quinta-feira, 21 de julho de 2022

QUER QUE SE SEJA

 

Quem seja o fato ou o não do sim
Quanto a surpreender linguagens
Na supressão da fragrância
E no embevecido gesto de uma circunstância…

A via em si, um norte convulso, um mapa
Em que a floresta respire sossegada
Após séculos de ações retiradas de pautas
Do bom senso, no ritmado algo lógico
Em que nem a própria linguagem se nos descobre
O brasão simbólico do significado, nos botes
Onde os observatórios das serpentes
Vertem nos significantes a semiologia de questões
Onde, por uma queda de temperatura
Utilizam informes de vertentes supressoras da própria vida.

Nesse estar-se ao codinome do sagrado, a via de algum oriente
Reluz na sua inteligência altamente treinada no predicado
Algo que nem a ciência teleológica de envergadura
Reeducaria em um ermo que se seja o que se seja o que é!

Não que seja, ou o que sejamos, mas a vida em si pressupõe
A vertente inominável de um éter mais simples em sua suspeição
Com a fatalidade por certo de sua própria oclusão
Onde nem mesmo agências que regulam o espírito de permissão crua
Nos permitam algo, mas que esbarrem na infinitude da sinapse
De um grapho dentro do espectro da Gaya performaticamente humana!

É nessa modalidade de selva de gadgets, que um país coração do continente
Verte na pátria de uma não reclusão que inclua o ser dentro do ter
Na vã e paradoxal frente do materialismo que dialeticamente
Possa influir na questão identitária do revisionismo bíblico
Dentro de uma tribo ou de Números, sejam quaisquer.

As lições de Maquiavel se revelam nos que se jactam de serem algo inteligentes
Mas não reduzem a capacitação investigativa de uma instituição que reserve
Ao menos sua necessidade cabal de segurança de seus quadros
Principalmente se houver boa questão de atitude e ações enérgicas contra a iniquidade
Como quando se perceba que na relativização dos conceitos bíblicos originais
A reserva de nossa retaguarda necessita de sabermos darmos jus dentro da alfombra
Que, na lógica do fero que, ferido, fere, não nos subjugue com o paradoxo do não perdão
Posto na contemporaneidade bruta, infelizmente não se confessa aquele bruto que não sabe
Nem ao menos a origem cultural ou histórica de sua própria brutalidade!

Não revisitemos o fracasso de uma missão que não se prescreve, quando o melhor juiz
Saiba que sejamos o que somos, algo de retornos, e não que a palavra cabal seja de praxe
Mas a honra do latim ultrapassa a fronteira, e o idioma grego refaz o estudo justo da ciência
De que o apostolado continue em suas frentes inextinguíveis, no processo algo substancial
Da própria vertente de que felizmente ainda há homens com fortaleza espiritual
Que possuem em seus braços os movimentos nada e reflexivamente titubeantes
Quando, do alto de sua sobriedade de limpeza de caráter, inflexionam subsequentes
Atitudes progressivas no sentido de que, ao darem retaguarda aos minoritários grupos
Estes acrescentem em qualidade existencial, onde as tribos que desejariam o fim de Davi
Soubessem e saibam que deste sai a planta tenra da progenitura do Salvador
Dentro do que foi insofismável, mesmo na negação do Messias, na consequente e própria
Devastação moral do que se torna a apropriação cultural de uma indústria em que o véu
De uma carcaça pútrida se forma na aquiescência massiva em que a divindade
Perca por vezes pequenos espaços, mas em outros floresçam na vicissitude de outros reis.

Na ética cristã se torne uma ética conforme com um cânone ao menos coerente com o bem
Quando um ser humano seja melhor do que aqueles que o inquirem de fora da Igreja
Sem saber que o homem pode também reinterpretar o mandatário do cruel ato
Que se forma onde reside o mesmo bem em uma rua ou em um distrito, a saber,
Não se pressuponha Dante se a construção não seja a transcrição de que um tosco proceder
Permita que uma equipe de um par possa ser suficiente para dar cabo de organizar o justo!


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