Falar falácia não conduz
A que se prime
do primeiro
Ao terceiro relator do escopo
Quanto de se
redimir possa
A não arvorarmos plenipotência
Quanto a
surgir blindada
A cortina de fogo que sobe a um cimo
Bem
distante de uma tática quase nobre
Em que Maquiavel esqueceu
seus costurares...
Saiba, filha da orfandade sábia mas
nem tanto
Que o plantel do rumor incandescente
Floresce por
baixo de um cenário rubro
Em que o poeta desfaz sua própria
sombra
Por encoberta de sua quase insensatez
Em criticar a
sua sobriedade
Quando a infâmia da falta de serenidade
Reveste
no sonho a pátina dos tempos!
Nessa alfombra do mesmo
consubstanciado material
A competência serena dos olhares da
ira inquieta
Revela apenas a faísca que sobra nos seixos da
aurora!
Quando remontamos um quadro quase
competente
Revisitemos a incompetência histórica da pintura
incompleta
Na estranha alquimia onde um que seja transforma
pedras em guaches…
Quando a superfície do cristal de
crisântemos maduros refazem a vida
A verdade não se
substabeleça tanto de quanto que sejamos à vida mesma
De que sejamos a
vida qualquer ramo de azaleias no alvor da primavera!
Quanto
a se ver que a realidade não seja algo que se faça presente
Nas
vertentes de um local em que a vida não nos ressinta de nada
Que
a verve de um inocente capital não se venha a ver que não seja.
O pixel de um
transmutador que não seja a vida tão plena que fosse
Na forma
quase orgânica de um cordão nanotecnológico
Que fora a forma
de um som onde não se encontra a vida que seja
Quando a vida se
apresente na forma de homens que se encontram no viés.
A
razão suprema não nos visse mais tanto do que se ter a vida no
convés
Que se vê a vida na questão em que o mesmo véu que
soletre o porquê
Faz a parte da vida que não seja tanto, o que
se tome de qual seja a vida
Onde a parte outra que se veja no
outro seja a parte da face de uma mulher.
Mas que isso não
importe, posto no jargão de um quase jogo de cartas
A querência
de ser sincero por vezes remonta no átimo de uma catraca
Onde
um heliporto nos conduza a qualquer modo de uma mensagem
Onde
resulte – seguramente – a vertente de outras páginas de um
querer no véu do dia.
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