sábado, 9 de julho de 2022

OS ANDAMENTOS DA FÉ

 

Claudica por vezes a fé no gesto de poder
Que não se fia que na verdade da alma está o espírito
Que se recebe na confirmação de algo a um ser
Que seja repleto de certezas históricas no viés
De se querer que não se mude o distanciamento
Onde muitos se aproximam na grande corrida
Onde o palhaço é seu construtor, na mímica
Algo obsoleta de se fantochar ao fantoche ilusório
De se saber de lutas que nem o maior imaginário
Possa saber, de ameaça que a vida regrida tanto
A que se revisite um totalitarismo na crença de um homem
Com a empáfia de ser maior até mesmo do que o Cristo salvador.

Encontra-se um instrumento nas mãos do terço católico
Quando resida nesse detalhe que a vertente religiosa
Saiba melhor pelo ministério de um dia que seja
A saber que nem todos os caminhos levam a outro tipo de Roma,
Mas que de Pedro se ergue a Itália dos monumentos
Que respiram história pelos poros de um movimento contrário
Na oposição de alianças reflexas entre titãs, nas cabeças próprias
Daquilo que não se saiba, dos esses sibilados com a vida
Na vida mesma que se torne alguma coisa que nos preocupe deveras
Quanto se note que a questão maior seja apenas uma questão temporal!

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