Bem que se esteja na vida em que a vida
não possua
A vida em ser, em que o apostolado de um dia
Não
revele o pífio sentimento de um infiel
Na carreira quase sóbria
do anonimato do porre
Que porventura possa ocorrer na versão de
alguém…
A aversão pelo nada não dá continuidade em
si ao quê
Que o planeta se refaz na eucaristia, quando de um
dia
Que a vida não nos seja a via integral de uma ciência do
espírito
Que revele o nome do Altíssimo que atém-se na sétima
costela
Quanto de se saber do filho do homem para sermos Filhos
de Deus!
Esteja sempre a consciência dentro de algo, mas
fora do paradoxo
Que há, como uma esteira produtiva, nada de um
índice alterno
Qual não seja a via sem remorso de uma questão
mais adiantada
Quanto nos esteja o promontório de uma forma
incerta se torne
A imaculada fé em Maria, consorte eterna do
espírito e mãe de Jesus.
Continuada vida afora, como
afora será a questão circunspecta dos dias
Nas letras que nos
remetam ao viés quase oculto de ciência de verbetes,
Qual não
fosse, a arguição de um aflito em sua aflição concorrente
Em
pressão autoritária de sem nome, em nome de um sequer convite
A
que sejam realizadas mudanças espirituais de uma rotina severa.
No
que seja a versão mais lógica do que a performance de um falsete
A
clave soa a tonalidade dos ventos, entremeada pela nuance do mar
Na
própria chama que atropela as aragens do barco algo que reluz
Na
fonte que emana de um sacrifício pungente dos seres de existência
Em
uma sequência quase cinematográfica de suma e crua ilusão.
Há
dias em que a conversação com um homem santo perfaz
Um retorno
a uma Natureza sábia da experiência em que a noite
De outro
homem não subtrai mais as auroras em que os poentes
Continuem
existindo, no melhor de que se possa auferir
Sem equacionar
valores, pois o alcance seja e é maior que o vácuo!
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