Não
que não fosse, irmãos de fé
No que nem sempre os nossos
representantes
Sabem um sermão tão forte
E que, no
entanto, as autoridades sabem do juízo humano
A um parecer que
não seja de noite, e que o ego não nos infle
Por estarmos na
inflexão cristã na porta de uma passagem
Que a alguns parece
rota, mas se crispa de tentares
E de vulgares violentos, de
máfias que se armam
Possuindo em si a maldade ratificada pela
liberdade de obtenção.
Se o andamento de uma fé prega a
violência contra os ditos infieis
E satanizam cidadãos de bem
que apenas estão querendo o amor
Atenção para esses atos que
nos revelam dentro de uma sacristia
O nada esvaziado do mesmo
amor, de um amor missionário
Onde os índios eram protegidos
para não ser escravizados!
Destes pobres que somos, em
corpo e espírito, no Espírito Santo
Que nos aflorem causas que
remetam a perfídia que evitamos
Nas vertentes mais sinceras da
própria Luz e Verdade do Cristo…
Nas alfombras de rotas
esquinas, por vezes esbarramos com bestas
Que se dizem prontas
para escolher conflitos e guerras
Quiçá por motivação de
escolhas pueris em nome de um país
Que, no entanto, apenas
revela a jurisdição da mordacidade funesta!
Não sejamos
nós os juízes de tais contendas de pedras lascadas
Posto que,
em cada lasca de seus atenuantes, a lei pede a passagem
Que para nela se obtenha ao menos a referência da Carta Magna nacional.
E
por sempre, que não evitemos apenas o descaso de um cadinho de
cristal
Quando na liturgia finalmente o poeta possa respirar
mais aliviado no templo
Onde a música tem o som sacro do
perdão!
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