Sabermos ler é fundamental para
adquirir, vindo de fontes sinceras, as bases do conhecimento. Uma
frase cabal, mas é que saber ler vem de graduações elementares até
a compreensão mais aculturada, quando o tema ou pensamento do
escritor ou filósofo é bastante profundo. É como se aprender
inglês e tentar ler Shakespeare, na sua forma quase original… Se
em tudo houvesse facilitação talvez fosse mais praticável, mas a
prática continua sendo essencialmente uma necessidade de nos
esforçarmos para romper as barreiras das linguagens, atingindo
pontos cruciais do entendimento humano e catedrático. No entanto,
além dessa base do conhecimento, algo deve ser repensado na esfera
de como atuamos na vertente dos cidadãos que somos. Às vezes há um
toque de política, no mais, que ausentemo-nos um pouco desta, posto
um ser apolítico também pode manifestar a sua interveniência
filosófica. Nem tudo está nas cartilhas de atuação partidária,
posto nem todos os políticos do planeta hão de cumprir os objetivos
por vezes espúrios de suas agremiações, sejam elas beneficentes ou
não. Pode-se começar por aqui os objetivos da religião com o verbo
latino religare…
Uma aproximação coerente com a espiritualidade. Se assim não
fosse, não seríamos brasileiros! Essa
breve introdução diz respeito à teologia libertária e suas
nuances, como modalidade da reconstrução do ser pobre, daquele ser
que conquistará
melhores posições na escala social,
haja vista que não devamos sofrer aqui na Terra, pois a luta deva
ser por melhores acertos do que erros na questão das classes
sociais.
Disso tudo esperamos por
dias melhores, posto no reino de Pasárgada o poeta não é amigo do
rei… Pois se o rei não reina e nem governa, o que esperar da sua
realeza, senão um contrassenso imaginativo na suposição de termos
tantas das gentes enfermas mentais na sociedade, como se fora normal
não seguir estritamente as regras de uma Lei maior? A campanha há
de ser pela legalização do bom senso, e não seguirmos aqueles que
depõem contra a segurança sanitária de nossa população! Não,
que isso seja imperativo. Seremos órfãos de um governo que não
governa? Ou ditaremos que se faça um bom governo para aqueles que
não nos governam, e levam mais de mil pessoas por dia para o
cadafalso de suas existências. Será que o militar que fosse bom
seria bom de qualquer forma, a mostrar que entenda de saúde em seus
hospitais do exército? Ou será que algo falta na logística de todo
um sistema que mata, antes
de salvar vidas… Talvez acreditemos no
poder de Deus, mas crer que uma administração esquece de seu poder
e faz refém toda uma imensa população não será a crença maior
que podemos depositar em um administrador.
Que mostrem sua
competência, que enalteçam a vida, que ajam com zelo e cuidado
necessários, que tomem tento da situação, senão o mundo do Brasil
estará perdido, aqui e lá fora. É uma súplica e ao mesmo tempo
uma prerrogativa de mando que comecem a tomar alguma consciência, lá
do fundo, perdida que está, que retirem do fim do túnel um pouco da
luz, que comecem a obedecer os civis mais competentes, pois militares
que não podem gerir com problemas pandêmicos dessa ordem não
merecem ser chamados de militares, pois não o estão sendo. O soldo
pode aumentar, meus caros, mas isso aponta que estejam corrompendo a
si mesmos? Aonde aprenderam a combater, se não dão conta nem de uma
virose? Imitem ao menos o marechal Rondon, se é de sua estirpe serem
grandiosos com a nossa pátria… Partamos
do princípio de que os hospitais de campanha são extremamente
importantes e que a classe dos guerreiros está deixando muito a
desejar, pois covardemente obedecem os de baixa patente
e esquecem do povo de nosso país, tão
rico é o Brasil, e tão premente é a ordenação que devam agora de
apresentar.
O que move um cidadão para uma solução premente
em uma nação brasileira é justamente acreditar que uma categoria
de gente há de saber lidar com uma pandemia dessa ordem, mas não
haverá progresso se continuarem batendo na mesma tecla no erro de se
seguir um pretenso líder.
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