sábado, 30 de julho de 2022

NO QUE SE PRETENDA O SOM DO MAR

 

A que se refira uma atemporalidade, um flash quase linear
Quando nossa timeline recorta um corte cinematográfico
E as trilhas subsequentes, na vertente de que a palavra fator
Restaure o antônimo fato da própria linha programática em mesa
Que não edite seu cerne, qual campanha aos moldes artesanais…

O impulso de uma perna seja, dentro da anormalidade aparente
A via sem renome, uma placa mais complexa dentro da memória,
O registro incauto de um proceder equânime, obviamente
Na superestrutura vincenda a uma proteção quase legal, dentro
De um padrão de normalidade, no que seja feita a honesta boa vontade, ao menos.

Em uma superfície aumentada na ponta de um cristal reverberado pelo sol
Signifique mais a imantada questão de uma forma quase de lucidez
Quando, pobres criaturas, não sabemos nós que limitamos o tempo
A um caudal rumoroso de passadas no asfalto morno das ruas
E que, em uma espécie de idiotice contumaz
A vida não se esvai fora de um contexto em que amornamos o amor!

No solo, qual ginástica rítmica sem as faixas, o cerne de uma raiz negada
Ao mesmo tempo da timeline, onde a trilha não enumerada porquanto oculta
Expõe os códigos subliminares das imagens reflexas dentro de uma engenharia
Que a arquitetura aberta recrudesce a cada dia, depois obviamente de interpretadas
As informações cíclicas de veia iridescente, na projetiva noção de que não há filmes
Em uma atualidade em que o tik veste o tok, na coceira de um ruído que transpassa
A questão mesma do ego em que não se permita o improviso de um teclado
Na ausência da relatoria, posto Deus agradece o sentimento não registrado.


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