Qual não se diria que uma peça possa
fazer a diferença
Nos dentes incansáveis de uma boa
engrenagem
Ou na forma que sobre a atitude mecânica
Do bem
portar-se, nem que para isso teçamos
Alguma coisa de culpa
infundada, um termo
Que, cursivamente, refaz no quadrante de
um
O quadrilátero das nossas liberdades
Posto o engenho
ser apenas um libelo
No atravancado mundo sem eira, com a
beira
Atravessada no limite ao mar, brigando com pedras
Que
se refiram ao volume duro quanto granítico
Nas palavras que se
azeitam com o ósculo sagrado
Onde uma situação de modo
errôneo possa capitular!
O que se refira ao entendimento
cabal de nossas veredas
Tem a ver com o refinamento de uma
escala de vetores
Onde se alicerça um homem motor ao seu
aspecto
Em suas próprias engrenagens e molas onde Pilates
Foi
o doutor que consagrou o exercício em pouco espaço
Em um
rendimento de performance cem por cento
Naquilo que deveríamos
saber ao que fazer
Seremos anciães atletas, ou algo que o valha
de melhor…
Outras engrenagens falam ao bom proceder, no
entendimento
Em que um bom regime dietético possa supor que o
enfrentamento
Contra os tecidos adiposos manda que não nos
esbaldemos na massa!
Encontramos répteis participando de
peças de outras mãos
No verticilo de nossas suposições, de
nossas engrenagens
Feitas algo que dê certo, alguma coisa que
retrate
O refratário modo do querer, o campo vazio das
gentes
E, no entanto, repleto de girassóis mostrando o lado
Do
nascente e do poente em um grau escalar do hálito
Que
rejuvenesce a alfombra nos tempos, superando
Toda a classe das
gentes que nublam por suporem
Que o fel não pertence ao comum
de todos
E, no que foi avisado não nos percebamos
Que a fé
altissonante não nos alcance
Nos talhes da ignorância, e que
não nos alcance igualmente
O favor não merecido, a falta que
nos faz não sermos sempre justos!
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