Baladeva
se torna uma parafernália que auxilia seu irmão
Em uma frente
fraterna quando não diste tanto do oposto
Qual não seja, da
missão que os devotos cumprem em suas rotinas…
No
cálice de um brotar sagrado residem os mantras védicos
Como em
um infinito de sabedoria resiliente na Verdade
Não de algum
mito subliminar, mas dos próprios fatos!
Na
ulterior face do alongado e dilatado sequencial ordeiro
Revela a
dimensão o próprio saber religioso onde não esqueçamos
A
vida de cada qual, seu pressuposto sábio ou da farsa
Incontinente
e igualmente presente como contradição dos
opostos.
As
mentiras se atiram como nuvens baixas antes da tempestade
Com o
furor de nada a ser diletante na nossa compreensão
Em uma
Verdade única que vem a dar nos costados de Deus.
Essa
mesma Verdade se consubstancia em velhos textos,
Sejam eles
bíblicos ou não, mas que tem a ver com o comportamento
Mais
simples do que uma virada na eleição de um crente verdadeiro.
Mais
do que uma simples virada, lembra de fazermos nossa
panqueca
Prestando atenção na massa despejada sobre a
frigideira,
Tal que estimemos o labor de nossas frentes, a
consciência adiante…
Se rogue o tanto a se seguir, no
adiante de nossas fronteiras,
Na pele quase escusa de um
camaleão, não que não revertemos
Uma história que não se
escreve, um capítulo de um si mesmo
Uma frase que deixamos a
escrever na pseudo-história
Que nos tornamos depois da vertente
plácida dos inocentes.
Depois
de tanto
recrudescermos a partir dos autos solenes,
Tergiversamos com a
mesma parafernália de Balarama,
Seu
tambor sagrado que o identifica como uma característica
Divina,
a ser o ser que nos pontue significados autênticos…
A
voz da percussão do mantra revele-se a nós um toque sutil
Da
força do tenebroso junto à força da esperança
Mesmo que por
trás de tudo assintamos na mesma forma
De uma dança de Shiva
onde se mostra a real devoção!
sábado, 6 de fevereiro de 2021
O FATOR SAGRADO
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