O
mote de prosseguir, qual trator na areia
De um deserto cáustico,
qual rompante de uma craca de casco
Retrai a embarcação dos
ventos, faz o capitão errar o rumo
Na incerteza de saber que
solitariamente o barco erra ao léu
De um escape certeiro, qual
não seja não pensar em nada
Que não seja a roca e o mar, da
roca ao mar e da coalizão ao nada!
Qualidades de peixes
marinhos se refletem na via dos desavisados
Quanto de saber que
os rádios funcionam, que a eletricidade não falta
E que
túrgida é a maré que se nos atravessa o viés dos comandos
náuticos…
A federalização do escopo de uma retaliação
iminente no convés
Retrai uma abertura dentro das longarinas de
aço
Que vergam um pouco dentro de ondas oceânicas
Assim
como um espírito que navega para outro continente
Ao saber que
nem tudo que aparenta realidade é fato sobranceiro.
Aqui
se saiba que não possuamos a vertente quase cáustica dos
rumos
Quando a se pretender possa sermos a vereda mais nua de
nossos sentimentos
Na acepção crua de se navegar em
sobriedade, o que torna mais um em um ou dois.
Estamos com
as velas cruas de nossas ânsias mais clássicas, as cartas do mar
avessas
Quando digitalizamos os direcionamentos de nossas
certezas, e a falta de rancores pia
Qual som de trino no alarme
de um tipo de incêndio de escumas rebentando no viés.
É
noite alta, e a capitania sucede próxima, desde que a gerência de
tal recurso
Recupere a vida sem estarmos coerentemente situados
em gênero e grau
Na vertente de mais
um dia com relativa coerência no pensamento quase incauto.
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