Quem seja o fato ou o não do sim
Quanto a
surpreender linguagens
Na supressão da fragrância
E no
embevecido gesto de uma circunstância…
A via em si, um
norte convulso, um mapa
Em que a floresta respire sossegada
Após
séculos de ações retiradas de pautas
Do bom senso, no ritmado
algo lógico
Em que nem a própria linguagem se nos descobre
O
brasão simbólico do significado, nos botes
Onde os
observatórios das serpentes
Vertem nos significantes a
semiologia de questões
Onde, por uma queda de
temperatura
Utilizam informes de vertentes supressoras da
própria vida.
Nesse estar-se ao codinome do sagrado, a
via de algum oriente
Reluz na sua inteligência altamente
treinada no predicado
Algo que nem a ciência teleológica de
envergadura
Reeducaria em um ermo que se seja o que se seja o
que é!
Não que seja, ou o que sejamos, mas a vida em si
pressupõe
A vertente inominável de um éter mais simples em
sua suspeição
Com a fatalidade por certo de sua própria
oclusão
Onde nem mesmo agências que regulam o espírito de
permissão crua
Nos permitam algo, mas que esbarrem na
infinitude da sinapse
De um grapho dentro do espectro da Gaya
performaticamente humana!
É nessa modalidade de
selva de gadgets, que um país coração do continente
Verte na
pátria de uma não reclusão que inclua o ser dentro do ter
Na
vã e paradoxal frente do materialismo que dialeticamente
Possa
influir na questão identitária do revisionismo bíblico
Dentro
de uma tribo ou de Números, sejam quaisquer.
As lições
de Maquiavel se revelam nos que se jactam de serem algo
inteligentes
Mas não reduzem a capacitação investigativa de
uma instituição que reserve
Ao menos sua necessidade cabal de
segurança de seus quadros
Principalmente se houver boa questão
de atitude e ações enérgicas contra a iniquidade
Como quando
se perceba que na relativização dos conceitos bíblicos originais
A
reserva de nossa retaguarda necessita de sabermos darmos jus dentro
da alfombra
Que, na lógica do fero que, ferido, fere, não nos
subjugue com o paradoxo do não perdão
Posto na
contemporaneidade bruta, infelizmente não se confessa aquele bruto
que não sabe
Nem ao menos a origem cultural ou histórica de
sua própria brutalidade!
Não revisitemos o fracasso de
uma missão que não se prescreve, quando o melhor juiz
Saiba
que sejamos o que somos, algo de retornos, e não que a palavra cabal
seja de praxe
Mas a honra do latim ultrapassa a fronteira, e o
idioma grego refaz o estudo justo da ciência
De que o
apostolado continue em suas frentes inextinguíveis, no processo algo
substancial
Da própria vertente de que felizmente ainda há
homens com fortaleza espiritual
Que possuem em seus braços os
movimentos nada e reflexivamente titubeantes
Quando, do alto de
sua sobriedade de limpeza de caráter, inflexionam
subsequentes
Atitudes progressivas no sentido de que, ao darem
retaguarda aos minoritários grupos
Estes acrescentem em
qualidade existencial, onde as tribos que desejariam o fim de
Davi
Soubessem e saibam que deste sai a planta tenra da
progenitura do Salvador
Dentro do que foi insofismável, mesmo
na negação do Messias, na consequente e própria
Devastação
moral do que se torna a apropriação cultural de uma indústria em
que o véu
De uma carcaça pútrida se forma na aquiescência
massiva em que a divindade
Perca por vezes pequenos espaços,
mas em outros floresçam na vicissitude de outros reis.
Na
ética cristã se torne uma ética conforme com um cânone ao menos
coerente com o bem
Quando um ser humano seja melhor do que
aqueles que o inquirem de fora da Igreja
Sem saber que o homem
pode também reinterpretar o mandatário do cruel ato
Que se
forma onde reside o mesmo bem em uma rua ou em um distrito, a
saber,
Não se pressuponha Dante se a construção não seja a
transcrição de que um tosco proceder
Permita que uma equipe de
um par possa ser suficiente para dar cabo de organizar o justo!
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