sábado, 27 de fevereiro de 2021

COMPONDO A BASE DO CONHECIMENTO

 

             Sabermos ler é fundamental para adquirir, vindo de fontes sinceras, as bases do conhecimento. Uma frase cabal, mas é que saber ler vem de graduações elementares até a compreensão mais aculturada, quando o tema ou pensamento do escritor ou filósofo é bastante profundo. É como se aprender inglês e tentar ler Shakespeare, na sua forma quase original… Se em tudo houvesse facilitação talvez fosse mais praticável, mas a prática continua sendo essencialmente uma necessidade de nos esforçarmos para romper as barreiras das linguagens, atingindo pontos cruciais do entendimento humano e catedrático. No entanto, além dessa base do conhecimento, algo deve ser repensado na esfera de como atuamos na vertente dos cidadãos que somos. Às vezes há um toque de política, no mais, que ausentemo-nos um pouco desta, posto um ser apolítico também pode manifestar a sua interveniência filosófica. Nem tudo está nas cartilhas de atuação partidária, posto nem todos os políticos do planeta hão de cumprir os objetivos por vezes espúrios de suas agremiações, sejam elas beneficentes ou não. Pode-se começar por aqui os objetivos da religião com o verbo latino religare… Uma aproximação coerente com a espiritualidade. Se assim não fosse, não seríamos brasileiros! Essa breve introdução diz respeito à teologia libertária e suas nuances, como modalidade da reconstrução do ser pobre, daquele ser que conquista melhores posições na escala social, haja vista que não devamos sofrer aqui na Terra, pois a luta deva ser por melhores acertos do que erros na questão das classes sociais.
          Disso tudo esperamos por dias melhores, posto no reino de Pasárgada o poeta não é amigo do rei… Pois se o rei não reina e nem governa, o que esperar da sua realeza, senão um contrassenso imaginativo na suposição de termos tantas das gentes enfermas mentais na sociedade, como se fora normal não seguir estritamente as regras de uma Lei maior? A campanha há de ser pela legalização do bom senso, e não seguirmos aqueles que depõem contra a segurança sanitária de nossa população! Não, que isso seja imperativo. Seremos órfãos de um governo que não governa? Ou ditaremos que se faça um bom governo para aqueles que não nos governam, e levam mais de mil pessoas por dia para o cadafalso de suas existências. Será que o militar que fosse bom seria bom de qualquer forma, a mostrar que entenda de saúde em seus hospitais do exército? Ou será que algo falta na logística de todo um sistema que mata, antes de salvar vidas… Talvez acreditemos no poder de Deus, mas crer que uma administração esquece de seu poder e faz refém toda uma imensa população não será a crença maior que podemos depositar em um administrador.
        Que mostrem sua competência, que enalteçam a vida, que ajam com zelo e cuidado necessários, que tomem tento da situação, senão o mundo do Brasil estará perdido, aqui e lá fora. É uma súplica e ao mesmo tempo uma prerrogativa de mando que comecem a tomar alguma consciência, lá do fundo, perdida que está, que retirem do fim do túnel um pouco da luz, que comecem a obedecer os civis mais competentes, pois militares que não podem gerir com problemas pandêmicos dessa ordem não merecem ser chamados de militares, pois não o estão sendo. O soldo pode aumentar, meus caros, mas isso aponta que estejam corrompendo a si mesmos? Aonde aprenderam a combater, se não dão conta nem de uma virose? Imitem ao menos o marechal Rondon, se é de sua estirpe serem grandiosos com a nossa pátria…
Partamos do princípio de que os hospitais de campanha são extremamente importantes e que a classe dos guerreiros está deixando muito a desejar, pois covardemente obedecem os de baixa patente e esquecem do povo de nosso país, tão rico é o Brasil, e tão premente é a ordenação que devam agora de apresentar.
O que move um cidadão para uma solução premente em uma nação brasileira é justamente acreditar que uma categoria de gente há de saber lidar com uma pandemia dessa ordem, mas não haverá progresso se continuarem batendo na mesma tecla no erro de se seguir um pretenso líder.


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