Que o triunfo de um arremedo
Não nos deva ser
algo de uma monta
Que saibamos de um aspecto, em que o
rei
Continua em um estar-se sem dama
A que a dama fora uma
campônia
Mas que da escolha indígena quiçá
A capivara
conheça melhor o caminho.
Amanhecer na sobriedade em
jus
Remonte não esquecer, que se for de lutas,
Há
mulheres que criavam seus filhos
Quando seus consortes deitavam
no suor alheio.
E, quando do parceiro retornar, por vezes
o cetro
Não possui substância nem de fortaleza
E nem
mesmo a certeza subsidiária da fraqueza!
Não que não se
tenha, ou que por ventura existe
A questão que não se cala nem
por um entre segundo
Naquele panorama de segunda feira, em que a
feira
Prometia ser na terça, e a idosa paga o carregador
Negro
que está feliz por ter trabalho ao menos uma vez.
Não há
vitórias permanentes no olhar da derrota
Pois, o que se sabe é
que a vitória em se desmembrar
Um galho para apoiar um fuzil
que vem de fábrica
Para a função que desponta no galho que
não é industrial.
Parafrasear a semântica invisível
rege no cetro a fremência
De que o papel na invisibilidade de
seu valor quase efêmero
Mas que, na questão de um único traço
pode definir um reino
Onde se decide que o verdadeiro xeque não
existe no bom senso.
Que o verdadeiro rei se desponta no
seu couro de homem simples
Aproximando a verve da sua origem,
qual um simples peão
Onde os bispos já controlam as diagonais
e que, o outro rei
Meio que não quer encontrar o peão no final
do tabuleiro
Pois sabe que este pequeno e solitário peão
guarda o seu rei
E vai aos poucos saindo do tabuleiro, a cada
casa, a cada estratégia
Baseado na matemática de seus avanços
e que o cavalo guarda os entornos
De eles paralelos na própria
crueza de uma vitória inevitável
Que nem Fisher na sua
abertura de defesa conteria
A história de um mero peão,
autorizado pela abertura inexistente nos anais
Desse esporte, na
aleatoriedade do gesto,
No não movimento da rainha,
No
roque certamente altamente precoce
E outro detalhe: um princípio
estabelecido
Sem establishments posto torneio oficial
E,
finalmente, o rei adversário há de trocar o cavalo único
Que
guarnecia a última casa do tabuleiro
Quando o peão, sabe que
se esse mesmo rei der mais um passo
O bispo que reside por mais
aquém na geometria maravilhosa
Permite o surgimento da troca do
peão, e este não quer uma rainha:
O peão troca por um cavalo para amplificar um jogar-se sabendo que
Apesar da rainha ter
seus poderes, o peão vira cavalo e parte,
Sai do tabuleiro e vê
de longe que outro peão em uma linha de frente
Com o bispo
remanescente, resolvem apenas imobilizar o rei
Não permitindo
que o rei se mova, isolado, com suas outras peças
No instante
preciso que ainda é desenvolvimento e não finalização
Sabendo-se
que na verdade a torre do roque precoce da retaguarda
Não
possui a mesma compaixão em bispo e com a outra, da outra
ponta
Vaticina o mate sem muita lógica, apenas uma geometria
precisa
E o rei treme, e o cavalo do peão volta ao
tabuleiro
Quando sabe-se que nem toda a misericórdia está
presente no torneio
E, infelizmente para aqueles que depositavam
suas fés rotas na maldade
Veem que as torres dominam duas
colunas, onde o bispo traça a linha
E o que antes seria um
quase empate, o cavalo do peão trabalha pulando
E voltando, a
um outro salto divertido, encerra em um único movimento
Tornando
toda uma inteligência que se torna ininteligível
Abre espaço
para que aquele peão que não participara muito do jogo
Esquadrinha
um único movimento: o mate posto, findo, o torneio agora
É
para ser realizado na mesma abertura, sempre com roques precoces...
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