A que se refira uma atemporalidade, um flash
quase linear
Quando nossa timeline recorta um corte
cinematográfico
E as trilhas subsequentes, na vertente de que a
palavra fator
Restaure o antônimo fato da própria linha
programática em mesa
Que não edite seu cerne, qual campanha
aos moldes artesanais…
O impulso de uma perna seja,
dentro da anormalidade aparente
A via sem renome, uma placa mais
complexa dentro da memória,
O registro incauto de um proceder
equânime, obviamente
Na superestrutura vincenda a uma proteção
quase legal, dentro
De um padrão de normalidade, no que seja
feita a honesta boa vontade, ao menos.
Em uma superfície
aumentada na ponta de um cristal reverberado pelo sol
Signifique
mais a imantada questão de uma forma quase de lucidez
Quando,
pobres criaturas, não sabemos nós que limitamos o tempo
A um
caudal rumoroso de passadas no asfalto morno das ruas
E que, em
uma espécie de idiotice contumaz
A vida não se esvai fora de
um contexto em que amornamos o amor!
No solo, qual
ginástica rítmica sem as faixas, o cerne de uma raiz negada
Ao
mesmo tempo da timeline, onde a trilha não enumerada porquanto
oculta
Expõe os códigos subliminares das imagens reflexas
dentro de uma engenharia
Que a arquitetura aberta recrudesce a
cada dia, depois obviamente de interpretadas
As informações
cíclicas de veia iridescente, na projetiva noção de que não há
filmes
Em uma atualidade em que o tik veste o tok, na coceira de
um ruído que transpassa
A questão mesma do
ego em que não se permita o improviso de um teclado
Na ausência
da relatoria, posto Deus agradece o sentimento não registrado.
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