Quanto de saber que um não saiba a
mais
Do ter-se bebido aquele drinque no dia anterior
Qual
não fosse, acordar na planura de seus rancores
Especialmente
nas certezas atrasadas de séculos por detrás.
Não, que
o divagar é amplo, irrestrito e nada duvidoso
Quando a certeza
se alonga na outra face do caminho
Em que as rochas não se
encontram na mesma posição
Apesar da ausência de navegação
em seu exato perímetro.
Posto a vida ser mais do que
simplesmente alocar
Uma pressuposição algo notívaga de longa
marcha
Revisitando as gentes que treinam sem delongas
Quando
por si se apercebem que a esteira é deveras curta.
Não
que venhamos por nós, nas veredas do concreto
E nos mares de
asfalto, quem dera, supostos, quase nus
A se ver que na vertente
dos inocentes nada se criou mais
Do que a velha parábola dos
jogos de war games, ludens homo!
A saber que não se saiba
a linguística moderna e fria
Quanto da análise em que o velcro
quase engatinha
Na verve de se estar com um metal de cascos
Em
si acovardado quanto ao despertar de uma orgia!
Posto
saber que trabalhemos mais, a saber, que ajamos
Na mesma e
férrea crua interpretação do estigma
Em que a própria
agressividade de um ser
Troca a face de sua maldade pela
superfície da ternura.
E aí sim, remendamos os vértices
oclusos de um caminho
Acertamos as geometrias espaciais, damos o
ar por direito
Que não é direito não nos darmos os ares,
posto os ventos
Estão sobre a superfície tênue de que o
oposto não prossiga!
Que se saiba de escolhas e que se
revisite a ocasião, pois
A querência de tenebrosas alianças
por vezes arranham
A tessitura de um óleo de Rafael, mesmo
feito reprodução
Nos átrios quase crus de uma vitória
clássica e refeita...
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