A vida não nos separe de uma condição
que não se cumpra
Em uma paz que a relação entre os seres não
superlativem
Os conceitos inerentes ao que se prediga o
andamento
Das funções que remetam a um tempo que não se
enxergue
A profundidade do Cristo em seu sacrifício por nós
refletido.
Numa questão que seja maior do que uma simples
sílaba
Que, no perdão que me seja concedido por citar a minha
impressão
De um versículo que seja em uma Bíblia de quem
nunca a leu
Que se encontre a luz do que seja o latim que se
mantém
A questão de encontrar ao repetir-se o verbo e
reiterar
No cerne de que um porém não nos remeta ao mesmo
verso
E reencontramos na conjunção do significado o versículo
inteiro
Que passa a ser a versão inaudita da razão espiritual
materializada
Em uma escritura que acontece no âmago da vida e
da religião!
Continua-se a profissão inquieta da devoção
primeira
Que algo seja a querência de uma relação
intrínseca
Da própria dúvida em que o ofício de um artífice
florentino
Creia que a relação da arte sacra com o santo
retratado
Fosse uma questão de máxima vertente do próprio
pensar.
Quando o que se quer é o vulgar pensamento
religioso
Do proceder que se eleve na própria devoção
Quando
se enalteça que a vertente do conhecimento
Possibilite que se
conceda a oportunidade nada remota
Quando da solidez do mesmo
conhecimento seja algo
Que reflita a sobriedade espiritual mesmo
enquanto fugaz
Mas que ao menos com a renovação de escala
Se
escale ao menos outro serviço que se perfaça uma ordem…
Sem
a verve resolvida do citado conhecimento cabal da mesma ordem
Uma
rotina distraída de uma vida sem a razão estabelecida
No
estar-se mais completo, na completude mesma de um sacrário
E
permanente pensar com a capacidade de julgar algum critério
Sem
a necessidade algo de um direito canônico, que seja,
Algo de
monta que cristalize o ofício que verta a dita e principesca
paz.
Estaríamos mais completos na releitura dos ofícios
que venham de encontro
Ao enquadramento das coisas que
relembramos quando avistamos o ministério
Que se reservem o
dito em relações cabais no que está escrito, conhecimento
Que
verte a ser de níveis de compreensão de profundidades outras
Que
seguem alguma falácia de manias individuais de concernências algo
de dúvida!
A relação inequívoca de um texto que
floresce depois de uma leitura grandiosa
Se revela aos olhos do
leigo quando este mesmo leigo refaz a compreensão mesma
Na
relação que verte no leite dos aflitos quando aparentemente não
entendemos os cernes…
A transição de uma crença a
outra, na finalização criteriosa de um começo algo
Segura as
pontas de extremos que por vezes se regulam na compreensão sempre
trina de Deus.
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