Claudica por vezes a fé no gesto de poder
Que
não se fia que na verdade da alma está o espírito
Que se
recebe na confirmação de algo a um ser
Que seja repleto de
certezas históricas no viés
De se querer que não se mude o
distanciamento
Onde muitos se aproximam na grande corrida
Onde
o palhaço é seu construtor, na mímica
Algo obsoleta de se
fantochar ao fantoche ilusório
De se saber de lutas que nem o
maior imaginário
Possa saber, de ameaça que a vida regrida
tanto
A que se revisite um totalitarismo na crença de um
homem
Com a empáfia de ser maior até mesmo do que o Cristo
salvador.
Encontra-se um instrumento nas mãos do terço
católico
Quando resida nesse detalhe que a vertente
religiosa
Saiba melhor pelo ministério de um dia que seja
A
saber que nem todos os caminhos levam a outro tipo de Roma,
Mas
que de Pedro se ergue a Itália dos monumentos
Que respiram
história pelos poros de um movimento contrário
Na oposição
de alianças reflexas entre titãs, nas cabeças próprias
Daquilo
que não se saiba, dos esses sibilados com a vida
Na vida mesma
que se torne alguma coisa que nos preocupe deveras
Quanto se
note que a questão maior seja apenas uma questão temporal!
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