Estarmos soberbos com nossa
chiqueza, parece-nos que estamos assoberbados com a falsa elegância
que verte de nossos comportamentos pueris, cáusticos por vezes, e
idoneamente ilusórios. Sem
citar a proposta indecente de muitos poderes – gigantes ou
irrisórios – na escala giratória de um mundo sem muito Norte…
Essa soberba de sermos “quase” elegantes, parte de uma premissa
de que, se fôramos realmente cultos, passaríamos uma borracha
nessas firulas, andando na direção de uma realidade muito mais
desconfortável no principiar, mas que vem como o néctar na
consunção
de nossos favores escusos,
mas tendendo à materialização dos fatos. Infelizmente, esse é um
pensamento recorrente em nossos dias, no que tendamos a uma esfera em
que o globo fica curto, incluso se falando da rede e suas convexas
aparências, seus dados litigantes e o fator escuso onde não se
encontra uma simples culpa. Esse setor da jurídica força pode nos
fazer crentes de que há essa força, e que sem escusar os nossos
princípios ainda temos por respeito a nossa Lei.
Por armas,
não entendamos que quebremos a mesma Lei, posto sem esta não há
administração, ou mesmo algum laivo de democracia, porquanto esta
seja genérica mas fundamental em nossas vidas algo de novas gerações
de cidadãos reticentes e noviços… A partir destes novos tempos
teremos por vias, não uma oclusão do pensamento, mas o irrigar da
massa encefálica para dirimirmos as dúvidas e prosseguirmos
cantando o Canto da Razão! Essa busca por um arrazoado sincero vem a
contribuir a todos – sem exceção –, pois nunca será tarde o
anúncio de uma aprendizagem, e a mesma aplicação da Ordem não
será vilipendiada em nenhuma circunstância. Esse vetor de
equilíbrio dos lados opostos vem a proporcionar – quem sabe – um
diálogo mais presente no que temos apenas, sem combater algo interno
que desgaste o panorama constitucional do planeta, ou de nações que
começam a se acostumar com o isolamento de suas intenções ou
partes regressas ou progressas. Vem
de longe essa gana de mudar algo sem se ter uma noção fundamental
do que realmente ocorre em nossas sociedades. À guisa da falta de um
reconhecimento do que vem a ser da história de toda uma região,
inibe-se a proposta concreta do quinhão que se mereça do
reconhecimento da mesma história, com
todos os seus elementos e agentes que persuadem o andamento do grande
relógio de nossos tempos. Verte-se nesse panorama similar a uma
grande salada sortida, a diferenciação dos nativos e dos
estrangeiros, dos cidadãos originais e daqueles de outros Estados,
configurando o ecletismo e um mundo globalizado, posto com a nova
modalidade democrática de comunicação em nossa contemporaneidade,
que permite a mesma diferenciação. Em uma verdade configurada com
diversos meios de comunicação, a vida de um ser humano se mede pela
sua extensão plenária, onde a vida se encerre em uma rede onde nada
do que se revela exato siga sendo a real substância do fato.
Portanto, de uma ilusão que nos assombra nos vértices
comunicacionais e nos meios que não são sempre usados para serem
verazes, mas, no mais das vezes, espalhando sujidade informacional.
Essa sujeira informativa deve ser combatida peremptoriamente, com
todos os recursos possíveis e imaginários, dentro de uma plataforma
dura e concreta.
A
que ponto se revele a verdade, é justamente aí que reside a
competência de agências reguladoras: técnicas de informação e
restauro da comunicabilidade sã entre as pessoas, sem a ingerência
de uma mística fake
na falsidade ideológica de nosso mundo. É justo que queiramos uma
sociedade mais justa, é justo que queiramos sair ilesos e com
segurança, em todos os sentidos, na segurança de saúde, alimentar
e intelectual, quando é o caso em questão. Essa plena jurisdição
é que nos importará para que tenhamos uma sociedade livre dentro do
escopo democrático, e é a partir daí que podemos ter a coragem de
mudar certos elementos nocivos à nossa sociedade, porquanto a
fidelidade ás instituições e o andamento pleno de escolhas livres
e respiros da democracia plena!
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