, crermos que a coragem
Seja a qualidade que deva
persistir, posto que o rio sereno
É de navegabilidade mais
imediata, quando de bom navegar…
A se caminhar,
caminhamos por vezes pelo mesmo lugar
E, no entanto, o cenário
desse filme que nada mais é do que
A ausência de ensaios, não
nos refira que sejamos
Mais por relações de empoderamento
afetivo
Mas, em relação ao todo, a tudo sejamos de um
sentimento nobre.
De nobreza por vezes expatriada na
história, de falcão que urge
Da importância da natureza em
sua prospecção predatória
Mas que – na isenção da crítica
cega – o homem não possui as asas
Que permitem os sentimentos
daquele caminhante tecer própria curva
Por ser ou se portar
apenas como um cavalheiro, em meio à brutalidade
Que emerge por
vezes em nichos santificados onde nem mesmo a bondade
Reflui a
cegueira daqueles que enxergam na pífia imitação da ave
Quando
acreditam na sua crença quase secular estarem por ofender
Àqueles
que têm por missão algo tão sagrado que não são vencidos
Pela
astúcia reversa na extrema e no entanto equivocada letra mal
pensada
Onde a comunhão passa a existir como em uma consagração
de todos
E, depois de terminado o tempo da obra, mal percebem os
pilotis
Que perfazem templos do espírito, a obra que jamais
pereceu entre os justos!
segunda-feira, 11 de julho de 2022
domingo, 10 de julho de 2022
A CESSÃO DE PARTILHAR A VIDA
Bem que se esteja na vida em que a vida
não possua
A vida em ser, em que o apostolado de um dia
Não
revele o pífio sentimento de um infiel
Na carreira quase sóbria
do anonimato do porre
Que porventura possa ocorrer na versão de
alguém…
A aversão pelo nada não dá continuidade em
si ao quê
Que o planeta se refaz na eucaristia, quando de um
dia
Que a vida não nos seja a via integral de uma ciência do
espírito
Que revele o nome do Altíssimo que atém-se na sétima
costela
Quanto de se saber do filho do homem para sermos Filhos
de Deus!
Esteja sempre a consciência dentro de algo, mas
fora do paradoxo
Que há, como uma esteira produtiva, nada de um
índice alterno
Qual não seja a via sem remorso de uma questão
mais adiantada
Quanto nos esteja o promontório de uma forma
incerta se torne
A imaculada fé em Maria, consorte eterna do
espírito e mãe de Jesus.
Continuada vida afora, como
afora será a questão circunspecta dos dias
Nas letras que nos
remetam ao viés quase oculto de ciência de verbetes,
Qual não
fosse, a arguição de um aflito em sua aflição concorrente
Em
pressão autoritária de sem nome, em nome de um sequer convite
A
que sejam realizadas mudanças espirituais de uma rotina severa.
No
que seja a versão mais lógica do que a performance de um falsete
A
clave soa a tonalidade dos ventos, entremeada pela nuance do mar
Na
própria chama que atropela as aragens do barco algo que reluz
Na
fonte que emana de um sacrifício pungente dos seres de existência
Em
uma sequência quase cinematográfica de suma e crua ilusão.
Há
dias em que a conversação com um homem santo perfaz
Um retorno
a uma Natureza sábia da experiência em que a noite
De outro
homem não subtrai mais as auroras em que os poentes
Continuem
existindo, no melhor de que se possa auferir
Sem equacionar
valores, pois o alcance seja e é maior que o vácuo!
sábado, 9 de julho de 2022
OS ANDAMENTOS DA FÉ
Claudica por vezes a fé no gesto de poder
Que
não se fia que na verdade da alma está o espírito
Que se
recebe na confirmação de algo a um ser
Que seja repleto de
certezas históricas no viés
De se querer que não se mude o
distanciamento
Onde muitos se aproximam na grande corrida
Onde
o palhaço é seu construtor, na mímica
Algo obsoleta de se
fantochar ao fantoche ilusório
De se saber de lutas que nem o
maior imaginário
Possa saber, de ameaça que a vida regrida
tanto
A que se revisite um totalitarismo na crença de um
homem
Com a empáfia de ser maior até mesmo do que o Cristo
salvador.
Encontra-se um instrumento nas mãos do terço
católico
Quando resida nesse detalhe que a vertente
religiosa
Saiba melhor pelo ministério de um dia que seja
A
saber que nem todos os caminhos levam a outro tipo de Roma,
Mas
que de Pedro se ergue a Itália dos monumentos
Que respiram
história pelos poros de um movimento contrário
Na oposição
de alianças reflexas entre titãs, nas cabeças próprias
Daquilo
que não se saiba, dos esses sibilados com a vida
Na vida mesma
que se torne alguma coisa que nos preocupe deveras
Quanto se
note que a questão maior seja apenas uma questão temporal!
sexta-feira, 8 de julho de 2022
O DIALOGAR DO COMPORTAMENTO
É realmente complicado um relacionar-se
por horas, talvez, em um tempo previsto dentro do escopo do mesmo
tempo, onde não se tem a menor possibilidade do diálogo. A
percepção humana passa por vezes a não crer no imediatismo dessa
inconsequente ordem de ser alguém mais humano. Humano, sempre esta
palavra, extremamente recorrente. As vezes em que nos irmanamos
dentro de um grupo que seja sincero realmente são raras, pois o
ideário de toda uma existencialidade de cada indivíduo, seus ideais
de vida, sua forma de atuar, seus credos políticos, suas
experiências, diretamente dialogam no mais das vezes apenas por
dentro de seu ego, por mais que as sugestões primem a que se fale
contra esse fato, mas o empoderamento da ignorância faz parte da
amplitude de toda a história da raça humana. Esta obra de Deus que
presenciou o sacrifício de um Homem, em sua cruz única, pelo
sofrimento dos santos, e pela ressurreição que redime, nos faz crer
que infelizmente o Juízo seja algo talvez mais próximo,
efetivamente. Não presumidamente final, mas o juízo em que o homem
tome consciência de que está julgando a Natureza, a seu bel prazer,
literalmente falando, com atitudes que passam ao largo de um crivo a
si mesmo. Essa distinção entre o conhecer materialmente os recursos
naturais é quase uma função da chamada evolução das espécies e,
no entanto, só vale especialmente à espécie humana: tão
soberbamente voltada às suas conquistas de ordem de obtenção de
riquezas e coisas similares. Essa soberba sem tamanho veste a
humanidade como um todo a uma interpretação da nossa espécie com
si mesma, suas guerras, suas crenças e suas ingerências de ordem
espiritual, mesmo que, nessa vereda, se possa contestar a
autenticidade factível da sinceridade em nossos entremeios e
vicissitudes, de acordo ao que se vê na casca, ou seja, no
comportamento aparente de nossos atos. Esses atos que por vezes
beiram rancores que disparam os ditos comportamentos obsessivos com
relação a qualquer modalidade, seja em profissões arraigadas ou
viveres racionalmente agrilhoados. Essa ausência ou intuição
reprimida significa que, em uma sociedade onde os seus
“administradores” de sistemas complexos que regem o funcionamento
da estrutura algo mecânica que objetiva de modo cabal até mesmo o
lazer, a lógica faz parte sistêmica do comportamento social, até
mesmo quando contesta certas modalidades algo isoladas e particulares
de cada qual.
A vida por si enumera alguns rótulos que
registram os comportamentos, seja de preferências de quaisquer
ordens, onde por vezes o que alguns acham de rebuscamentos, mesmo que
objetivamente estejam como plataformas existenciais de escolhas
pessoais do indivíduo, o que assusta mais o conservadorismo é
quando não se pode administrar uma coisa que saia fora dos labels,
ou rótulos, na não compreensão daquilo que não se pode aceitar
como um ser mais novo, ou de uma autenticidade mais fremente. Essas
assertivas não dizem respeito a um todo mais representativo com
relação a uma adicção que nos remeta a uma questão de ser mais
novo aquele que vista suas roupas antigas. Retomando a questão do
diálogo em relação ao próximo, é sempre possível encontrarmos,
seja onde for, a dimensão – novamente afirmando – do humanismo
sem reservas, a que não nos preocupemos com certos temores de que o
sistema nos escute pois, se vivermos com uma mente aberta e
despreocupada, em sua liberdade de emancipação de bons pensamentos,
o inventário de se tornar sempre transparente a límpida a água
como alimento da alma torna a vida mais proveitosa com a questão de
sermos caídos sem estarmos envoltos em uma lama que real e
facilmente nos faz escorregar sobre as fímbrias de um chão por onde
desenvolvemos nossos longos caminhares.
NÃO SE GUARDA AQUILO QUE NÃO É
Numa frente reside um maço de
espinafre
Que em outra reside o quinhão de uma peça
A ser
quase a metade de uma questão que não revele
Jamais a
superfície de um imantado tapete persa
Quais, em sua tessitura
de pontos ilógicos
Nos desenhos guarnecidos pelas culturas.
O
mundo tem sido algo que não parece
Por vezes com a existência
do ser, algo a mais
Da interveniência do que seja realmente
O
vértice de um grafo onde não se encontra um ID.
E o não
ser não será, que se não seja a mais do que fosse…
Não
é questão de máximas do absurdo, mas o fantoche em si
É
orquestra de ausentes instrumentos, fantasias recorrentes
Dos
dízimos de circuitos muito irrisórios e, no entanto,
Não
revertidos na fé sólida como montanha, a fé que a move.
Quando
cheguemos no justo, se dá que reverberam dúvidas
A que, não
que fôssemos imperfeitos, mas os sentidos deveras são!
Uma
voz que soletre a transparência de qualquer libertação
Vê no
jogo antigo o solapar de Antipas, a recriação do Verbo
Quanto,
na ressurreição não se verta uma história em quadros
Na face
odienta de um rancor sem motivo, uma lei decretada…
Em
uníssono, o display se apresenta em seus quartzos de estanho
Nas
veredas em que o Filho do Homem não vê que afora o Espírito
As
vias do que sejam são maiores do que o arcabouço do
arrependimento.
No viés que ressurja ao menos do
entendimento de um homem qualquer
Posto na cristandade ser fiel
a um outro homem e seu sacrifício
Revela que nem todas as
madalenas não possuem o sal da vida
Mas que pulsam reveladoras
na serenidade precisa de seu sexo.
As classes imorredouras
e seus objetos, como estes na parte fragmentar
Em linguagens de
OOPs computacionais, falando-se do que se passa ser
Não em
questões algorítmicas, posto apenas esquemáticas, mas na alma
De
uma máquina maravilhosa que transforma o mundo em veloz equação
Que
passa a ser resolvida por extensas bibliotecas, por vezes
secretas…
A alquimia de nossos tempos vive a equação
do não ser, porquanto subtrai
Por vezes de uma rotina endógena
e inorgânica como uma pequena placa
Esse desconhecimento de não
poder se guardar a traição, mesmo em potência
Ressurgida de
um poder vago em uma situação de ignorância tão plena
Que a
montagem de um script remonta uma história que só se conhece ao
nada!
A série policial mais concreta e seus traumas
aceleradamente enlatados
Por vezes revela mais do que uma
colunata de papel em um século de arabesco digital.
Em um
sonho onde a medicina se encontra com si mesma
A ciência da
vida revisita países em que, em questão atual
Perfaz a
tentativa do cuidar do outro no sacerdócio de ser
Qual seja, é
e sempre será a função exemplar mesma no limite
Em que por
vezes a dúvida humana é natural no planeta
Ao que uma oração
possa ao menos sustentar o humor na recuperação…
Sempre
o pensamento possa ser válido no esteio de uma sociedade
Quando
as informações não subloquem a equação do corrupto meio
No
que se tem de pressuposto de segredos enunciados em si mesmo
Ao
que uma sessão de extremada inteligência surja como um help
efetivo!
quinta-feira, 7 de julho de 2022
quarta-feira, 6 de julho de 2022
ENSAIO SOBRE A COMPULSÃO
Mais um tempo gira sobre as cabeças daqueles
compulsivos em algo. A compulsão com toxidades é uma questão
mental, assim como tantas outras. Espiritualmente, quando algo ou
alguém é compulsivo na questão da brutalidade, esse não chega a
ser um detalhe, mas uma condição de fato. A ignorância leva a esse
tipo de atitude, onde muitos que se creem engajados em algo, de fato
por vezes passam a ser partícipes da ilusão. O movimento que
leva adiante, por vezes não retrata um tempo em que, em segundos, o
homem ou a mulher passam a ser ferozes por se sentirem excluídos na
questão de não serem efetivamente movidos pelo amor que, na
cristandade, remonta um equívoco onde aqueles que sofrem, não
importando questões máximas, desesperadamente tentam um movimento de peças em um
burlesco jogo teatral onde falha a faculdade humana e surge o óbice
da truculência física ou psíquica que se revela sempre por motivos espirituais.
A razão passa a ser factível de dar lugar a algo de anarquia, de
caos e de ingerência desconexa, a partir do princípio onde traz à
tona a falta de veracidade humanística qualquer, mesmo que para isso
não se disponha das ferramentas indispensáveis, passando a usar
aquelas que o homem ou a mulher que lutam para se manter sóbrias, no
viés de atrapalhar o funcionamento de uma máquina, qualquer que
seja ela, qualquer que seja o lado, caixa aquela que por direito espiritual pertence à unidade do ser. Um homem que encontra seu refúgio
no bem, irmão, nunca é derrotado pelo mal, qualquer que seja seu
manifestar, mesmo que o ardil seja exato e cirúrgico dentro do
escopo de uma agressividade que – por insistência em que a veia
seja alimentada pelo ódio e mova o ser – passe a incrivelmente ser
efetiva porquanto explodir a sensatez algo resguardada no seio de um
lar, que presumivelmente, especialmente nos dias de hoje, em tese
deveria ser um lugar ao menos onde tentemos comungar na paz tão
almejada. A criatura veste o figurino que melhor se encaixa na
invectiva onde a irascibilidade ao extremo passa a ser o gatilho não
para ingerir toxidades, mas para justamente exalar a intolerância à
felicidade do próximo pelas possibilidades de não se controlar,
dentro de um sinistro e paradoxal “auto controle” bruto ao
perceber que justa e inconscientemente, não possa com a
cristalização do rancor que guarda psiquicamente dentro de seu
íntimo, dentro de seu mais profundo imo.
Na questão de um
jogo, ou mesmo na complexidade da tática violenta, passa-se a agir
de modo truculento, sem saber – ou ignorando – que a lei não
apenas existe para coibir a violência doméstica, como falha por
vezes por não preencher a questão igualmente e cabalmente sensata
de não ser justa contra aqueles que atentam contra a integridade
física e psíquica daqueles que são vulneráveis, entre estes os
que são adictos ou alcoólicos e buscam com todas as forças se
manter serenos dentro de uma senda de recuperação. O viés de se
estigmatizar a si mesmo por ter consciência de uma incapacidade de
gerir os seus sentimentos acaba por recriar em si mesmo a noção
algo turva – típica da ignorância enquanto faculdade de não se
situar adequadamente em tempo e espaço – de que possui a vertente
de uma razão que se perde com a sinistra e desconexa incapacidade de
se estar em condições não propriamente de dialogar, mas ao menos
escutar “o próximo”, que seja por alguns segundos, onde o
interlocutor tem de ter o feeling de estabelecer um pouco de
restauro na condição, aí sim, do escopo da sensibilidade de vencer
algum trecho, algum nicho dentro da condição de instabilidade em
meio ao surgimento de uma tempestade de ofensas que vitima sem dó
nem compaixão, a ternura que se quebra por vezes naqueles seres
humanos que são acuados dentro de seu espaço de domicílio quando
já se enfrenta crise recorrente por razão de enfermidade concreta
no meio familiar. Não há de ser por isso, pois na verdade o perdão
que por vezes recusamos vence as trevas de uma questão existencial
de revanchismo ou de vinganças de infelizes criaturas que não alçam
o amor como condição sine qua non da recuperação da sobriedade e
da tranquilidade no lar, citando Jó: Deus É amor.
Obviamente,
analisando à luz da medicina da alma, no caso a Psiquiatria, há
necessidade de intervenção hospitalar quando um homem ou uma mulher
atentam contra a vida de alguém ou a si mesmo, e o sintoma paranoide
passa a ser algo que gere esse tipo de comportamento ameaçador. Sob
o mesmo prisma, não são poucos os casos em que a ausência do
álcool naqueles que se dizem bebedores sociais, por exemplo, revelam que o agressor passa a ser prisioneiro de
seu próprio artifício de ser algoz, obviamente quando não controla
a situação e ardilosamente passa a querer combater o perdão, a
exemplo da vida do Cristo que sempre revela ao mundo a presença da Ressureição e a paz na Terra aos homens de boa vontade!
terça-feira, 5 de julho de 2022
A TURBULÊNCIA E O NAVIO
Algo de motor ruge, o rádio emperra
E o
navegador transige quando feliz com feras
Que claudicam no
íntimo, que são crianças
Que não aceitam o fato de ser a
felicidade do mar
O rumo indecifrável de querer virar
penedos.
Verte-se na poesia a resiliência dos ventos
De
um dia maravilhoso nas velas escumadas ao léu
Esse léu
incandescente do destemor ao temor
Que o sofrimento de um
espírito rebelde em seu ignorar
Não veja no querer sofrer o
próximo a equação irresolvida!
O poeta, neste caso,
finge sua dor que a não possui
Posto ter encontrado nas veredas
a companhia da santidade
Em forma de mulher, e tantas e tantas,
comungando felizes
Sem saberem se em seus dias de sofrimentos
cabalmente reais
Não vertem ira pelos poros por estarem em solo
sagrado.
Remir o pecado está no poeta, na sua brotada
infelicidade
De transigir ao ódio na sua posição incauta, em
que um poder
Seja o seu encontro com Deus, e no remanso de
qualquer desdita
Possa alvorecer ao menos a sombra em que nos
encontramos
Quando o parecer de algo não seja o justo em
sermos.
sábado, 2 de julho de 2022
COMO A PLATAFORMA DE UM SISTEMA QUALQUER MESMO ENTRELAÇADO COM OUTROS, SEJA SISTÊMICO DE ORDEM SUBJETIVA NA PSIQUE DE UMA VERACIDADE CABAL NO SEU FUNCIONAR, POR VEZES APENAS A CONSCIÊNCIA DO HÓLOS REORGANIZA A APARENTE E CAÓTICA FREMÊNCIA DE ALGUMA EXPECTATIVA QUE, A GROSSO MODO, SE TORNA APENAS UM LERO QUE RESULTA NAS PALAVRAS INVECTIVAS E CANSATIVAS DA ESPECULAÇÃO CRUA.
COM A CONFORMIDADE DA LUCIDEZ E DA ORDEM SUBSIDIADA POR FATORES DO IMO INTERNO DO HOMEM E DA INTUIÇÃO DA QUALIDADE DO IMO NÃO TÃO RACIONAL FEMININO, O JOGO DE UMA ORQUESTRA PASSA A ACEITAR A DISSONÂNCIA COM A NATURALIDADE DA HARMONIA, MESMO QUE POR VEZES SEJA NECESSÁRIO ALTERNAR PARA O CROMATISMO DE UM BLUES.
AS PRINCESAS QUE REQUEREM LIBERDADE APENAS IGNORAM QUE DENTRO DE SUAS CABECINHAS DE VENTO ELA JÁ EXISTE COMO SEMPRE DENTRO DE UM TIPO DE LACUNA INCANSÁVEL E NÃO NECESSARIAMENTE RESILIENTE, POSTO NA AMPLITUDE DO OLHAR POUSADO SOBRE UM COPO DE ÁGUA QUE SEJA OS ÁTOMOS JÁ ANUNCIAM O TEMPO DE SE ESTAR SEM A EMBRIAGUÊS DA ILUSÃO.
A CONDIÇÃO ENDÊMICA
Falar falácia não conduz
A que se prime
do primeiro
Ao terceiro relator do escopo
Quanto de se
redimir possa
A não arvorarmos plenipotência
Quanto a
surgir blindada
A cortina de fogo que sobe a um cimo
Bem
distante de uma tática quase nobre
Em que Maquiavel esqueceu
seus costurares...
Saiba, filha da orfandade sábia mas
nem tanto
Que o plantel do rumor incandescente
Floresce por
baixo de um cenário rubro
Em que o poeta desfaz sua própria
sombra
Por encoberta de sua quase insensatez
Em criticar a
sua sobriedade
Quando a infâmia da falta de serenidade
Reveste
no sonho a pátina dos tempos!
Nessa alfombra do mesmo
consubstanciado material
A competência serena dos olhares da
ira inquieta
Revela apenas a faísca que sobra nos seixos da
aurora!
Quando remontamos um quadro quase
competente
Revisitemos a incompetência histórica da pintura
incompleta
Na estranha alquimia onde um que seja transforma
pedras em guaches…
Quando a superfície do cristal de
crisântemos maduros refazem a vida
A verdade não se
substabeleça tanto de quanto que sejamos à vida mesma
De que sejamos a
vida qualquer ramo de azaleias no alvor da primavera!
Quanto
a se ver que a realidade não seja algo que se faça presente
Nas
vertentes de um local em que a vida não nos ressinta de nada
Que
a verve de um inocente capital não se venha a ver que não seja.
O pixel de um
transmutador que não seja a vida tão plena que fosse
Na forma
quase orgânica de um cordão nanotecnológico
Que fora a forma
de um som onde não se encontra a vida que seja
Quando a vida se
apresente na forma de homens que se encontram no viés.
A
razão suprema não nos visse mais tanto do que se ter a vida no
convés
Que se vê a vida na questão em que o mesmo véu que
soletre o porquê
Faz a parte da vida que não seja tanto, o que
se tome de qual seja a vida
Onde a parte outra que se veja no
outro seja a parte da face de uma mulher.
Mas que isso não
importe, posto no jargão de um quase jogo de cartas
A querência
de ser sincero por vezes remonta no átimo de uma catraca
Onde
um heliporto nos conduza a qualquer modo de uma mensagem
Onde
resulte – seguramente – a vertente de outras páginas de um
querer no véu do dia.