Das
vias em que não nos vemos,
Da palavra assoberbada demais
Ou
de menos que soletremos verbos
Assim, de se proceder que
tenhamos
Da palavra mesma do ante passo
Ao que caminhemos
em profusão
A seguir um mandatário ignóbil
Tenhamos
sempre a capacitação
De termos em mente a jurisdição
Que
evoca a parte da justiça!
Assim, de se saber portanto,
O
que rege a mesma outra palavra
No dito por não dito, o
falsear
De uma sílaba inconclusa, o voto
De mais um
pesquisar que seja a vida
No
que subscrevemos ser a mesma via
Onde Ápia não fosse
tão importante
No encontrar ao Vaticano, outra vereda
Onde
o menos seja mais e o mais
Seja de um catolicismo venial…
Que
não se pretenda perdoar tudo
O que de pecadilhos reserve o
tempo,
Mesmo que alguns pequem igualmente
Na esteira de um
solilóquio fragoroso
Ao diálogo que não entonteça o
bastante!
De números não saibamos o bastante
Em
nossas equações de Math ou menos
Na conformidade de uma
lógica cartesiana
Em que encontramos uma era passadista
Antes
da descoberta de Einstein
Quando procuramos soletrar o poder do
átomo!
Se não sabemos o quinhão da frase lógica
Uma
outra matemática se faz presente
No andamento da própria
alquimia
Onde o sonante transmutar mandaria
Na mesma
equação primeira da matéria.
O que verte por uma vez
maior de tal equação
É justamente o parecer inconsútil da
mesma matéria
Naquilo das vezes em que escrutinamos o verbo
No
mesmo modal onde não encontramos a solução
De uma simples
aritmética e seu contexto...
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