Da fantasia que se faça a ilusão, o testar-se
ao léu
Quanto de se prosseguir formalmente, seja na estética
Em
que não supomos ser a crença em um videoteipe
Algo
relativamente suposto na vertente interpretativa…
Não
que se grave, pois talvez a mácula muscular de um gesto
Na face
enquadre um funcionamento de sinapse algo regional
Quanto dos
processos onde a mesma estética relembra de teatro
Que até
damas de honra da cultura se expõem na dita questão.
Há
que rever conceitos, posto o farisaísmo seja questão
formalista
Apenas, em seus critérios de cristalização
ordenada do rito
Onde, por sequências de ordem econômica, por
vezes a simples prática
Continua a ser de rotina outra a
questão do prejuízo do trabalhar para crerem.
Esse credo
inofensivo até o ponto de não ofender o rito que enriquece
Quando
motivado este pelo espírito santo, qual não seja, apenas
Quando
pontificado por sacerdotes de tal monta que nos enobrecem
O lado
que cada um possui de uma inconsciência teatral beatificante.
Quanto,
de se explicar possa, postar-se em ícones reversos da cultura
E
expressar-se em publicações internacionais devidamente linkadas
Com
o processo autoprotetivo da indústria cultural, por si eleva o
nome
De um nome que já teria ofendido brutalmente a própria
cultura íntegra!
O ponto de vista do formalismo que
transcenda a legenda da erudição reta
Renega, quando por
intenção quer ser mais erudito do que a erudição
Peca não
para os seus ou aqueles onde pecar não exista em egito tardio
Posto
a poesia não enumera o capitular das letras para não eximir a
culpa.
Em um varal de cordel há de se ter uma coluna no
new york time
Que seja a última frase apenas o farisaísmo
fantasioso da escrita
Qual a se permitir a revisão do engodo
cru do não conteúdo
Como o estofo de
palha que reveste a seda sintética de um sol fá…
Que
se vista de frente a frente o prospecto de um relatório do que se
vendeu
Como fato cultural onde o pendular terno do diretor não
possui a gravata sóbria
Quanto da drogadição de ver o seu
público se regozijando no blefe de insight nu
Na aparência
crua de um anatômico com seus fêmures sem trocânter e sem
escápula.
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